Show simple item record

dc.contributor.authorEspósito, Yuri Bataglia
dc.date.accessioned2023-05-18T13:38:21Z
dc.date.available2023-05-18T13:38:21Z
dc.date.issued2022-02-22
dc.identifier.citationESPÓSITO, Yuri Bataglia. Por uma arqueologia da plantação subjetiva: fugas pós-estruturalistas da antropologia ecológica contemporânea. 2022. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18030.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18030
dc.description.abstractThis dissertation investigates theoretical and methodological possibilities for contemporary anthropological analyses of subjectivation processes in colonial contexts. Paying attention to the epistemic renewal movement currently manifest in a certain ecological anthropology, poststructuralist thinking is invoked on a search for methodological lines of flight that allow the departure from modern paradigms of knowledge linked to the colonial power regime. The archeology of discourse, formulated by Michel Foucault and developed by Gilles Deleuze, is operated as a critique of empiricism and the individualization of the subject, epistemic assumptions that underlie the hegemonic anthropological methodology, fieldwork. Then, in the works of Anna Tsing and Donna Haraway are observed descriptions that relate the contemporary ecological crisis to colonial, capitalist and anthropocentric power-knowledge regimes, listing the colonial agricultural plantation as the paradigmatic landscape project of the extraction and exhaustion of ways of life. This formulation is compared to Félix Guattari‘s micropolitical theories on capitalistic subjective ecology, allowing the consideration that processes of exploration and expropriation operate in subjective landscapes as well as in social and environmental landscapes. This set of theoretical-methodological investigations is illustrated by historical considerations on modern christian missions in african territory, examining them as producers, in the subjective ecology, of diagrams of power equivalent to those of the colonial agricultural plantation.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSubjetividadepor
dc.subjectColonialismopor
dc.subjectArqueologia do discursopor
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectMicropolíticapor
dc.subjectSubjectivityeng
dc.subjectColonialismeng
dc.subjectArcheology of discourseeng
dc.subjectEcologyeng
dc.subjectMicropoliticseng
dc.titlePor uma arqueologia da plantação subjetiva: fugas pós-estruturalistas da antropologia ecológica contemporâneapor
dc.title.alternativeFor an archeology of the subjective plantation: poststructuralist flights from contemporary ecological anthropologyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Dulley, Iracema Hilário
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3004789177515766por
dc.description.resumoEsta dissertação investiga possibilidades teóricas e metodológicas para análises antropológicas contemporâneas sobre processos de subjetivação em contextos coloniais. Atentando para o movimento de renovação epistêmica manifesto atualmente em certa antropologia ecológica, o pensamento pós-estruturalista é invocado para a prospecção de linhas de fuga metodológicas que permitam o afastamento de paradigmas de saber modernos atrelados ao regime de poder colonial. A arqueologia do discurso, formulada por Michel Foucault e desenvolvida por Gilles Deleuze, é operada como crítica ao empirismo e à individualização do sujeito, pressupostos epistêmicos que fundamentam a metodologia antropológica hegemônica, o trabalho de campo. Em seguida, observam-se nos trabalhos de Anna Tsing e Donna Haraway descrições que relacionam a crise ecológica contemporânea a regimes de saber-poder coloniais, capitalistas e antropocêntricos, e elencam a plantação agrícola colonial como projeto paisagístico paradigmático da extração e do esgotamento dos modos de vida. Tal formulação é aproximada das teorias micropolíticas de Félix Guattari sobre a ecologia subjetiva capitalística, permitindo considerar que processos de exploração e expropriação operam nas paisagens subjetivas assim como nas paisagens sociais e ambientais. Esse conjunto de investigações teórico-metodológicas é ilustrado por considerações históricas sobre missões cristãs modernas em território africano, examinando-as como produtoras, na ecologia subjetiva, de diagramas de poder equivalentes aos da plantação agrícola colonial.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::TEORIA ANTROPOLOGICApor
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº 88887.462059/2019-00, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3995433705309213por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-5317-8468por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0791-5313por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil