Show simple item record

dc.contributor.authorFerreira, Fabiano Candido
dc.date.accessioned2016-06-02T19:22:12Z
dc.date.available2014-11-20
dc.date.available2016-06-02T19:22:12Z
dc.date.issued2014-11-07
dc.identifier.citationFERREIRA, Fabiano Candido. Efeitos do treinamento resistido em circuito sobre a composição corporal, capacidades cardiovascular e muscular esquelética e glicemia de jejum em mulheres obesas de peso normal. 2014. 87 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1261
dc.description.abstractThe Normal weight obesity (NWO) syndrome has been characterized on subjects with normal BMI and high body fat mass percentage (BF%>30 on with women) and is a risk factor for cardiometabolic dysregulation and cardiovascular mortality. The aim of this study was to evaluate whether circuit resistance training (CRT) improves body composition, heart size and functions, cardiometabolic parameters, and cardiorespiratory, cardiovascular and skeletal muscle fitness on women with NWO. Subjects/Methods: Data are mean [95%CI]. Twenty-nine white women participated in the study allocated to three groups: ten NWO-CRT (baseline: BMI=22.4 [21.4-23.3] kg/m2; BF%=44.5 [41.0-48.0]%) performed CRT during ten weeks; thirteen untrained NWO-control (baseline: BMI=21.7 [20.8-22.7] kg/m2; BF%=37.8 [34.6-41.1]%) and six non-obese (BMI=19.2 [17.9-20.6] kg/m2; BF%=23.6 [18.3-29.0]%). At baseline (all groups) and after ten weeks (NWO groups) performed: dualenergy- X-ray-absorptiometry, echocardiography, blood tests, arterial pressure, exercise testing, and total-overload-by-training-session (TOL) was calculated. Results: At baseline NWO-control showed almost double of body fat mass (BF) (22.41 [19.5-25.3] kg) than nonobese (11.88 [9.0-14.8] kg) (p=0.0001), and NWO-CRT had more BF than NWO-control (27.28 [23.9-30.6] kg) (p=0.0227). The NWO-CRT after training: reduced more than 8 kg of BF (p=0.000002); the BF% became lower than NWO-control (33.1 [30.1-36.0] < 37.0 [34.3- 39.6]%, p=0.0423) with 30% of NWO-CRT becoming non-obese; reduced 3 kg of trunk fat mass (p=0.000005); showed fasting glucose (72.8 [69.4-76.2] mg/dl) smaller than NWOcontrol (81.7 [78.6-84.8] mg/dl) (p=0.004) and non-obese (92.7 [86.6-98.8] mg/dl) (p=0.000003); increased TOL (5,087.5 [4,142.5-6,032.5] to 6 963.3 [6,226.4-7,700.2] rep.kg, p=0.0004); increased load at VO2peak (122.5 [106.8-138,2] to 137.5 [118.18-156.82] W, p=0.0051); reduced the double product/load at VO2peak ratio (277.4 [222.1-332.8] to 237.7 [194.2-281.2] mmHg.bpm/W, p=0.0015). The CRT increased left ventricular mass/body surface area ratio (84.29 [78.98-89.6] to 90.29 [81.45-99.12] g/m2, p=0.0215). Conclusions: CRT improves the body composition, cardiovascular and skeletal-muscle fitness and reduces fasting glucose without cardiorespiratory changes on normal weight obese women.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisiologia do exercício físicopor
dc.subjectMulheres obesas de peso normalpor
dc.subjectTreinamento resistido em circuitopor
dc.subjectComposição corporalpor
dc.subjectParâmetros cardiometabólicospor
dc.subjectEcocardiografiapor
dc.subjectGlicemia de jejumpor
dc.subjectDuplo produtopor
dc.subjectCapacidade muscular esqueléticapor
dc.subjectNormal weight obese womeneng
dc.subjectCircuit resistance trainingeng
dc.subjectBody compositioneng
dc.subjectBlood glucoseeng
dc.subjectDouble producteng
dc.subjectSkeletal-muscle fitnesseng
dc.subjectEchocardiographyeng
dc.titleEfeitos do treinamento resistido em circuito sobre a composição corporal, capacidades cardiovascular e muscular esquelética e glicemia de jejum em mulheres obesas de peso normalpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Perez, Sergio Eduardo de Andrade
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9408953831211309por
dc.description.resumoA síndrome de obesidade com peso normal tem sido caracterizada em indivíduos com índice de massa corporal normal e elevado percentual de massa gorda corporal (%MG), maior que 30% em mulheres, e é considerado um fator de risco para distúrbios metabólicos e mortalidade cardiovascular. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar se um treinamento de circuito resistido melhora a composição corporal, parâmetros estruturais e funções cardíacas, parâmetros cardiometabólicos e capacidades cardiorrespiratória, cardiovascular e muscular esquelética em mulheres adultas sedentárias obesas de peso normal. Dados são mostrados em média [intervalo de confiança de 95%]. Vinte e nove mulheres participaram do estudo sendo alocadas em três grupos: dez mulheres inicialmente obesas de peso normal (IMC=22,4 [21,4-23,3] kg/m2; %MG=44,5 [41,0-48,0]%) que realizaram dez semanas de treinamento resistido em circuito (grupo MOPN-TRC); treze mulheres no grupo MOPN-controle (IMC=21,7 [20,8-22,7] kg/m2; %MG 37,8 [34,6-41,1]%) que permaneceram sedentárias nas dez semanas; e seis mulheres num grupo controle de nãoobesas sedentárias avaliadas (IMC=19,2 [17,9-20,6] kg/m2; %MG=23,6 [18,3-29,0]%) somente inicialmente como valores de referência geral. Inicialmente todos os grupos realizaram: avaliação a composição corporal por absortometria radiológica de dupla energia dual-energy-X-ray-absorptiometry (DXA), ecocardiografia com doppler, perfil lipídico glicemia de jejum, teste ergoespirométrico máximo em ciclo-ergômetro, pressão arterial e a sobrecarga total da sessão de treino foi calculada. Após dez semanas os dois grupos MOPN refizeram estas análises. Inicialmente o grupo MOPN-controle apresentava mais que o dobro de massa gorda corporal (MG) (22,41[19,5-25,3] kg) que as não-obesas (11,88 [9,0-14,8] kg) (p=0,0001), enquanto o grupo MOPN-TRC possuía MG (27,28 [23,9-30,6] kg) ainda maior MOPN-controle (p=0,0227). Após o treinamento as MOPN-TRC: reduziram mais de 8 kg de MG (p=0,000002); o %MG que era maior tornou-se menor que o das MOPN-controle (33,1 [30,1-36,0] < 37,0 [34,3-39,6]%, p=0,0423) e 30% das voluntárias tornaram-se não-obesas; reduziram 3 kg de massa gorda no tronco (p=0,000005); apresentaram glicemia de jejum (72,8 [69,4-76,2] mg/dl) menor que os grupos MOPN-controle (81,7 [78,6-84,8] mg/dl) (p=0,004) e não-obeso (92,7 [86,6-98,8] mg/dl) (p=0,000003); aumentou a sobrecarga total da sessão de treino (5.087,5 [4.142,5-6.032,5] para 6.963,3 [6.226,4-7.700,2] rep.kg, p=0,0004); aumentou a carga no VO2pico (122,5 [106,8-138,2] para 137,5 [118,18-156,82] W, p=0,0051); reduziu a taxa duplo produto/carga no VO2pico (277,4 [222,1-332,8] para 237,7 [194,2-281,2] mmHg.bpm/W, p=0,0015). Conclui-se que o treinamento resistido em circuito realizado melhora a composição corporal, as capacidades cardiovascular e muscular esquelética, enquanto reduz a glicemia de jejum sem alterar a capacidade cardiorrespiratória de mulheres obesas de peso normal.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2742278993363133por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record