Show simple item record

dc.contributor.authorDalcin, Cinthia Carvalho
dc.date.accessioned2023-03-30T13:24:16Z
dc.date.available2023-03-30T13:24:16Z
dc.date.issued2022-12-08
dc.identifier.citationDALCIN, Cinthia Carvalho. Mulheres na política sul-americana: condicionantes institucionais e culturais. 2022. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17564.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17564
dc.description.abstractIn most of the world, women’s access to political power is still a challenge. If we look at the global percentage of women in national parliaments, specifically lower chambers and unicameral parliaments, women occupy on average 26,5% of the positions. In the 1990s, the global average was around 10%. To promote and improve women’s representation, several countries adopted gender quotas. Latin American countries were some of the first to do so, having Argentina as pioneer in adopting legislative quotas. Ever since Argentina adopted the quotas in 1991, over a hundred countries have adopted some type of quota. Some countries were more successful than others. This dissertation seeks to explore the importance of institutional factors such as the electoral system, party system and quota laws in place and cultural factors such as the women’s movement in acquiring political rights and emancipation in South American countries. More specifically, in Argentina, Brazil, Colombia, Peru and Uruguay. These countries were chosen due to their historical and cultural similarities and sociological timelines. Some questions motivate this study: 1) Under which conditions were quotas adopted? 2) Once quotas were adopted, can we perceive any cultural differences in countries where the quotas were successful? 3) What about in countries were the quotas were not successful? To answer these questions about cultural changes, we use data from the World Value Survey (WVS) regarding societies perception of women’s rights and female leadership. Institutionally, we look at the quota laws, electoral system and percentage of women elected.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectParticipação política femininapor
dc.subjectSub-representação femininapor
dc.subjectPolítica sul-americanapor
dc.subjectHerança culturalpor
dc.subjectHistória das mulherespor
dc.subjectCotas de gêneropor
dc.subjectGender quotaseng
dc.subjectSouth American politicseng
dc.subjectWomen’s political participationeng
dc.subjectWomen’s underrepresentationeng
dc.subjectCultural heritageeng
dc.subjectFeminist movementeng
dc.titleMulheres na política sul-americana: condicionantes institucionais e culturaispor
dc.title.alternativeWomen in South American politics: institutional and cultural factorseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Braga, Maria do Socorro Sousa
dc.contributor.advisor1LattesCV: http://lattes.cnpq.br/2311094074614215por
dc.contributor.advisor-co1Alves, Vinicius da Silva
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5280134976334285por
dc.description.resumoA sub-representação das mulheres ainda é uma característica marcante no mundo, a média mundial de cadeiras em Câmaras Baixas ou Unicamerais ocupadas por mulheres é de 26,5%. Nos anos 1990 um mecanismo começou a ser adotado em grande escala visando o aumento do número de mulheres eleitas (na época a nédia mundial era em torno de 10%). Os países da América Latina foram alguns dos primeiros países a adotarem cotas legislativas, sendo a Argentina pioneira ao adotar em 1991. Desde então, mais de cem países ao redor do mundo adotou algum tipo de cota. Alguns foram mais bem-sucedidos que outros. Esta dissertação visa investigar a importância de fatores institucionais (o sistema eleitoral, partidário e as leis que estabeleceram e regem as cotas) e culturais (principalmente o papel dos movimentos feministas) na trajetória das mulheres pela aquisição de direitos políticos e emancipação em países sul-americanos. Mais especificamente, Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Uruguai. A escolha por esses países é devido a semelhança histórica, principalmente no que tange a aquisição de direitos sociais, civis e políticos por parte do público feminino. Algumas perguntas motivam este estudo: 1) Quais condições são necessárias para a adoção das cotas? 2) A partir da adoção de cotas, conseguimos perceber mudanças culturais em países cuja cota foi bem-sucedida? 3) E em países em que a cota não foi efetiva? Para responder tais perguntas, usamos dados do World Value Survey (WVS) sobre a percepção da sociedade em relação aos direitos das mulheres e se homens são melhores líderes que as mulheres. Os fatores institucionais são analisados por meio das leis adotadas e do sistema eleitoral estabelecido. Para determinar o sucesso das cotas, olhamos para a porcentagem de mulheres eleitas na Câmara Baixa (ou unicameral como no caso do Peru).por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política - PPGPolpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::COMPORTAMENTO POLITICOpor
dc.description.sponsorshipId001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/4650474144046564por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil