Show simple item record

dc.contributor.authorPerticarrari, Daniel
dc.date.accessioned2016-06-02T19:24:44Z
dc.date.available2008-01-08
dc.date.available2016-06-02T19:24:44Z
dc.date.issued2007-12-07
dc.identifier.citationPERTICARRARI, Daniel. Foi com o trabalho que me tornei homem: trabalho, gênero e geração. 2007. 165 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1406
dc.description.abstractThe research had as objective to study how the increase on the number of women labor force has affected the division of the domestic work and the construction of the masculine social identity based in the provider paper, through the workers' perception on this change. This study examines the re-meaning or reiteration of the gender identities, having as cross section the generation insertion in the world of the work. Forty two metallurgic workers of São Carlos, SP (being thirty men and twelve women) had been interviewing, recovering the trajectories of life and work and their gender attributions, in the industrial and domestic space. The choice of the metallurgic sector elapsed for consisting in a space of masculine work historically recognized, being this profile changed, slowly, in last the two decades. It was possible to verify a generation cross section that delimits the position of the workers in relation to the work division and their expectation on their gender identity. It has been noticed that the oldest workers (with more than 40 years old), still see in the formal job market (with steady work and labor register) the privileged way of access in the labor and familiar structuring and the construction and valuation of the masculine identity. Presence of a speech of bigger equality between men and women was verified in workers between 30 to 39 years old. Finally, it was observed that young workers (until 29 years old) have greater propensity to insert themselves in the logic of transformations of flexible capitalism, marked for the instability in the labor trajectories. This context has influenced some changes in the gender perception in relation to the sexual division of the work and the biggest dubiousness of the construction of the masculine identity entailed to the workeng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSociologia do trabalhopor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectIdentidade masculinapor
dc.subjectGeraçãopor
dc.subjectWorkeng
dc.subjectGendereng
dc.subjectMasculine Identityeng
dc.subjectGenerationeng
dc.titleFoi com o trabalho que me tornei homem: trabalho, gênero e geraçãopor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Lima, Jacob Carlos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9244132532446607por
dc.description.resumoA pesquisa teve como objetivo estudar como a feminização crescente do mercado de trabalho tem afetado a divisão do trabalho doméstico e a construção da identidade social masculina baseada no papel de provedor, através da percepção dos trabalhadores sobre essa mudança. Examina a resignificação ou reiteração das identidades de gênero, tendo como recorte a inserção geracional no mundo do trabalho. Foram entrevistados quarenta e dois trabalhadores metalúrgicos da cidade de São Carlos SP (sendo trinta homens e doze mulheres), recuperando suas trajetórias de vida e trabalho bem como suas atribuições de gênero, no espaço fabril e doméstico. A escolha do setor metalúrgico decorreu por constituir-se, historicamente, num espaço de trabalho masculino por excelência, sendo que este perfil tem mudado lentamente nas últimas duas décadas. Foi possível verificar um recorte geracional que delimita a posição dos trabalhadores em relação à divisão do trabalho e sua expectativa em relação à sua identidade de gênero. Notouse que os trabalhadores mais velhos (com mais de 40 anos de idade), ainda vêem no mercado de trabalho formal, estável e com carteira assinada, a via de acesso privilegiada na estruturação laboral/familiar e na construção e valorização da identidade masculina. Entre os trabalhadores na faixa dos 30 aos 39 anos de idade verificou-se a presença de um discurso de maior igualdade entre homens e mulheres. Finalmente, observou-se que trabalhadores jovens (com até 29 anos de idade) têm maior propensão a se inserir de maneira mais ampla na lógica de transformações do capitalismo flexibilizado, marcada pela instabilidade nos trajetos laborais. Esse contexto tem influenciado algumas mudanças na percepção de gênero em relação à divisão sexual do trabalho e o maior questionamento da construção da identidade masculina vinculada ao trabalhopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais - PPGCSopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5533449825584711por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record