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dc.contributor.authorToledo, André Sanchez de
dc.date.accessioned2022-12-07T18:00:12Z
dc.date.available2022-12-07T18:00:12Z
dc.date.issued2022-09-15
dc.identifier.citationTOLEDO, André Sanchez de. Estudo do efeito de aditivos a base de zinco para a sinterização a frio do óxido de zinco. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17134.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17134
dc.description.abstractAtualmente, o processamento e obtenção de um óxido cerâmico denso e funcional são extremamente custosos para as indústrias deste ramo, envolvendo o dispêndio de uma enorme quantidade de energia para sinterizá-los, e necessitando do aquecimento das matérias-primas a temperaturas superiores a 1000-1500 ºC. Neste contexto, surgiu em 2016 uma nova técnica de sinterização de ultra-baixa energia (< 350ºC) chamada Sinterização a frio, que entre outras vantagens, reduz o custo energético de processamento de óxidos, permite uma maior integração entre diferentes materiais inorgânicos e facilita o controle microestrutural do pó sinterizado. Da literatura, podemos listar algumas das vantagens desta técnica em comparação aos processos convencionais de sinterização: i. Por meio de uma análise tecno-econômica dos processos de sinterização utilizados atualmente, Ibn-Mohammed et.al [20] concluiu que a técnica de sinterização à frio apresenta alto potencial econômico e competitividade devido ao baixo investimento envolvido. Pereira da Silva et.al [21] reforçou que a sinterização à frio, em comparação à técnicas como a Sinterização por faísca de plasma e a Sinterização convencional apresentou redução de 40 e 50% de energia respectivamente; ii. Integração entre diferentes materiais inorgânicos: Composições que exibem janelas de densificação limitadas podem ser co-sinterizado em um único monólito [2]; iii. Integração entre diversos tamanhos de grão e estruturas: Microestruturas que pode apresentar macro-, micro-, e nano-grãos podem ser preparados em uma única etapa [2]; iv. Compósitos orgânicos e inorgânicos podem ser preparados em um processo de uma única etapa. As temperaturas extremamente baixas são compatíveis com diversos polímeros [2]; v. Oportunidade de explorar os mecanismos e princípios da técnica, desenvolvimento conhecimento científico e de engenharia para moldar uma nova infraestrutura de produção/síntese de materiais [2].eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCold sinteringeng
dc.subjectSinterizaçãopor
dc.subjectÓxido de zincopor
dc.subjectAditivospor
dc.titleEstudo do efeito de aditivos a base de zinco para a sinterização a frio do óxido de zincopor
dc.title.alternativeStudy of zinc based additives on sintering of zinc oxideeng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Ferreira Muche, Dereck Nills
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6542991023278848por
dc.contributor.advisor-co1Pandolfelli, Victor Carlos
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7369376873984839por
dc.description.resumoAtualmente, o processamento e obtenção de um óxido cerâmico denso e funcional são extremamente custosos para as indústrias deste ramo, envolvendo o dispêndio de uma enorme quantidade de energia para sinterizá-los, e necessitando do aquecimento das matérias-primas a temperaturas superiores a 1000-1500 ºC. Neste contexto, surgiu em 2016 uma nova técnica de sinterização de ultra-baixa energia (< 350ºC) chamada Sinterização a frio, que entre outras vantagens, reduz o custo energético de processamento de óxidos, permite uma maior integração entre diferentes materiais inorgânicos e facilita o controle microestrutural do pó sinterizado. Da literatura, podemos listar algumas das vantagens desta técnica em comparação aos processos convencionais de sinterização: i. Por meio de uma análise tecno-econômica dos processos de sinterização utilizados atualmente, Ibn-Mohammed et.al [20] concluiu que a técnica de sinterização à frio apresenta alto potencial econômico e competitividade devido ao baixo investimento envolvido. Pereira da Silva et.al [21] reforçou que a sinterização à frio, em comparação à técnicas como a Sinterização por faísca de plasma e a Sinterização convencional apresentou redução de 40 e 50% de energia respectivamente; ii. Integração entre diferentes materiais inorgânicos: Composições que exibem janelas de densificação limitadas podem ser co-sinterizado em um único monólito [2]; iii. Integração entre diversos tamanhos de grão e estruturas: Microestruturas que pode apresentar macro-, micro-, e nano-grãos podem ser preparados em uma única etapa [2]; iv. Compósitos orgânicos e inorgânicos podem ser preparados em um processo de uma única etapa. As temperaturas extremamente baixas são compatíveis com diversos polímeros [2]; v. Oportunidade de explorar os mecanismos e princípios da técnica, desenvolvimento conhecimento científico e de engenharia para moldar uma nova infraestrutura de produção/síntese de materiais [2].por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::MATERIAIS NAO METALICOSpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.publisher.courseEngenharia de Materiais - EMapor


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