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dc.contributor.authorGuadagnini, Victória Ferreira
dc.date.accessioned2023-05-03T18:30:40Zeng
dc.date.available2023-05-03T18:30:40Zeng
dc.date.issued2023-04-06eng
dc.identifier.citationGUADAGNINI, Victória Ferreira. Teste de resistência de espécies de pimenta ao nematoide Meloidogyne enterolobii. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17929.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17929por
dc.description.abstractAgriculture has and have an important role in the construction of society, the domestication of wild species was one of the main factors that allowed the transition from nomadic to sedentary life, where man could stabilize himself in a territory. Pepper, of the genus Capsicum, is used in many regions of the world, as well as in different cultures for religious, medicinal and food purposes. In Brazil, pepper production is linked to small farmers who make this crop a source of income. Indeed, the demand for the pepper market has grown due to the increasing exploration of new varieties with different flavors, pungency and colors. However, production can be impaired by diseases, especially root-knot nematodes, which damage the root system and negatively affect production. The present work aimed to test the resistance of ten pepper varieties to exposure to the nematode Meloidogyne enterolobii. The results indicated that all evaluated varieties had galls on the roots, however the Dedo de Moça and Tui varieties were classified as susceptible to the nematode and the other varieties as resistant. In general, almost all varieties had a reduction of approximately 50% in root weight, except for lineage 311902, which showed little difference, and in stem height analysis, it was observed that inoculated plants had greater growth than non-inoculated plants, which shows that the infection did not affect the development of the plants.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMeloidogyne enterolobiipor
dc.subjectNematoide-das-galhaspor
dc.subjectResistenciapor
dc.subjectRoot-knot nematodeeng
dc.subjectResistanceeng
dc.titleTeste de resistência de espécies de pimenta ao nematoide Meloidogyne enterolobiipor
dc.title.alternativeResistance test of pepper species to the nematode Meloidogyne enterolobiieng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Schinor, Evandro Henrique
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2162760988837984por
dc.description.resumoA agricultura tem e teve um importante papel na construção da sociedade, a domesticação de espécies selvagens foi um dos principais fatores que permitiu a transição da vida nômade para a sedentária, onde o homem pode se estabilizar em um território. A pimenta, do gênero Capsicum, é utilizada em muitas regiões do mundo, assim como em diversas culturas para fins religiosos, medicinais e alimentícia. No Brasil, a produção de pimenta está atrelada a pequenos agricultores que fazem dessa cultura uma fonte de renda. Porém a procura pelo mercado das pimenteiras tem crescido devido ao aumento na exploração de novas variedades com sabores, pungentes e cores diferentes. No entanto, a produção pode ser prejudicada por doenças, com destaque para os nematoides das galhas, que danificam o sistema radicular e afetam negativamente a produção. O presente trabalho teve como objetivo testar a resistência de dez variedades de pimenta a exposição ao nematoide Meloidogyne enterolobii. Os resultados indicaram que todas as variedades avaliadas apresentaram galhas nas raízes, porém as variedades Dedo de Moça e Tui foram classificadas como suscetíveis ao nematoide e as outras variedades como tolerantes. De modo geral, quase todas as variedades tiveram redução de aproximadamente 50% no peso fresco da raiz, exceto pela linhagem 311902 que não apresentou diferença e na análise de altura do caule, foi observado que as plantas inoculadas tiveram crescimento superior ao das plantas não inoculadas, o que mostra que a infecção não afetou o desenvolvimento das plantas. Esse experimento foi conduzido em ambiente controlado durante 72 dias, com luz artificial, fotoperíodo e irrigação manual.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIApor
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.publisher.courseCiências Biológicas - CBL-Arpor


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