Show simple item record

dc.contributor.authorDuarte, Caroline Ponce
dc.date.accessioned2023-06-05T18:41:19Z
dc.date.available2023-06-05T18:41:19Z
dc.date.issued2023-03-28
dc.identifier.citationDUARTE, Caroline Ponce. Territorialização do ensino na pandemia: perda e retorno ao espaço escolar pelos estudantes da E.E. Professora Ernestina Loureiro Miranda, Itapetininga/SP. 2023. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18114.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18114
dc.description.abstractWith the pandemic, schools had to restrict the use of their space, meeting health requirements and modifying students' socio-spatial relationships with teaching. From this, students from the São Paulo public network were relocated to remote teaching, through educational platforms and fulfilling a responsibility that until then was primarily the responsibility of school units. The most affected were public school students, according to studies that revealed the deepening of digital and socio-spatial inequalities in this public. It is in this current context, of school routine changed by the health crisis caused by the new corona virus, that this research was developed, analyzing the situation and perspectives of high school students, of how their educational experiences were during the pandemic, based on the loss of school territory. The place of analysis was the State School Professora Ernestina Loureiro Miranda, located in Vila Belo Horizonte, in the city of Itapetininga/SP. The main objective was to understand how the sociospatial management of students occurred in the pandemic due to their removal from school, the implementation of remote teaching and the return to school. The methodology used was qualitative research, based on document analysis, bibliographic review and interviews with 12 students from the Ernestina school; in addition to the application of a remote teaching evaluation questionnaire to students in the second and third years of high school. Comprising the period from 2020, from the suspension of classes until 2022, the year in which students returned to schools in person, coinciding with the implementation of the Programa de Escola Integral (PEI). In summary, the results showed students' dissatisfaction with remote teaching, a modality that contributed to the loss of students' bond with the school and teachers, a movement known as deterritorialization. In addition to the increase in school dropouts, due to the way teaching was implemented in the pandemic, and the PEI, which changed the schedule and time that students spend at school. The final considerations draw attention to the need for schools to be spaces consistent with the social reality of students, so that the number of dropouts decreases and low-income students can have access to quality school and education.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectDesterritorializaçãopor
dc.subjectReterritorializaçãopor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectEnsino Remotopor
dc.subjectPandemiapor
dc.subjectTerritoryeng
dc.subjectDeterritorializationeng
dc.subjectReterritorializationeng
dc.subjectEducationeng
dc.subjectRemote Learningeng
dc.subjectPandemiceng
dc.titleTerritorialização do ensino na pandemia: perda e retorno ao espaço escolar pelos estudantes da E.E. Professora Ernestina Loureiro Miranda, Itapetininga/SPpor
dc.title.alternativeTerritorialization of teaching in the pandemic: loss and return to school space by the students of E.E. Professor Ernestina Loureiro Miranda, Itapetininga/SPeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Franca, Gilberto Cunha
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0983946781650048por
dc.description.resumoCom a pandemia, as escolas tiveram que restringir o uso do seu espaço, atendendo às exigências sanitárias e modificando as relações socioespaciais dos estudantes com o ensino. A partir disso, os estudantes da rede pública paulista foram remanejados para o ensino remoto, através de plataformas educacionais e cumprindo com uma responsabilidade que até então era de atribuição principalmente das unidades escolares. Os mais prejudicados foram os estudantes da rede pública, de acordo com estudos que revelaram o aprofundamento das desigualdades digitais e socioespaciais desse público. É nesse contexto atual, do cotidiano escolar alterado pela crise sanitária pelo novo coronavírus que se desenvolveu esta pesquisa, analisando a situação e as perspectivas dos estudantes do ensino médio, de como foram suas experiências educacionais na pandemia, a partir da perda do território escolar. O local de análise foi a Escola Estadual Professora Ernestina Loureiro Miranda, localizada na Vila Belo Horizonte, na cidade de Itapetininga/SP. O objetivo principal foi compreender como ocorreu a gestão socioespacial dos estudantes na pandemia decorrente do seu afastamento da escola, a implementação do ensino remoto e a volta à escola. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, a partir da análise documental, revisão bibliográfica e entrevistas com 12 estudantes da escola Ernestina; além da aplicação de um questionário de avaliação do ensino remoto aos estudantes dos segundos e terceiros anos do ensino médio. Compreendendo o período de 2020, a partir da suspensão das aulas até 2022, ano em que os alunos retornaram presencialmente às escolas, coincidindo com a implementação do Programa de Ensino Integral (PEI). Em síntese, os resultados mostraram a insatisfação dos estudantes em relação ao ensino remoto, modalidade que contribuiu para a perda do vínculo dos estudantes com a escola e com os professores, movimento denominado como desterritorialização. Além do aumento da evasão escolar, decorrente da forma como foi implementado o ensino na pandemia, e do PEI, que modificou o horário e o tempo que os alunos passam na escola. As considerações finais chamam a atenção para a necessidade de que as escolas sejam espaços condizentes com a realidade social dos estudantes, para que assim o número de evasão diminua e os estudantes das classes baixas possam ter acesso à escola e à educação de qualidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografia - PPGGeo-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/4888643060412222por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0008-0417-6464por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5637-2255por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil