Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPallu, Lucas Gomes
dc.date.accessioned2022-05-04T20:20:28Z
dc.date.available2022-05-04T20:20:28Z
dc.date.issued2021-11-12
dc.identifier.citationPALLU, Lucas Gomes. Analise da soldagem a ponto por resistência elétrica do aço 38MnB5 estampado a quente. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16021.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16021
dc.description.abstractWith the increasing demand for lighter and safer vehicles one of the solutions is the use of stronger steels that can be formed by hot stamping and with smaller thicknesses, reducing weight and maintaining safety. The 38MnB5 is a steel produced for hot stamping that has the premise of reaching up to 2000 MPa of Tensile Strength depending on the cooling rate applied in the stamping process. Its microstructure after stamping is mostly composed of fine grains of martensite, which enable this high strength. Because it is a recent steel grade in the market, information about welding is still lacking, especially information about resistance spot welding, a process widely used in automotive parts. In this way, a study of resistance spot welding was performed for 38MnB5 steel, the material was characterized to define the mechanical properties initially and after the hot stamping process, where the quenching of the material is carried out. The 38MnB5 grade was hot stamped from an existing production line at Benteler Automotive, to produce the 22MnB5 grade. Because it is a hot process and because the steel used is uncoated, the oxide layer formation takes place as soon as it meets the atmosphere, during the transfer of the plate from the furnace to the stamping tool. Thus, the steel was analyzed for weldability in two different surface conditions: after stamping, containing an oxidized layer; and blasted, where the oxide layer was removed. The 8.8 kA current was the one that presented the best results regarding the size and repeatability of the welded plug. Vickers HV1 microhardness profile was determined on the weld cross section, showing values ranging from 350 to 600 HV. The macrography of the weld cross section together with the microhardness values enable the determination of the base metal, the heat-affected zone, and the fused zone. The microstructure of these weld regions varies between martensite, tempered martensite, and tempered martensite with precipitated ferrite on the pre-austenitic grain boundary. To evaluate the mechanical behavior of the joint, shear testing was performed. The rupture force reached was higher than 13.4 kN for all tested samples, where the samples with oxidation obtained lower repeatability of the results. Both presented a pull-out failure mechanism, which is the preferred mechanism for industrial processes.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConformado quentepor
dc.subjectSolda resistênciapor
dc.subjectHot-formingeng
dc.subjectResistance spot weldingeng
dc.subjectPress hardenable steelseng
dc.subject38MnBeng
dc.titleAnalise da soldagem a ponto por resistência elétrica do aço 38MnB5 estampado a quentepor
dc.title.alternativeResistance spot welding evaluation of hot formed 38MnB5 steeleng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Bolfarini, Claudemiro
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9231627080617037por
dc.contributor.advisor-co1Santana, Jéssica
dc.description.resumoCom o aumento da demanda de veículos mais leves e mais seguros uma das soluções é a utilização de aços mais resistentes que podem ser conformados por meio da estampagem a quente e com espessuras menores, diminuindo o peso e mantendo a segurança. O 38MnB5 é um aço produzido para estampagem a quente que tem a premissa de alcançar até 2000MPa de Resistencia a Ruptura dependendo da taxa de resfriamento imposta no processo de estampagem. Sua microestrutura após estampagem é majoritariamente composta de grãos finos de martensita, que possibilitam essa alta resistência. Por ser um grau de aço recente no mercado, informações sobre soldagem ainda estão sendo estudadas, principalmente informações sobre a soldagem por resistência elétrica, processo amplamente utilizado em peças automobilísticas. Desse modo, foi realizado um estudo da soldagem por resistência elétrica para o aço 38MnB5, o material foi caracterizado a fim de definir as propriedades mecânicas iniciais e após o processo de estampagem a quente, onde ocorre a tempera do material. O grau 38MnB5 foi estampado a quente a partir de uma linha de produção já existente na Benteler Automotive, para produção do grau 22MnB5. Por ser um processo realizado a quente e uma vez que o aço utilizado não possui revestimento, a formação de camada de óxido ocorre assim que o mesmo entra em contato com a atmosfera, durante a transferência da chapa entre o forno e a ferramenta de estampagem. Assim, o aço foi analisado quanto a soldabilidade em duas condições superficiais diferente: após estampado, contendo camada oxidada; e jateado, onde a camada de óxido foi removida. A corrente de 8,8 kA foi a que apresentou os melhores resultados quanto ao tamanho e repetibilidade da lente soldada. Perfil de microdureza Vickers HV1 foi realizado na seção transversal da solda, obtendo valores que variam de 350 a 600 HV. A macrografia da seção transversal da solda junto com os valores de microdureza possibilitam a determinação das regiões do metal base, da zona termicamente afetada e da zona fundida. A microestrutura destas regiões da solda varia entre martensita, martensita revenida e martensita revenida com ferrita precipitada no contorno do grão pré-austenítico. Para avaliar o comportamento mecânico da junta, o teste de cisalhamento foi realizado. A força de ruptura alcançada foi maior que 13,4 kN para todas as amostras ensaiadas, onde as amostras com oxidação obtiveram menor repetibilidade dos resultados. Ambas apresentaram mecanismo de falha por arrancamento, que é o mecanismo preferível para processos industriais.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA DE TRANSFORMACAOpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.publisher.courseEngenharia de Materiais - EMapor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil