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dc.contributor.authorRocha, Fábio Armando
dc.date.accessioned2024-07-04T19:18:21Z
dc.date.available2024-07-04T19:18:21Z
dc.date.issued2024-02-19
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19803
dc.description.abstractIn the face of changes brought about by the so-called Industry 4.0 and the impetus of Information and Communication Technologies (ICTs), the world of work undergoes a complete metamorphosis. Intermittent jobs, linked to a platform connected to mobile devices, enable a "gig economy" where services are provided through companies that mediate between the service user and the provider. The worker, once an industrial laborer, becomes a digital-era service proletarian today. The lack of opportunities in the formal job market, with its corresponding rights and social protection, shifts thousands of workers toward gig work through a platform. These platforms extract maximum surplus value from workers, providing neither fair compensation nor any rights outlined in labor laws. The neoliberal discourse of financialized capital supporting technology companies that develop and manage these platforms aligns with the ideology of freedom, flexibility, and entrepreneurship. This causes opacity in the exploitation, dependency, and impoverishment of the platformized working class. This research aims to study the new dynamics and impacts that Platform Capitalism and Gig Economy cause in the labor market and the working class as a whole. It also presents experiences that counter this model, such as platform cooperativism. This qualitative research employs a critical literature review and shares experiences to contribute to the theoretical discussion.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectUberizaçãopor
dc.subjectCapitalismo de Plataformapor
dc.subjectAuto exploraçãopor
dc.subjectPrecarizaçãopor
dc.subjectUberizationeng
dc.subjectPlatform Capitalismeng
dc.subjectSelf-exploitationeng
dc.subjectPrecarizationeng
dc.titleUberização e Plataformização: a exploração disfarçada de empreendedorismopor
dc.title.alternativeUberization and platformization: exploitation disguised as entrepreneurship.eng
dc.title.alternativeUberización y plataformatización: explotación disfrazada de emprendimiento.esp
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Leite, Kelen Christina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0993995005511082por
dc.description.resumoDiante das mudanças ocasionadas pela chamada Indústria 4.0 e com o impulsionamento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), o mundo do trabalho passa por uma completa metamorfose. Os trabalhos intermitentes, que são vinculados a uma plataforma que tem conexão com aparelhos celulares, permitem a realização de um trabalho “uberizado”, ou seja, a prestação de serviços por meio de empresas que fazem a intermediação entre o usuário do serviço e o prestador em questão. O trabalhador, que outrora foi industrial, se torna hoje um proletário de serviços da era digital, pois a falta de oportunidade no mercado de trabalho formal, com os seus respectivos direitos e proteção social, desloca milhares de trabalhadores para um trabalho uberizado por intermédio de uma plataforma, que extrai ao máximo a mais-valia do trabalhador, não lhe proporcionando uma remuneração justa e nenhum direito previsto na CLT. O discurso do capital financeirizado neoliberal que sustenta as empresas de tecnologia que desenvolvem e administram essas plataformas comungam a ideologia da liberdade, flexibilidade e do empreendedorismo, causando, assim, uma opacidade na exploração, dependência e pauperização da classe trabalhadora plataformizada. Esta pesquisa propõe estudar as novas dinâmicas, bem como os impactos que o denominado Capitalismo de Plataforma e a Uberização causam no mercado de trabalho e na classe trabalhadora como um todo e, também, apresentar experiências que se colocam como contraponto a esse modelo, a exemplo do cooperativismo de plataforma. Tal pesquisa tem uma abordagem qualitativa e faz uso de uma revisão crítica da literatura, bem como trazendo algumas experiências que possam dialogar com a discussão teórica.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana - PPGECH-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4994300547500611por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0002-1230-2244por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8590-1857por


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