Show simple item record

dc.contributor.authorPires, Elisa Doria
dc.date.accessioned2017-06-13T13:08:57Z
dc.date.available2017-06-13T13:08:57Z
dc.date.issued2017-02-23
dc.identifier.citationPIRES, Elisa Doria. Análise da influência do tronco e quadril em indivíduos com e sem discinese escapular. 2017. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8850.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8850
dc.description.abstractThe scapula is a key component in the movements involving the upper limbs because, as it promotes a connection between the central segment of the body and upper distal segments. Based on that, the scapula is a link between the trunk and arm, and is part of the kinetic chain. As scapular dyskinesis can occur in the absence of shoulder symptoms, it is possible that alterations may also occur in other segments, such as trunk and hips in individuals without dyskinesis. Objective: The primary objective was to measure strength of the trunk flexors, trunk lateral flexors and hip extensors and abductors, and to compare the Y Balance Test (YBT) and Upper Quarter Y Balance Test (YBT-UQ) in indivuduals without and with scapular dyskinesis. The secondary purpose was to measure strength of lower trapezius, serratus anterior, and latissimus dorsi and endurance of the scapulothoracic muscles in the same individuals. Methods: Forty-four individuals without shoulder pain were divided in 2 groups: control group (26.00±4.10 years, 68.28±13.07 kg, 1.67±0.10 m) and scapular dyskinesis (23.68±4.20 years, 66.02±13.77 kg, 1.70±0.10 m). Scapular dyskinesis was assessed by clinical observation of the scapular motion during elevation of the arm in the sagittal and frontal planes, and was classified as “present” or “absent”. Present was considered when obvious dyskinesis was observed. A handheld dynamometer was used to measure the isometric muscle strength of the trunk flexors, trunk lateral flexors, hip extensors, hip abductors, lower trapezius and serratus anterior, and latissimus dorsi. The YBT and YBT-UQ were performed in anterior, posteromedial and posterolateral directions, and in medial, superolateral, and inferolateral, respectively. The individuals were positioned in prone on a treatment table with the arm positioned at 135° arm abduction to determine the endurance of the scapulothoracic muscles. The order of tests was randomized. For statistical analysis, Shapiro-Wilk test was used to check normality of the data. Independent t test and Mann-Witney test were used for comparison between groups. A p<0.05 was considered significant. Effect sizes between groups for all variables were calculated using the Cohen’s d coefficient. Results: No significant differences (p>0.05) were found between groups for all variables. However, Cohen’s d coefficient showed a moderate effect (d~0.40) for the trunk flexors and hip extensors, and endurance of the scapulothoracic muscles, whereas the scapular dyskinesis group showed less strength and endurance in relation to the control group. Conclusion: The results indicate that the trunk flexors, hip extensors muscles, and endurance of the scapulothoracic muscles seem to have influence in scapular dyskinesis in non-athletes without shoulder pain.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectOmbropor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectIsométricopor
dc.subjectPropriocepçãopor
dc.subjectShouldereng
dc.subjectEnduranceeng
dc.subjectIsometriceng
dc.subjectProprioceptioneng
dc.titleAnálise da influência do tronco e quadril em indivíduos com e sem discinese escapularpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Camargo, Paula Rezende
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7602596349127054por
dc.description.resumoA escápula é um componente chave nos movimentos que envolvem os membros superiores, pois promove um meio de conexão entre o segmento central do corpo e os segmentos distais superiores, sendo um elo entre o tronco e o braço, e fazendo parte da cadeia cinética. Como a discinese escapular pode estar presente na ausência de sintomas no ombro, é possível que haja alteração em outros segmentos corporais, como tronco e quadril, em indivíduos com discinese escapular. Objetivos: O objetivo primário é analisar a força dos músculos flexores e flexores laterais do tronco, e dos músculos extensores e abdutores do quadril, e comparar o teste Y para membros inferiores e superiores, em indivíduos sem dor no ombro com e sem discinese escapular. Os objetivos secundários foram avaliar força dos músculos trapézio inferior, serrátil anterior e grande dorsal, e resistência da musculatura escapulotorácica nesses indivíduos. Métodos: Participaram deste estudo 44 indivíduos sem dor no ombro que foram divididos em 2 grupos: controle (26,00±4,10 anos, 68,28±13,07 kg, 1,67±0,10 m) e discinese (23,68±4,20 anos, 66,02±13,77 kg, 1,70±0,10 m). A avaliação da discinese escapular foi feita através da análise visual durante a elevação do braço nos planos sagital e frontal, e classificada em “presente” ou “ausente”, sendo que a classificação “presente” foi aplicada apenas quando houvesse discinese óbvia. Um dinamômetro manual foi utilizado para avaliar a força isométrica máxima de flexores e flexores laterais do tronco, extensores e abdutores do quadril, trapézio inferior, serrátil anterior, e grande dorsal. O teste Y para membros inferiores e superiores foi avaliado para as direções anterior, póstero-medial e pósterolateral, e para as direções medial, súpero-lateral, e ínfero-lateral, respectivamente. A resistência da musculatura escapulotorácica foi avaliada com o indivíduo posicionado em prono com o braço a 135° de abdução. A ordem das avaliações foi aleatorizada. Para análise dos dados, o teste de normalidade Shapiro-Wilk foi realizado para todas as variáveis dependentes. Foi utilizado o Teste t student independente e Mann-Whitney para comparação entre os grupos. Foi considerado significativo p<0,05. Também foi calculado o tamanho do efeito da diferença (d de Cohen) entre os grupos. Resultados: Não houve diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para todas as variáveis. No entanto, o d de Cohen entre os grupos foi moderado (d~0,40) para a força dos músculos flexores do tronco e extensores do quadril e resistência da musculatura escapulotorácica, onde o grupo discinese apresentou menor força e resistência em relação ao grupo controle. Conclusão: Os resultados indicam que parece haver influência dos músculos flexores do tronco e extensores do quadril, e da resistência da musculatura escapulotorácica na discinese escapular em indivíduos não atletas e sem dor no ombro.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0544865183812456por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record