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dc.contributor.authorPoquiviqui, Agilson
dc.date.accessioned2020-05-22T17:18:22Z
dc.date.available2020-05-22T17:18:22Z
dc.date.issued2019-12-10
dc.identifier.citationPOQUIVIQUI, Agilson. Racismo ambiental e violência identitária: um estudo sociológico dos impactos socioambientais de projetos de barragens no estado do Mato Grosso. 2019. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12773.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12773
dc.description.abstractThis thesis aims to understand the social and identity impacts in the life of the affected caused by the probable establishment of the dam of the Castanheira Hydroelectric Power Plant, located in the city of Juara, Mato Grosso. The realization of this venture in the region can, directly or indirectly, reach indigenous, riverside and fishermen ethnic groups of the Arinos Valley region, in so far as it promotes not only environmental inequalities, characteristics of this type of mega water investment, but above all by inducing society to new modalities of environmental racism towards the social agents of the flooded area. Power generation policies based on water resources have met capitalist interests, as well as the market, which has become increasingly aggressive, thus disregarding the position of social agents, alienating them from their rights and confronting their freedoms. The approach to the problem in question is via qualitative social research. More specifically, the social and environmental problems that transform the relationships of these social agents will be approached from the beginning of the case studies, focusing on life stories. For data generation were used documentary research and semi-structured interviews, as well as photocumentation and field notebook. The consequences of the construction of the HPP consists, to a certain extent, in the denial of rights and disrespect for the freedom of those affected, especially in relation to the different ways of being and being in the world, ie, there is no respect for identities and memories. For it is perceived apparent disregard for the material and immaterial goods of these peoples. Such evidence is a form of environmental racism, which occurs from the planning stage, and even before the project obtains a land occupation license, the life expectancies of those affected are already affected.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectUsina hidrelétricapor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectAtingidospor
dc.subjectRacismo ambientalpor
dc.subjectHydroelectric planteng
dc.subjectTerritoryeng
dc.subjectReachedeng
dc.subjectEnvironmental racismeng
dc.titleRacismo ambiental e violência identitária: um estudo sociológico dos impactos socioambientais de projetos de barragens no estado do Mato Grossopor
dc.title.alternativeEnvironmental racism and identity violence: a sociological study of the socio-environmental impacts of dam projects in the state of Mato Grossoeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Martins, Rodrigo Constante
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6617183095074852por
dc.description.resumoA presente tese objetiva compreender os impactos sociais e identitários na vida dos atingidos, provocados pela provável instauração da barragem da Usina Hidrelétrica Castanheira - UHE, localizada no município de Juara, Mato Grosso. A efetivação deste empreendimento na região pode, direta ou indiretamente, atingir etnias indígenas, ribeirinhos e pescadores da região do Vale do Arinos, na medida em que promove, não apenas as desigualdades ambientais, características deste tipo de megainvestimento hídrico, mas sobretudo ao induzir a sociedade a novas modalidades de racismo ambiental para com os agentes sociais da área alagada. As políticas de geração de energia, a partir de recursos hídricos, têm ido ao encontro dos interesses capitalistas, bem como do mercado, que tem se tornado cada vez mais agressivo, logo desconsiderando o posicionamento dos agentes sociais, alijando-os de seus direitos e afrontando suas liberdades. A forma de abordagem do problema em questão é via pesquisa social qualitativa. De maneira mais específica, os problemas socioambientais, que transformam as relações dos referidos agentes sociais, serão abordados, desde os princípios dos estudos de caso, com enfoque nas histórias de vida. Para a geração de dados foram utilizadas a pesquisa documental e as entrevistas semiestruturadas, além de fotodocumentação e caderno de campo. As consequências da construção da UHE consistem, em certa medida, na negação dos direitos e no desrespeito à liberdade dos atingidos, principalmente em relação aos diferentes modos de ser e estar no mundo, ou seja, não há respeito às identidades e memórias já que se percebe aparente menosprezo aos bens materiais e imateriais destes povos. Tais evidências configuram uma modalidade de racismo ambiental, que ocorre desde a etapa de planejamento e, antes mesmo de o empreendimento obter a licença de ocupação de solo, as expectativas de vida dos atingidos já são afetadas.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5932989317554688por


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