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dc.contributor.authorBraghin, Simone
dc.date.accessioned2019-01-29T18:04:09Z
dc.date.available2019-01-29T18:04:09Z
dc.date.issued2017-04-28
dc.identifier.citationBRAGHIN, Simone. Sociedade Civil no Supremo: avanço de uma agenda de direitos?. 2017. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10877.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10877
dc.description.abstractSem abstractpor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectJudicialização das políticaspor
dc.subjectAgenda de direitospor
dc.subjectUsos do tribunalpor
dc.subjectAtivismo judicialpor
dc.subjectJudicialization of politicseng
dc.subjectRights agendaeng
dc.subjectUse of Courteng
dc.subjectJudicial activismeng
dc.titleSociedade Civil no Supremo: avanço de uma agenda de direitos?por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Fabiana Luci de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9487149052862292por
dc.description.resumoEsta dissertação busca investigar se em que medida o Supremo Tribunal Federal (STF) tem contribuído para o avanço de uma agenda de direitos e de garantias à sociedade civil. Questionamos no debate sobre judicialização da política quais são as políticas públicas efetivamente judicializadas, em sede de controle concentrado de constitucionalidade das leis, comparando a agenda do STF com a agenda de produção legislativa federal, e observamos também como o Supremo decidiu as questões no âmbito dos direitos de cidadania levadas até ele. Nosso recorte temporal está no primeiro governo Lula (2003 a 2006). Analisamos nesse período a agenda do STF e a agenda de produção legislativa dos poderes Executivo e Legislativo federais, de modo a observar o quê da agenda legislativa foi judicializado e por quais atores. E analisamos detidamente, as petições iniciais levadas ao STF, referentes aos direitos de cidadania discutindo os objetivos postos na judicialização dessas políticas: fazer avançar, garantir ou restringir direitos. Para isso, utilizamos os dados de produção legislativa do SILeg, gerando uma base de dados quantitativa dessa produção, organizando-a em variáveis comparáveis com a base de dados de ações do STF, geradas a partir da consulta das petições iniciais de ADIs, ADPFs, ADOs e ADCs ingressadas no período, assim como a consulta do andamento dessas ações (acórdãos). Em geral, a análise apontou que a judicialização das políticas nesse período não teve como objetivo principal o avanço de uma agenda de direitos. Além disso, nossas conclusões apontam que a atuação do STF no período não contribuiu significativamente para o avanço ou expansão de garantias de direitos constitucionais.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6021076901392006por


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