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dc.contributor.authorTapia, Cristel Ecaterin Vera
dc.date.accessioned2023-03-01T13:18:06Z
dc.date.available2023-03-01T13:18:06Z
dc.date.issued2022-12-14
dc.identifier.citationTAPIA, Cristel Ecaterin Vera. Estimação do número de comunidades no modelo estocástico de blocos com correção de grau. 2022. Tese (Doutorado em Estatística) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17431.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17431
dc.description.abstractThe stochastic block model (SBM) is a random graph model that splits the set of vertices into blocks, and the probability connection between each pair of vertices depends on the blocks to which the vertices belong. The SBM was introduced by Holland et al. (1983) and it is traditionally applied to simple graphs, with each entry in the adjacency matrix following the Bernoulli distribution. Karrer and Newman (2011) extended the model in two directions: they defined the multigraph model (Poisson SBM), in which the entries of the adjacency matrix follow the Poisson distribution, and introduced the degree corrected stochastic block model (DCSBM) that allows the degree distribution of vertices also depend on the vertices, and not just on the blocks they belong to. This thesis is devoted to the problem of estimating the number of communities in the Poisson SBM and DCSBM. We consider the dense regime, in which the probability of connection between pairs of vertices does not depend on the size of the graph, or even the semi-sparse regime, in which the probability of connection between pairs of vertices can decay to 0 (at a certain rate) with the size of the graph. In this general context, we prove that the estimator of the number of communities introduced by Cerqueira and Leonardi (2020) (with the necessary changes) is still strongly consistent.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectModelo estocástico de blocos de Poissonpor
dc.subjectModelo estocástico de blocos com correção de graupor
dc.subjectEstimação do número de comunidadespor
dc.subjectregime semi-esparsopor
dc.subjectPoisson stochastic block modeleng
dc.subjectDegree corrected stochastic block modeleng
dc.subjectEstimation of the number of communitieseng
dc.subjectsemi-sparse regimeeng
dc.titleEstimação do número de comunidades no modelo estocástico de blocos com correção de graupor
dc.title.alternativeEstimation of the number of communities in the degree corrected stochastic block modeleng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Gallo, Alexsandro Giacomo Grimbert
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4037274656833325por
dc.contributor.advisor-co1Leonardi, Florencia Graciela
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7805423923220410por
dc.description.resumoO modelo estocástico de blocos (SBM, do inglês Stochastic Block Model) é um modelo de grafos aleatórios em que o conjunto de vértices é dividido em blocos, e a probabilidade de conexão entre cada par de vértices depende dos blocos aos quais os vértices pertencem. O SBM foi introduzido por Holland et al. (1983), é tipicamente aplicado em grafos simples, com cada entrada da matriz de adjacência seguindo uma distribuição de Bernoulli. Karrer e Newman (2011) estenderam o modelo em duas direções: definiram o modelo multigrafo ou também conhecido como modelo estocástico de blocos de Poisson (Poisson SBM), em que as entradas da matriz de adjacência seguem a distribuição de Poisson, e introduziram o modelo estocástico de blocos com correção de grau (DCSBM, do inglês Degree Corrected Stochastic Block Model), que permite que a distribuição dos graus dos vértices dependa também dos vértices, e não somente dos blocos aos quais pertencem. A presente tese é dedicada ao problema de estimação do número de comunidades no Poisson SBM e no DCSBM. Consideramos o regime denso, no qual a probabilidade de conexão entre pares de vértices não depende do tamanho do grafo e também o regime semi-esparso, no qual a probabilidade de conexão entre pares de vértices pode decair para 0 (numa certa taxa) com o tamanho do grafo. Neste contexto geral, provamos que o estimador do número de comunidades introduzido por Cerqueira e Leonardi (2020) (com as devidas alterações) é fortemente consistente.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística - PIPGEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::PROBABILIDADE E ESTATISTICA::ESTATISTICApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::PROBABILIDADE E ESTATISTICA::PROBABILIDADEpor
dc.description.sponsorshipId001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7995991837839001por


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