Show simple item record

dc.contributor.authorCarmo, Roberta do
dc.date.accessioned2018-05-14T19:46:51Z
dc.date.available2018-05-14T19:46:51Z
dc.date.issued2018-02-27
dc.identifier.citationCARMO, Roberta do. Fracasso e Liberdade em Sartre: o desejo humano de ser Deus. 2018. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10001.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10001
dc.description.abstractL'essai d'ontologie phénoménologique L’être et le néant (1943) de Sartre nous présente une conception de la réalité humaine comme fondamentalement un désir d'être Dieu. Nous avons l’intention, avec le présent travail, d'explorer cette affirmation, afin de la comprendre à partir des concepts sartriens d'en-soi et de pour-soi. Ce sont des concepts qui sont délimités par une pensée qui a pour point de départ l'analyse phénoménologique et comme objectif final d’ouvrir la voie à la possibilité d'un regard ontologique sur la réalité du monde et de l'homme. Alors que l'en-soi est la plénitude de l'être, le pour-soi est vide, c’est le néant d'être – un pur mouvement intentionnel et translucide de la conscience humaine vers l'être. Conscience qui, chez Sartre, se révèle comme un cogito existentiel, pré-réflexif, première condition du cogito réflexif cartésien. Chercher à comprendre la réalité humaine exige donc de chercher à la connaître dans sa dimension la plus fondamentale de cogito, de la conscience projetée vers l'être, en composant avec le monde un tout indivisible, puisque c'est de sa constitution d'être comme être-dans-le-monde. C'est à travers de cette compréhension de l'homme en tant que cogito pré-réflexif qu'il est possible de concevoir le désir humain perpétuellement inatteignable d'être Dieu dans toute sa dimension d'échec et de liberté. Pour ce faire, nous nous concentrerons principalement sur le travail L’être et le Néant, en utilisant l'essai La Liberté Cartésienne (1947) et la conférence Conscience de soi et la connaissance de soi (1947), comme un moyen d'enrichir la discussion proposée.fre
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEm-sipor
dc.subjectPara-sipor
dc.subjectHomempor
dc.subjectDeuspor
dc.subjectCogitolat
dc.subjectEn-soifre
dc.subjectPour-soifre
dc.subjectHommefre
dc.subjectDieufre
dc.titleFracasso e Liberdade em Sartre: o desejo humano de ser Deuspor
dc.title.alternativeÉchec et liberté dans Sartre: le désir humain d'être Dieufre
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Moutinho, Luiz Damon Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9475267722538751por
dc.description.resumoO ensaio de ontologia fenomenológica O Ser e O Nada (1943) de Sartre nos apresenta uma concepção da realidade humana enquanto fundamentalmente desejo de ser Deus. Pretendemos, com este presente trabalho, explorar essa afirmação de forma a buscar compreendê-la a partir dos conceitos sartrianos de em-si e para-si. Trata-se de conceitos que se delineiam através de um pensamento que tem como ponto de partida a análise fenomenológica e como objetivo final abrir caminhos para a possibilidade de um olhar ontológico acerca da realidade do mundo e do homem. Enquanto o em-si é plenitude de ser, o para-si é vazio, é nada de ser - puro movimento intencional e translúcido da consciência humana em direção ao ser. Consciência que, para Sartre, revela-se enquanto um cogito existencial, pré-reflexivo, condição primeira do cogito reflexivo cartesiano. Buscar compreender a realidade humana, portanto, requer buscar conhecê-la em sua dimensão mais fundamental de cogito, de consciência projetada para fora, em direção ao ser, compondo com o mundo um todo indissociável, dado que é de sua constituição ser enquanto ser-no-mundo. É através desse entendimento do homem enquanto fundamentalmente cogito pré-reflexivo que é possível conceber o desejo perpetuamente inalcançável de ser Deus em toda sua dimensão de fracasso e de liberdade. Para tanto, iremos nos ater, sobretudo, à obra O Ser e o Nada, recorrendo ao ensaio A Liberdade Cartesiana (1947) e à conferência Consciência de Si e Conhecimento de Si (1947) como forma de enriquecer a discussão proposta.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8349969961259112por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record