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dc.contributor.authorPicolomini, Pietro Bruno Caetano
dc.date.accessioned2016-06-02T19:00:27Z
dc.date.available2013-01-17
dc.date.available2016-06-02T19:00:27Z
dc.date.issued2011-02-03
dc.identifier.citationPICOLOMINI, Pietro Bruno Caetano. Linha 11 uma fronteira em movimento : etnografia do uso social cotidiano dos trens da linha 11 da CPTM. 2011. 174 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/222
dc.description.abstractNão tem resumoeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAntropologia socialpor
dc.subjectAntropologia urbanapor
dc.subjectAntropologia fílmicapor
dc.subjectSociabilidadepor
dc.subjectPeriferia urbanapor
dc.subjectTrenspor
dc.subjectCotidianopor
dc.titleLinha 11 - uma fronteira em movimento: etnografia do uso social cotidiano dos trens da linha 11 da CPTMpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lanna, Marcos Pazzanese Duarte
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8355559441138016por
dc.description.resumoEsta pesquisa apresenta uma etnografia do cotidiano de milhares de pessoas que se utilizam dos trens da Linha 11 da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para se transportarem de suas residências, nas cidades localizadas a leste da região metropolitana de São Paulo, a diferentes pontos da capital paulista e do Alto Tietê, para o desenvolvimento de diversas atividades. Os arredores da Estação Suzano, trens e plataformas serão analisados como espaços de sociabilidade, contrapondo criticamente visões que os colocam como lugares onde estariam ausentes processos de significação simbólica e relações sociais entre seus ocupantes. Através da polifonia de personagens serão relacionados aspectos entre as múltiplas realidades individuais e coletivas, e os trens serão observados como espaços de (re)significação cultural. Propõe-se uma leitura deste objeto de estudo no sentido oposto a recentes estudos antropológicos das viagens e dos deslocamentos, que tendem a ver espaços como os trens caracterizados como não lugares ou lugares onde não seria possível o estabelecimento de relações mais densas entre seus ocupantes, supostamente fragmentados em suas individualidades, e sem qualquer tipo de subjetividade em suas interações sociais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5694522601210759por


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