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dc.contributor.authorRodrigues, Heloísa Sousa
dc.date.accessioned2022-11-21T18:12:43Z
dc.date.available2022-11-21T18:12:43Z
dc.date.issued2022-09-29
dc.identifier.citationRODRIGUES, Heloísa Sousa. Porque somos homens e mulheres: pensando contrafactualmente para refletir sobre o sexismo. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17054.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17054
dc.description.abstractSexism is a type of prejudice that targets groups distinguished by biological sex. It is characterized by cognitive, affective and behavioral components, which can be targets of intervention for its reduction. This work proposes a focus on the cognitive component, using the theory of counterfactual thoughts (CTs). PCs allow individuals to reflect on a particular episode that occurred, enabling changes in terms of the mental representation of these episodes that can trigger different behaviors in similar future situations. Thus, this study aims to provide reflections on sexism by making use of the theory of counterfactual thoughts through the narrative of sexist episodes experienced or witnessed by the participants, the characterization of the PCs generated, from this narrative, and the verification of changes in these thoughts after the intervention in a psychoeducational group. As expected, university students participated, who went through the stages of 1) characterization and selection of participants, 2) writing sexist narratives, 3) standardization of narratives, 4) intervention and 5) evaluation of the intervention. Steps 3 and 5 generated pre- and post-intervention measures, respectively. In addition, through content analysis, the sexist experiences narrated and the PCs generated were categorized. Finally, the proposed intervention was also evaluated by the participants.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectContrafatospor
dc.subjectCogniçãopor
dc.subjectSexismopor
dc.subjectContrafactualeng
dc.subjectCognitioneng
dc.subjectSexismeng
dc.titlePorque somos homens e mulheres: pensando contrafactualmente para refletir sobre o sexismopor
dc.title.alternativeBecause we are men and women: thinking counterfactually to reflect on sexismeng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Schelini, Patrícia Waltz
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/6185333517392859por
dc.contributor.advisor-co1Madeleine, Marcelino
dc.description.resumoO sexismo é um tipo de preconceito que tem como alvo grupos distinguidos pelo sexo biológico. Ele é caracterizado por componentes cognitivos, afetivos e comportamentais, os quais podem ser alvos de intervenção para sua redução. Esse trabalho propõe um enfoque no componente cognitivo, utilizando-se da teoria dos pensamentos contrafactuais (PCs). Os PCs permitem que os indivíduos reflitam sobre um determinado episódio que ocorreu, possibilitando alterações em termos da representação mental desses episódios que podem desencadear diferentes comportamentos em situações futuras semelhantes. Assim, esse estudo objetiva propiciar reflexões sobre o sexismo fazendo uso da teoria dos pensamentos contrafactuais por meio da narrativa de episódios sexistas vivenciados ou presenciados pelos participantes, da caracterização dos PCs gerados, a partir dessa narrativa, e a verificação de mudanças nesses pensamentos após intervenção em um grupo psicoeducativo. Participaram, como previsto, estudantes universitários, que passaram pelas etapas de 1) caracterização e seleção de participantes, 2) redação de narrativas sexistas, 3) padronização de narrativas, 4) intervenção e 5) avaliação da intervenção. As etapas 3 e 5 geraram medidas de pré e pós-intervenção, respectivamente. Além disso, por meio de análise de conteúdo, foram categorizadas as experiências sexistas narradas e os PCs gerados. Por fim, a intervenção proposta também foi avaliada pelos participantes.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.publisher.coursePsicologia - Psipor


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