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dc.contributor.authorRosales, Janete Marlene Silva
dc.date.accessioned2021-12-14T12:51:17Z
dc.date.available2021-12-14T12:51:17Z
dc.date.issued2021-09-29
dc.identifier.citationROSALES, Janete Marlene Silva. Entre lo productivo y reproductivo: trayectorias laborales de mujeres profesionales en tres generaciones. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15350.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15350
dc.description.abstractLa precarización del mercado laboral peruano traducida en la continua pérdida de derechos sociales y estabilidad por las políticas neoliberales afecta la empleabilidad de las profesionales universitarias. Ellas, a pesar de contar con altas calificaciones se encontrarán en situación de subempleo, desempleo o informalidad; no obstante, continúan capacitándose con la expectativa de empleabilidad. Dicha precariedad repercute en el trabajo reproductivo, pues tendrán que minimizar la dedicación de labores domésticas, la provisión de cuidados y afectos, en favor del desarrollo profesional. Este problema es diferencialmente vivenciado por mujeres de distinta clase social, generación, etnia y nacionalidad. La presente investigación analizó las trayectorias laborales de mujeres profesionales pertenecientes a tres generaciones: mayor (55-69 años) intermedia (40 a 55 años) y joven (28 a 39 años). El objetivo fue comprender las estrategias que ellas usaron para lidiar con el conflicto entre el trabajo productivo y reproductivo durante su trayectoria. Se usó la metodología cualitativa a través del método de entrevistas virtuales semiestructuradas. El estudio reveló que las mujeres jóvenes afectadas por la inestabilidad laboral postergaron la maternidad y minimizaron las relaciones amorosas. Las mujeres intermedias cargadas de múltiples empleos recurrieron a la tercerización doméstica para atender a sus hijos. Las mujeres mayores, poseedoras de estabilidad económica, centraron en su propio cuidado además de fortalecer debilitados vínculos familiares. Dichas estrategias estarían influenciadas por una visión emprendedurista que junto a una racionalidad neoliberal resignificarían la precariedad laboral como realización profesional, empoderamiento femenino e independencia; por lo que no se auto percibieron como precarias. En esta línea se observó que ellas se esforzaban en adquirir capitales simbólicos concretados en diplomas además de capitales sociales como las amistades influyentes con la expectativa de acceder a un empleo favorable. Así mismo, los modos sutiles de discriminación de género, el acoso sexual, además de la desigual carga doméstica evidenciarían la vigencia de estereotipos de género tradicionales. No obstante, su difícil reconocimiento ocasionaría que muchas de las mujeres analizadas no se auto percibieran como discriminadas.spa
dc.description.abstractThe heightened insecurity of the Peruvian labor market in the form of continued loss of social rights and stability due to neoliberal policies affects the employability of university professionals. While these workers are highly skilled, they find themselves unemployed, underemployed or in informal work agreements; however, they continue their professional development to improve their employability. Such insecurity has repercussions in reproductive work as these workers must minimize their dedication to domestic tasks—providing materially and emotionally—in favor of professional development. This problem is experienced differently by women from different social classes, generations, ethnicities, and nationalities. The presented work analyzed the career paths of professional women belonging to three generations: older (55-69 year), middle-aged (40-55 years), and young (28-39 years). The objective was to understand the strategies they used to manage the conflicts faced between productive and reproductive work throughout their careers. A qualitative methodology was chosen through the use of semi-structured virtual interviews. The study revealed that young women affected by job insecurity delayed motherhood and minimized romantic relationships. The middle-age group burdened with multiple jobs relied on domestic outsourcing to care for their children. The older group, with greater economic stability, focused on caring for themselves as well as strengthening their weakened family links. Such strategies have been influenced by an entrepreneur-like vision that, together with a neoliberal rationality, redefine job insecurity as professional fulfillment, female empowerment, and independence, ensuring that they don’t perceive themselves as being job-insecure. Accordingly, the women were observed to have worked to acquire forms of symbolic capital, such as diplomas, as well as forms of social capital, such as influential connections, with the expectation of gaining favorable employment. In addition, the subtle forms of gender discrimination, sexual harassment, and unequal share of domestic responsibilities evidence the continued existence of traditional gender stereotypes. However, the difficulty in recognizing these issues resulted in many of the women analyzed not considering themselves as having been discriminated against.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoesppor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPrecarização do trabalhopor
dc.subjectMulheres profissionaispor
dc.subjectTrabalho reprodutivopor
dc.subjectTrajetóriaspor
dc.subjectPrecarización del trabajospa
dc.subjectMujeres profesionalesspa
dc.subjectTrabajo reproductivospa
dc.subjectTrayectoriasspa
dc.subjectJob insecurityeng
dc.subjectProfessional womeneng
dc.subjectReproductive workeng
dc.subjectCareer pathseng
dc.titleEntre lo productivo y reproductivo: trayectorias laborales de mujeres profesionales en tres generacionesspa
dc.title.alternativeEntre o produtivo e o reprodutivo: trajetórias laborais de mulheres profissionais em três geraçõespor
dc.title.alternativeBetween productive and reproductive: career paths of professional women belonging to three generationseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lima, Jacob Carlos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9244132532446607por
dc.description.resumoA precariedade do mercado de trabalho peruano, traduzida na contínua perda de direitos e estabilidade sociais devido às políticas neoliberais, afeta a empregabilidade dos profissionais universitários. Elas encontram-se, apesar de possuírem altas qualificações, em situação de subemprego, desemprego ou informalidade; no entanto, continuam a treinar com a expectativa de empregabilidade. Essa precariedade afeta o trabalho reprodutivo, pois elas terão que minimizar a dedicação do trabalho doméstico, a prestação de cuidados e carinho, em prol do desenvolvimento profissional. Esse problema é vivenciado de forma diferenciada por mulheres de diferentes classes sociais, gerações, etnias e nacionalidades. A presente investigação analisou as trajetórias laborais de mulheres profissionais pertencentes a três gerações: mais velhas (55-69 anos), intermediárias (40 a 55 anos) e jovens (28 a 39 anos). O objetivo foi compreender as estratégias que utilizaram para lidar com o conflito entre o trabalho produtivo e o trabalho reprodutivo ao longo da carreira. A metodologia qualitativa foi utilizada por meio do método de entrevista virtual semiestruturada. O estudo revelou que as jovens afetadas pela instabilidade no trabalho adiaram a maternidade e minimizaram os relacionamentos amorosos. Mulheres intermediárias sobrecarregadas com vários empregos recorreram à terceirização doméstica para cuidar de seus filhos. As mulheres idosas, possuidoras de estabilidade econômica, voltaram-se para o próprio cuidado, além de fortalecer os laços familiares fragilizados. Essas estratégias seriam influenciadas por uma visão empreendedora que, aliada a uma racionalidade neoliberal, ressignificaria a insegurança no trabalho como a realização profissional, o empoderamento e a independência feminina; portanto, elas não se percebiam como precárias. Nesse sentido, observou-se que se esforçaram para adquirir capital simbólico, concretizado em diplomas, bem como capital social como amigos influentes na expectativa de acesso a um emprego favorável. Da mesma forma, os modos sutis de discriminação de gênero, assédio sexual, além do fardo doméstico desigual, mostrariam a validade dos estereótipos tradicionais de gênero. No entanto, seu difícil reconhecimento faria com que muitas delas não se percebessem como discriminadas.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: código de financiamento - 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3909446208502381por


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