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dc.contributor.authorSouza, José Francisco Sampaio
dc.date.accessioned2024-08-20T13:28:37Z
dc.date.available2024-08-20T13:28:37Z
dc.date.issued2024-07-10
dc.identifier.citationSOUZA, José Francisco Sampaio. Estudo sobre o preconceito contra diversidade sexual e de gênero entre docentes de uma universidade pública federal. 2024. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20390.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20390
dc.description.abstractPrejudice, like other manifestations of discrimination, involves an attempt to inferiorise one social group to another, which can affect the health and disease process of individuals, causing them to become ill. Aim: Analysis of prejudices against sexual and gender diversity among faculty members at a federal public university. Method: An analytical, exploratory, cross-sectional study with a quantitative approach, carried out with teachers from different campuses of a public university in the interior of the State of São Paulo. An electronic form was used for data collection, with questions about the socio-demographic profile of the participants and the scale of prejudice against sexual and gender diversity. Analyses were performed using regression with a negative binomial distribution and an adjusted logarithmic link function, as well as Tukey's post-test. Results: 105 faculty members participated in the survey: 52 cis women and 53 cis men. The results show that cisgender male teachers tend to be more prejudiced against LGBT+ people than cisgender female teachers. In addition, 34.29% of teachers said they would feel uncomfortable going to places frequented by transvestites. Conclusions:There is prejudice against sexual and gender diversity among teachers at university. Cisgender male professors proved to be more prejudiced than cisgender female professors, showing a relationship between prejudice and gender. The presence of discomfort among lecturers when living in spaces frequented by transvestites highlights the hegemony of structural sexism and gender violence, which seeks to deny and/or erase what manifests itself as feminine in different social contexts. Gender Diversity. Sexual and Gender Minorities. Universities. Public Policy.por
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPreconceitopor
dc.subjectDiversidade de gêneropor
dc.subjectMinorias sexuais e de gêneropor
dc.subjectUniversidadespor
dc.subjectPolítica públicapor
dc.subjectPrejudiceeng
dc.subjectGender diversityeng
dc.subjectSexual and gender minoritieseng
dc.subjectUniversitieseng
dc.subjectPublic policyeng
dc.titleEstudo sobre o preconceito contra diversidade sexual e de gênero entre docentes de uma universidade pública federalpor
dc.title.alternativeStudy on prejudice against sexual and gender diversity among professors at a federal public universityeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Melo, Flávio Borges Adriano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2146448542549482por
dc.contributor.advisor-co1Stofel, Natália Sevilha
dc.description.resumoO preconceito, assim como outras manifestações de discriminação, passa pela tentativa de inferiorização de um grupo social a outro, o que pode influenciar no processo saúde-doença dos indivíduos, causando o adoecimento. Objetivo: analisar o preconceito contra a diversidade sexual e de gênero entre docentes de uma universidade pública federal. Método: pesquisa analítica, exploratória e transversal, de abordagem quantitativa, realizada com docentes de diferentes campi de uma Universidade Pública do interior do estado de São Paulo. Para a coleta de dados, foi utilizado um formulário eletrônico contendo questões sobre o perfil sociodemográfico dos(as) participantes e a Escala de Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero. As análises foram realizadas por regressão com distribuição binomial-negativa e função de ligação logarítmica ajustado e também por pós-teste de Tukey. Resultados: Participaram da pesquisa 105 docentes, sendo estes: 52 mulheres cis e 53 homens cis. Os resultados demonstram que docentes homens cisgênero tendem a ser mais preconceituosos contra pessoas LGBT+ do que docentes mulheres cisgênero. Somado a isso, 34,29% dos(as) docentes apontaram algum incômodo em ir a locais frequentados por travestis. Conclusões: Há preconceito contra a diversidade sexual e de gênero entre docentes no contexto universitário. Professores homens cisgênero demonstraram ser mais preconceituosos do que professoras mulheres cisgênero, evidenciando relação do preconceito à questão de gênero. A presença de desconforto dos docentes na convivência em espaços frequentados por travestis, ressalta a hegemonia do machismo estrutural e da violência de gênero, que busca pela negação e/ou apagamento daquilo que se manifesta como feminino, nos diferentes contextos sociais.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/9920077540301520por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-2054-2814por
dc.citation.edition


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