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dc.contributor.authorBueno, Alexandre
dc.date.accessioned2016-06-02T19:51:50Z
dc.date.available2011-09-28
dc.date.available2016-06-02T19:51:50Z
dc.date.issued2011-09-02
dc.identifier.citationBUENO, Alexandre. Utilização dos mecanismos de apoio financeiro à inovação tecnológica por empresas de São Carlos. 2011. 236 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Exatas e da Terra) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3671
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInovações tecnológicaspor
dc.subjectIncentivos fiscaispor
dc.subjectGestão da inovaçãopor
dc.subjectMecanismos de apoio à inovaçãopor
dc.subjectFinanciamento à inovaçãopor
dc.subjectPesquisa, desenvolvimento e inovaçãopor
dc.titleUtilização dos mecanismos de apoio financeiro à inovação tecnológica por empresas de São Carlos - SPpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Torkomian, Ana Lúcia Vitale
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4782005P6por
dc.description.resumoA necessidade de fortalecer a indústria nacional, no domínio das inovações tecnológicas (de produtos e processos), levou o governo brasileiro a criar mecanismos de incentivo à inovação. Tais mecanismos, além de promoverem o processo de inovação intensiva nas empresas, podem contribuir para a expansão de parques industriais, geração de empregos qualificados e principalmente, estimular a realização de novos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em cooperação com Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT). Diante dessa realidade, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização dos mecanismos de apoio financeiro à inovação tecnológica por empresas localizadas na cidade de São Carlos - SP, especialmente no período posterior ao marco legal da Lei da Inovação (2006-2010). Pode-se também, analisar as vantagens e dificuldades encontradas quanto ao uso dos mecanismos, mediante a realização de uma pesquisa de campo com todas as empresas do setor industrial (que compõem a economia da cidade). A cidade foi escolhida por tratar-se de um pólo tecnológico com potencial intenso, em decorrência da existência de universidades, institutos de pesquisa e de empresas de tecnologia de ponta. Verificou-se que no financiamento dos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, comumente, as empresa utilizam recursos próprios, ocasionalmente, utilizam recursos financeiros reembolsáveis e não reembolsáveis e nunca utilizam incentivos fiscais. Dentre os financiamentos não reembolsáveis, os mais utilizados foram o PIPE, o SEBRATec e a Subvenção Econômica. Nos reembolsáveis, os mais usados foram o Cartão BNDES, a Linha Inovação Tecnológica e o Programa Juro Zero. Quanto aos incentivos fiscais, uma única empresa utilizou a Lei da Informática e posteriormente a Lei do Bem.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - PPGEPpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAOpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6407503018881551por


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