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dc.contributor.authorAlves, Priscila Godoy Januário Martins
dc.date.accessioned2018-03-06T20:21:33Z
dc.date.available2018-03-06T20:21:33Z
dc.date.issued2017-12-13
dc.identifier.citationALVES, Priscila Godoy Januário Martins. Métodos de preparo dos músculos do assoalho pélvico para o parto. 2017. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9533.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9533
dc.description.abstractPerineal trauma due to vaginal delivery is a risk factor for the development of pelvic floor dysfunction (PFD). Prenatal methods for preparing the pelvic floor muscles (PFM) for labor such as perineal massage, vaginal dilator Epi-No® and pelvic floor muscle training (PFMT) have been used as preventive measures for perineal trauma. In this way, two studies were developed. The first study aimed to elaborate an intervention protocol to compare the effects of the three preparation methods of the PFM in the prevention of perineal trauma, and the second study compared the effects of perineal massage, vaginal dilator Epi-No® and PFMT on the perineal integrity of primiparous women. Sixty-three single fetus primigravidae were included with age over 18 years and who wished to have a normal delivery. The evaluation of sociodemographic characteristics, obstetric data and function of the PFM by the PERFECT method was performed. After, participants were randomized into perineal massage group (PMG, n = 21), vaginal dilator group (VDG, n = 21) and PFMT group (PFMTG, n = 21). The techniques were practiced from 34 gestational weeks until delivery. After delivery, the perineal outcomes were assessed and it included the perineal integrity and the characteristics of perineal lacerations (type, location, shape and degree of perineal laceration), as well as the presence of suture and perineal pain. Labor and neonatal data were also collected. A reassessment of PFM function was performed between 45 and 60 days postpartum. The satisfaction with the use of the technique was verified by a structured questionnaire and the number of days of practice of the proposed technique and the degree of discomfort evoked by it was verified through an intervention diary. The results showed that there was no significant difference in the presence of perineal lacerations in the three groups. The PFMTG presented a significant presence of 2nd degree lacerations and episiotomy. The PMG presented higher values of the variables E, R and F after delivery. PMG considered that the technique was not easy to perform while the PFMTG presented less pain and discomfort complaints during the practice of the method. The VDG was the group which considered the technique practiced most unpleasant while the PFMTG considered that the technique helped to relax during delivery. It was concluded that PMG and VDG demonstrate similar effects in relation to perineal integrity and were superior to PFMTG. The post-partum PFM function verified by the P variable was similar between the groups, whereas the PMG presented better muscle condition in the E, R and F variables and the PFMTG presented a better degree of satisfaction in performing the technique, being less annoying to practice it.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectMassagem perinealpor
dc.subjectEpi-nopor
dc.subjectTreinamento dos músculos do assoalho pélvicopor
dc.subjectTrauma perinealpor
dc.subjectParto normalpor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectPerineal massageeng
dc.subjectPelvic floor muscle trainingeng
dc.subjectPerineal traumaeng
dc.subjectNormal deliveryeng
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.titleMétodos de preparo dos músculos do assoalho pélvico para o partopor
dc.title.alternativeMethods of preparation of the pelvic floor for childbirtheng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8898319491890063por
dc.description.resumoO trauma perineal decorrente do parto vaginal é fator de risco para o surgimento de disfunções do assoalho pélvico (DAP). Métodos pré-natais de preparo dos músculos do assoalho pélvico (MAP) para o parto como a massagem perineal, o dilatador vaginal Epi-No® e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) têm sido utilizados como medidas preventivas de trauma perineal. Desta forma, foram realizados dois estudos. O estudo 1 teve como objetivo elaborar um protocolo de intervenção visando a comparação dos efeitos dos três métodos de preparo dos MAP na prevenção do trauma perineal e o estudo 2 comparou os efeitos da massagem perineal, do dilatador vaginal Epi-No® e do treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre a integridade perineal de primíparas. Foram incluídas 63 primigestas de feto único, maiores de 18 anos e que desejavam ter parto normal. Todas realizaram avaliações sobre dados sociodemográficos, obstétricos e uma avaliação da função dos MAP pelo método PERFECT. Em seguida, foram randomizadas em grupo massagem perineal (GMP, n = 21), grupo dilatador vaginal (GDV, n = 21) e grupo TMAP (GTMAP, n = 21). As técnicas foram praticadas a partir de 34 semanas gestacionais até o parto. Após o parto, foram avaliados os desfechos perineais como presença de integridade perineal e características das lacerações perineais (tipo, localização, forma e grau de laceração perineal), bem como presença de sutura e dor perineal. Dados sobre o parto e dados neonatais também foram coletados. Uma reavaliação da função dos MAP foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. A satisfação com uso da técnica foi verificada por questionário estruturado e a quantidade de dias de prática da técnica proposta e o grau de incômodo provocado pela técnica foram verificados por meio do diário de intervenção. Os resultados demonstram que não houve diferença significativa em relação à presença de lacerações perineais nos três grupos. O GTMAP apresentou significativa presença de lacerações de 2º grau e episiotomia. O GMP apresentou valores superiores das variáveis E, R, F após o parto. GMP considerou que a técnica não foi fácil de executar ao passo que o GTMP apresentou menor queixa de dor e desconforto durante a prática do método. O GDV foi o que mais considerou a técnica praticada desagradável enquanto o GTMAP considerou que a técnica auxiliou a relaxar durante o parto. Concluiu-se que o GMP e o GDV demonstram efeitos similares em relação à integridade perineal e superiores em relação ao GTMAP. A função dos MAP após o parto verificada pela variável P apresentou-se similar entre os grupos enquanto o GMP apresentou melhor condição muscular nas variáveis E, R e F e o GTMAP apresentou melhor grau de satisfação em realizar a técnica e sendo esta menos incômoda de se praticar.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2015/02244-0por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6292136102412500por


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