Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorMaia, Jéssica Fernandes
dc.date.accessioned2024-08-20T17:32:42Z
dc.date.available2024-08-20T17:32:42Z
dc.date.issued2018-04-25
dc.identifier.citationMAIA, Jéssica Fernandes. A delegacia de defesa da mulher: do tratamento da violência contra a mulher à violência sexual contra crianças e adolescentes. 2018. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20391.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20391
dc.description.abstractThis dissertation from a research conducted at a Women's' Police station of a city inside the state of São Paulo, where it was looked for to understand the police attendance and the agents' procedure in the police inquiry for when the target of the violence is an adult woman and for when he/she is a child or adolescent, starting from the daily policeman's observation, of interviews with agents and of the analysis of inquiries on sexual violence. During the field work it was observed that the women's great majority assisted at the police station manifested, after the police report, the will of not continuing with the case, same and, above all, in bodily harm occurrences – crime that doesn't depend on the criminal representation to establish the inquiry. In lathe of that fact and, along the observations, it was noticed that a lot of women that manifested a juridical and personal choice different from the one that the police station is capable to offer, they were disqualified of "victim's" category by the agents. It was inferred that the logic of the penal protection backed by the Maria da Penha Law guides the police conduct addressed the assisted people, be adult women or children and adolescents, minimizing the orientation on police procedure and constitutional rights to the adult clientele. Still in field work it was observed that most of the police report and inquiries on crimes against the sexual dignity targeted the violence against children and adolescents. It was also observed a lack of adaptation and preparation in the police procedure for the treatment of sexual crimes against children and adolescents.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDelegacia de defesa da mulherpor
dc.subjectAtendimento policialpor
dc.subjectTutela penalpor
dc.subjectViolência domésticapor
dc.subjectWomen's' police stationeng
dc.subjectPolice attendanceeng
dc.subjectPenal protectioneng
dc.subjectDomestic violenceeng
dc.titleA delegacia de defesa da mulher: do tratamento da violência contra a mulher à violência sexual contra crianças e adolescentespor
dc.title.alternativeThe women's defense police station: from the treatment of violence against women to sexual violence against children and adolescentseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Sinhoretto, Jacqueline
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7743699562476490por
dc.description.resumoA presente dissertação parte de uma pesquisa realizada em uma Delegacia de Defesa da Mulher de uma cidade no interior do estado de São Paulo, onde buscou-se compreender o atendimento policial e o procedimento das agentes no inquérito policial para quando o alvo da violência é uma mulher adulta e para quando é uma criança ou adolescente, a partir da observação do cotidiano policial, de entrevistas com agentes e da análise de inquéritos sobre violência sexual. Durante o trabalho de campo observou-se que a grande maioria das mulheres atendidas na delegacia manifestaram, após o registro do boletim, a vontade de não prosseguir com o caso, mesmo e, sobretudo, em ocorrências de lesão corporal – crime que não depende da representação criminal para se instaurar o inquérito. Em torno desse fato e, ao longo das observações, percebeu-se que muitas mulheres que manifestavam uma escolha jurídica e pessoal, diferente da que a delegacia está apta a oferecer, eram desqualificadas da categoria de “vítima” pelas agentes. Inferiu-se que a lógica da tutela penal respaldada pela Lei Maria da Penha orienta a conduta policial direcionada às pessoas atendidas, sejam mulheres adultas ou crianças e adolescentes, minimizando a orientação sobre procedimentos policiais e direitos constitucionais para com a clientela adulta. Ainda em trabalho de campo observou-se que a maior parte dos boletins de ocorrência e inquéritos sobre crimes contra a dignidade sexual tinham como alvo a violência contra crianças e adolescentes. Observou-se também uma falta de adaptação e preparo nos procedimentos policiais para o tratamento de crimes sexuais contra crianças e adolescentes.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4591839454278711por


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil