Show simple item record

dc.contributor.authorBenites, Gabrielle Rodrigues
dc.date.accessioned2021-07-11T19:56:40Z
dc.date.available2021-07-11T19:56:40Z
dc.date.issued2021-06-23
dc.identifier.citationBENITES, Gabrielle Rodrigues. Epidemias no ensino de ciências: contribuições a partir de uma compreensão crítica. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14575.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14575
dc.description.abstractIn late 2019, an outbreak of a new disease called COVID-19 occurred in China. In a few weeks, the virus had spread to several continents and set off a pandemic. Faced with this new obstacle, with a growing number of deaths, critical sociocultural education presents itself as an instrument not only to fight against this pandemic, but other epidemics prevalent in Brazil.For that, in this work a qualitative analysis was carried out with documental research of two books for teaching biology in high school, Amabis and Martho and Vivian L. Mendonça.Several researchers agree that the predominant health education follows a sanitary, content, biomedical, technicist trend, often out of context with reality and neglecting the socioeconomic implications on the subject. In this way, some authors propose a health education that prioritizes problems arising from the daily lives of students and that establishes a direct connexon between socioeconomic problems and recurrent sanitary problems, in addition to encouraging the perception of students as social subjects, that is, capable of making changes in society and charge governments whenever necessary. Therefore, it was concluded that both books have relevant biomolecular descriptions of viruses and bacteria, however, there is a lack of sociocultural problematization and its impact on sanitary challenges, there is also the absence of some information on public policies such as free medicines by the SUS, several vaccines and distribution of condoms. Finally, it is up to the teacher to emphasize and work with students on the most common epidemiological problems in their social circles, since these books are distributed nationwide, but some epidemics are endemic to a particular location.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectensino em saúdepor
dc.subjectbiologiapor
dc.subjectepidemiaspor
dc.subjectSARS-CoV- 2por
dc.subjectabordagem críticapor
dc.subjectteaching in healtheng
dc.subjectbiologyeng
dc.subjectepidemicseng
dc.subjectcritical approacheng
dc.titleEpidemias no ensino de ciências: contribuições a partir de uma compreensão críticapor
dc.title.alternativeEpidemics in science education: contributions from a critical understandingpor
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Silva, Antonio Fernando Gouvêa da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9621931288117213por
dc.description.resumoNo final de 2019 ocorreu um surto de uma nova doença denominada COVID-19, na China. Em questão de semanas, o vírus se espalhou por vários continentes e configurou uma pandemia. Diante deste novo obstáculo, com crescente número de mortos, a educação crítica sociocultural apresenta-se como ferramenta não somente para enfrentamento desta pandemia, mas de outras epidemias prevalentes no Brasil. Vários pesquisadores concordam que a educação em saúde predominante segue tendência sanitarista, conteudista, biomédica, tecnicista, muitas vezes descontextualizada da realidade e negligente quanto às implicações socioeconômicas sobre a temática. Desta forma, alguns autores propõem uma educação em saúde que priorize problemas vindos do cotidiano dos alunos e que estabeleça relação direta entre problemas socioeconômicas aos sanitários recorrentes, além de incentivar a percepção dos alunos como sujeitos sociais, ou seja, capazes de realizar mudanças na sociedade e cobrar os governos sempre que necessário. Para isso, neste trabalho realizou-se uma análise qualitativa com pesquisa documental de dois livros para ensino de biologia no ensino médio, Amabis e Martho e Vivian L. Mendonça. Por conseguinte, concluiu-se que ambos os livros possuem descrições biomoleculares pertinentes de vírus e bactérias, no entanto, nota-se a escassez de problematização sociocultural e o impacto da mesma sobre os desafios sanitários, há também a ausência de algumas informações sobre políticas públicas pertinentes como gratuidade pelo SUS de medicamentos, diversas vacinas e distribuição de preservativos. Por fim, cabe ao professor enfatizar e trabalhar com os alunos os problemas epidemiológicos mais comuns em seus círculos sociais, uma vez que a distribuição desses livros é nacional, mas algumas epidemias são endêmicas de determinado local.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteslattes.cnpq.br/8331548591902783por
dc.publisher.courseCiências Biológicas - CBL-Sopor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil