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dc.contributor.authorPinto, Gustavo Louis Henrique
dc.date.accessioned2016-06-02T19:14:58Z
dc.date.available2012-12-11
dc.date.available2016-06-02T19:14:58Z
dc.date.issued2012-02-27
dc.identifier.citationPINTO, Gustavo Louis Henrique. Metamorfoses do rural no pensamento de Celso Furtado (1948-1964). 2012. 137 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1006
dc.description.abstractNão tem resumoeng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCiência políticapor
dc.subjectFurtado, Celso Monteiro, 1920-2004por
dc.subjectBrasil subdesenvolvimentopor
dc.subjectDualismo (economia)por
dc.subjectBrasil - desenvolvimento ruralpor
dc.subjectPensamento políticopor
dc.subjectPensamento político brasileiropor
dc.titleMetamorfoses do rural no pensamento de Celso Furtado (1948-1964)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cepêda, Vera Alves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4917331423373631por
dc.description.resumoO rural no pensamento de Celso Furtado, entre os anos de 1948 e 1964, caminhou entre dois momentos históricos de sua obra: uma teoria do subdesenvolvimento (formação histórica) e um projeto desenvolvimentista. Este trabalho delimitou o fenômeno do rural dentro de cada um destes momentos no que corresponde ao período inicial da produção furtadiana-cepalina, buscando compreender uma metamorfose de sentidos entre os dois campos (interpretação e projeto). Na teoria do subdesenvolvimento delimitou-se primeiro a noção de modelo primário-exportador que fundou o dual-estruturalismo como marca da colonização, a partir dos setores de exportação e de subsistência, fato presente em todos os sistemas (ciclos) da economia brasileira identificados por Furtado. O modelo primário-exportador atingiu determinado esgotamento diante da brecha histórica da industrialização pós a década de 1930, o que repôs a vocação agrária em novas bases, limitada frente à modernização industrial. A modernização produziu novos dualismos, a partir da relação entre a economia Nordestina e a Sulina, e a estrutura agrária em oposição ao industrialismo. A década de 1950 e 1960, de formulação do projeto desenvolvimentista furtadiano, o rural ganhou outro status, de atraso diante do desenvolvimento industrial, utilizando uma chave de rural diferente em relação àquela utilizada no modelo primário-exportador. Então se identifica no plano de ação da Sudene o diagnóstico de Furtado para o seu projeto, na qual se busca relações e distinções com a teoria do subdesenvolvimento, e foca-se no papel dos intelectuais. Busca-se os elos e as dissonâncias entre a interpretação e o projeto do autor no período considerado, com atenção aos usos dos conceitos e das representações realizados pelo autor entre os dois momentos delimitados na sua obra.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política - PPGPolpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4075161446709253por


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