dc.contributor.author | Vilela, Nathan de Paula | |
dc.date.accessioned | 2021-06-23T18:27:40Z | |
dc.date.available | 2021-06-23T18:27:40Z | |
dc.date.issued | 2021-06-18 | |
dc.identifier.citation | Vileva, Nathan de Paula. Efeitos da auto-fala no desempenho em atividades físicas: uma revisão bibliográfica. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14413. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14413 | |
dc.description.abstract | The diferente between rule-governed and contingency-shaped behavior is largely discussed in
Behavior Analysis literature. The importance of rules is remarkable in learning new skills,
especially those that would take time to be learned through natural contingencies. A rule is a
verbal stimulus that describes the contingency of behavior to be emitted. A type of rule used in
sport psychology is self-talk, which consists of a procedure which aims to help an athlete's
stimuli discrimination during sports practice or competition. This study aimed to review the
experimental literature on self-talk between 2001 and 2021, in addition to verifying evidence
regarding the most used types of self-talk (instructional and motivational), as well as relating
the literature on self-talk to the behavior analysis literature, especially on rule-governed
behavior. Altogether, twelve experimental articles which used interventions that included self talk were analyzed. In general, the results demonstrate that self-talk has a positive effect on
performance in the practice of physical activities in different environments and contexts. Self talk interventions seem to be effective with people of different ages, genders and levels of
competitiveness related to physical activity. Instructional self-talk proves to be effective in
learning new skills and improving performance on precision tasks. Motivational self-talk
proved to be effective in improving performance in strength and endurance tasks, in addition to
appearing to prepare athletes for competitive situations. Still, some aspects related to the study
procedure can be revisited, such as experimental control and other types of self-talk that can be
included in future research. Furthermore, a low volume of articles researching self-talk in
competitive contexts was observed. | eng |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Auto-fala | por |
dc.subject | Comportamento governado por regras | por |
dc.subject | Esporte | por |
dc.subject | Psicologia do esporte | por |
dc.title | Efeitos da auto-fala no desempenho em atividades físicas: uma revisão bibliográfica | por |
dc.title.alternative | Effects of self-talk on physical activity performance: a systematic review | eng |
dc.type | TCC | por |
dc.contributor.advisor1 | Elias, Nassim Chamel | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4216525883778695 | por |
dc.description.resumo | A diferença entre comportamento governado por regras e comportamento modelado por
contingências é amplamente discutida na literatura da Análise do Comportamento. A
importância das regras é notável no aprendizado de novas habilidades, principalmente aquelas
que demorariam a ser aprendidas por meio de contingências naturais. Uma regra é um estímulo
verbal que descreve a contingência do comportamento a ser emitido. Um tipo de regra utilizada
na psicologia do esporte é a chamada auto-fala, que consiste num procedimento o qual visa
ajudar a discriminação de estímulos de um atleta durante a prática esportiva. O presente estudo
teve o objetivo de revisar a literatura experimental sobre auto-fala entre 2001 e 2021, além de
verificar evidências com relação aos tipos de auto-fala mais utilizados (instrutiva e
motivacional), bem como relacionar a literatura sobre auto-fala à literatura de análise do
comportamento, especialmente sobre comportamento governado por regras. Ao todo, foram
analisados doze artigos experimentais que utilizavam intervenções que incluíam auto-fala. Em
geral, os resultados demonstram que a auto-fala tem efeito positivo no desempenho na prática
de atividades físicas em ambientes e contextos diversos. Intervenções com auto-fala parecem
ser eficazes com pessoas de diferentes idades, gêneros e níveis de competitividade relacionada
a atividade física. A auto-fala instrutiva demonstra ser eficaz na aprendizagem de habilidades
novas e na melhora de desempenho em tarefas de precisão. A auto-fala motivacional se mostrou
eficaz na melhora de desempenho em tarefas de força e resistência, além de parecer preparar os
atletas para situações de competição. Ainda assim, alguns aspectos relacionados ao
procedimento dos estudos podem ser revisitados, tais como o controle experimental e outros
tipos de auto-fala que podem ser incluídos em futuras pesquisas. Além disso, foi observado
baixo volume de artigos que pesquisam auto-fala em contextos competitivos. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTAL::PROCESSOS DE APRENDIZAGEM, MEMORIA E MOTIVACAO | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTAL | por |
dc.publisher.address | Câmpus São Carlos | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/8896702997533084 | por |
dc.publisher.course | Psicologia - Psi | por |