dc.contributor.author | Bolognesi, Lais Saldanha | |
dc.date.accessioned | 2021-11-12T16:14:57Z | |
dc.date.available | 2021-11-12T16:14:57Z | |
dc.date.issued | 2021-10-22 | |
dc.identifier.citation | BOLOGNESI, Lais Saldanha. Produção biotecnológica de galacto-oligossacarídeos (GOS) a partir do soro do queijo porungo. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Alimentos) – Universidade Federal de São Carlos, Lagoa do Sino, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15107. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15107 | |
dc.description.abstract | The use of agro-industrial residues associated with enzymatic process technology has encouraged
the development of new strategies for obtaining bioproducts, such as galactooligosaccharides
(GOS). The β-galactosidase enzyme is widely used on production of lactose-free products and,
recently, studies on the production of GOS have emerged to take advantage of the main residue of
dairy industries – cheese whey. This is a substrate rich in lactose, contributing as an alternative
and low-cost source for obtaining GOS, oligosaccharides that act as prebiotics. One way to obtain
GOS is using the enzymatic immobilization technique, which allows for several advantages,
including the reuse of the biocatalyst, the reduction of maintenance costs and the improvement of
thermal stability. In this context, this project aimed to study the use of porungo cheese whey, a
dairy product characteristic of the southwest of São Paulo, to produce GOS through the
immobilized β-galactosidase enzyme. The work was divided into two moments, in which, in the
first, two enzymatic immobilization strategies were evaluated (calcium alginate and calcium
alginate-Concanavalin A) in relation to the optimum pH and temperature of the enzyme. In the
second moment, obtaining GOS was tested using the most promising immobilization support on
different substrates (lactose solution and cheese whey) and then from different concentrations of
lactose added to porungo cheese whey (200 g L-1 to 400 g L-1) and temperatures (37 °C to 55 °C).
Enzyme immobilization allowed us to verify an increase in the optimal pH range (7.0 to 7.5) for
the calcium alginate support when compared to the free enzyme pH range (6.5), while for the
calcium alginate support Calcium-Concanavalin A, a greater enzymatic activity was observed at
lower pHs (6.0). With respect to temperature, a greater enzymatic activity was observed for the
free enzyme in relation to the two immobilization supports tested. Higher GOS yields were
observed in porungo cheese whey (63.2%) compared to the lactose solution (41.1%), which was
used in the next step to evaluate the process conditions. The maximum GOS yield was 17.73%,
with 61.4% lactose conversion, at 46 °C and 400 g L-1. These results suggest the possible use of
porungo cheese whey as a substrate in the biotechnological production of GOS. | eng |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Soro de queijo | por |
dc.subject | β-galactosidase | por |
dc.subject | Galactooligossacarídeos (GOS) | por |
dc.subject | Cheese whey | eng |
dc.subject | Galactooligosaccharides (GOS) | eng |
dc.title | Produção biotecnológica de galacto-oligossacarídeos (GOS) a partir do soro do queijo porungo | por |
dc.title.alternative | Biotechnological production of galacto-oligosaccharides (GOS) from porungo cheese whey | eng |
dc.type | TCC | por |
dc.contributor.advisor1 | Gabardo, Sabrina | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9732593816895465 | por |
dc.description.resumo | O aproveitamento de resíduos agroindustriais associado à tecnologia de processos enzimáticos tem incentivado o desenvolvimento de novas estratégias para a obtenção de bioprodutos, tais os
galacto-oligossacarídeos (GOS). A enzima β-galactosidase é amplamente utilizada na produção de
produtos sem lactose e, recentemente, estudos acerca da produção de GOS tem emergido como
forma de aproveitar o principal resíduo das indústrias de laticínios – o soro de queijo. Este se
configura como um substrato rico em lactose, contribuindo como fonte alternativa e de baixo custo
para a obtenção de GOS, oligossacarídeos que atuam como prebióticos. Uma das formas de
obtenção de GOS é através do uso da técnica de imobilização enzimática a qual permite diversas
vantagens, entre as quais, a reutilização do biocatalizador, a redução do custo de manutenção e
melhora a estabilidade térmica. Neste contexto, o presente projeto visou estudar o aproveitamento
do soro do queijo porungo, um produto lácteo característico do sudoeste paulista, para a produção
de GOS através da enzima β-galactosidase imobilizada. O trabalho foi dividido em dois momentos,
em que no primeiro, duas estratégias de imobilização enzimática foram avaliadas (alginato de
cálcio e alginato de cálcio-Concanavalina A) com relação ao pH e temperatura ótimos da enzima.
No segundo momento, a obtenção de GOS foi testada utilizando o suporte de imobilização mais
promissor em diferentes substratos (solução de lactose e soro de queijo) e em seguida, a partir de
diferentes concentrações de lactose ajustadas no soro de queijo (200 g L-1 a 400 g L-1) e
temperaturas (37 ºC a 55 ºC). A imobilização da enzima permitiu verificar um aumento da faixa
de pH ótimo (7,0 a 7,5) para o suporte alginato de cálcio quando comparado a faixa de pH da
enzima livre (6,5), enquanto que para o suporte alginato de cálcio-Concanavalina A, uma maior
atividade enzimática foi observada para pHs mais baixos (6,0). Com relação a temperatura, a
atividade enzimática foi observada maior para a enzima livre em relação aos dois suportes de
imobilização testados. Maiores rendimentos de GOS foram observados em soro de queijo de
porungo (63,2%) em comparação com a solução de lactose (41,1%), o qual foi empregado na etapa
seguinte para avaliar as condições de processo. O rendimento máximo de GOS foi de 17,73%, com
conversão de lactose de 61,4%, a 46 °C e 400 g L -1. Esses resultados sugerem a possível utilização
do soro de queijo porungo como substrato na produção biotecnológica de GOS. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::CIENCIA DE ALIMENTOS | por |
dc.publisher.address | Câmpus Lagoa do Sino | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/5678265156332430 | por |
dc.publisher.course | Engenharia de Alimentos - EAl-LS | por |