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dc.contributor.authorFaria, Graciela Sanjutá Soares
dc.date.accessioned2016-06-02T19:52:12Z
dc.date.available2007-07-11
dc.date.available2016-06-02T19:52:12Z
dc.date.issued2005-06-22
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3794
dc.description.abstractWith the changes in the work organization and the emergence of the flexible production system, especially from the 80`s, new work arrangements have appeared. One of them is the reduced hours working day in which one works a total of weekly hours smaller than the standard. Parallel to this phenomenon, the female participation in the market place has increased more noticeably from the 70`s and the conflicts between work and family have become more frequent. The reduced hours employment is pointed by some researchers as potentially favourable to the conciliation between work and family. Other researchers about the reduced hours job think it is disadvantageous to the workers because it is not their choice and it results in salary, benefit and career losses. Due to these controversies and because there isn t much research about it in Brazil, we aim to study the impact of the reduced hours work in the banks since it works with thirty-hour working day. For this reason, union trade representatives and bank workers who were employed in the countryside of São Paulo`s state were interviewed based on semi-structured outlines. Some information were collected from the RAIS (Annual List of Social Information) data base considering the period of 1994 to 2002. We found out that on the one hand the thirty-hour working day helps the bank workers to have more free time for their personal/ family activities, but most of times they don t work in this scheme by own choice and end up dealing with salary losses, less development opportunities, limited professional rise and less time to develop their activities. These aspects can limit the potential advantages of this kind of employment to the balance between work and family. We also noticed that the percentage of bank workers on thirty-hour working days in Brazil and São Paulos`s state has been decreasing and there is the predominance of women in this kind of job. Still the salary losses have been sharper for bank workers on thirty-hour working days and to the women.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAdministração de pessoalpor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectJornada de trabalhopor
dc.subjectBancospor
dc.subjectReduced hours employmenteng
dc.subjectPart time jobeng
dc.subjectWork and family balanceeng
dc.subjectBank sectoreng
dc.subjectBank workerseng
dc.subjectWorking dayeng
dc.subjectWork conditionseng
dc.subjectWorker healtheng
dc.titleJornada de horas reduzidas e equilíbrio trabalho e família no setor bancário.por
dc.title.alternativeReduced hours employment and balance between work and family in the banks.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rachid, Alessandra
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6981682198988902por
dc.description.resumoCom as mudanças na organização do trabalho frente à emergência do sistema de produção flexível, especialmente a partir da década de 80, vêm se expandindo novos arranjos de trabalho, como por exemplo o trabalho de horas reduzidas, em que o número de horas trabalhadas por semana é menor que o padrão. Ao mesmo tempo, a participação feminina no mercado de trabalho se intensifica, sobretudo a partir da década de 70; por conseguinte, os conflitos entre trabalho e família tornam-se cada vez mais freqüentes. O trabalho de horas reduzidas é apontado, por alguns estudiosos, como potencialmente favorável à conciliação entre trabalho e família e, por outros, como desvantajoso para o funcionário, tanto pela imposição de horários quanto pelos prejuízos salariais, no que diz respeito aos benefícios e à ascensão na carreira. Devido a essas controvérsias e ao fato de existirem poucos estudos sobre o assunto no Brasil, objetiva-se estudar o impacto do trabalho de horas reduzidas no setor bancário, que apresenta a jornada de 30 horas semanais. Para isso, foram entrevistados, a partir de roteiros de entrevista semi-estruturados, representantes sindicais e bancários que trabalhavam no interior do estado de São Paulo. Também foram coletadas informações junto à base de dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) referentes à evolução no quadro de bancários, faixas salariais e jornada no estado de São Paulo e Brasil, considerando o período de 1994 a 2002. Encontrou-se que, por um lado, a jornada de 30 horas colabora para o bancário ter maior tempo livre para as atividades pessoais/familiares, mas, na maioria das vezes, ele é submetido a esse regime de trabalho sem possibilidade de escolha e acaba enfrentando alguns prejuízos em termos salariais, menores oportunidades de desenvolvimento, ascensão profissional limitada e menos tempo para desenvolver suas atividades, o que pode restringir as potenciais vantagens desta jornada para o equilíbrio trabalho e família. Notou-se, também, que tem ocorrido um decréscimo na porcentagem de bancários em jornada de 30 horas no Brasil e no estado de São Paulo, assim como uma predominância de mulheres nesta jornada, com perdas salariais mais acentuadas. Palavras-chave: Trabalho de horas reduzidas. Trabalho em tempo parcial. Equilíbrio trabalho e família. Setor bancário. Bancários. Jornada de Trabalho. Condições de Trabalho.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - PPGEPpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAOpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5004721589002988por


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