Show simple item record

dc.contributor.authorSantiago, Ana Elisa
dc.date.accessioned2016-06-02T19:00:31Z
dc.date.available2014-11-27
dc.date.available2016-06-02T19:00:31Z
dc.date.issued2014-04-04
dc.identifier.citationSANTIAGO, Ana Elisa. Entre papéis, pessoas e perspectivas: etnografia da gestão da educação escolar indígena em Altamira PA. 2014. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/238
dc.description.abstractThis research intends to conduct an ethnography of the management of indigenous education in the municipality of Altamira (PA), that comprises nine ethnic groups (Arara, Araweté, Asurini, Curuaia, the Juruna, Kararaô, Parakanã, Xipaya, Xikrin) of Carib, Ge and Tupi languages. This region corresponds, according to the new configuration proposed by the Federal Government, the Territory Etnoeducacional 11, besides being one of the municipalities in the area affected by the Belo Monte Hydroelectric Complex in its installation process. The implementation of this management model and the compensation and indemnification means of the Power Plant has led to major changes that I followed and analyzed throughout this work. The field research was taken at the Altamira s Education Department, a privileged locus has allowed me to grasp different discursive positions: the Indians trying to understand what they expect from the school that is offered to them; the State their policies and guidelines proposed for these schools; and the Education Department staff responsible for making the indigenous education work and often come up against financial, bureaucratic and pedagogical boundaries. The intention here is to dialogue these areas, the Anthropology of the State and the Indigenous Ethnology, so that it can make a perspective enhance other. As Anthropology of the State, the ethnography in Indian school management does not hold only to official agencies for intervention and guardianship, but also analyzed how indigenous access (or not) these services. And as Indigenous Ethnology it paid attention to the operation of a public agency and how these people define and fight for their educational demands.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEtnologiapor
dc.subjectEducação escolar indígenapor
dc.subjectGestão escolarpor
dc.subjectBurocraciapor
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectIndigenous educationeng
dc.subjectManagementeng
dc.subjectBureaucracyeng
dc.subjectEthnologyeng
dc.subjectAnthropology of the stateeng
dc.titleEntre papéis, pessoas e perspectivas: etnografia da gestão da educação escolar indígena em Altamira PApor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cohn, Clarice
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1714080901123094por
dc.description.resumoEsta pesquisa se propõe a etnografar a gestão da educação escolar indígena no município de Altamira (PA), que compreende nove etnias (Arara, Araweté, Asurini, Curuaia, Juruna, Kararaô, Parakanã, Xipaia, Xikrin), de línguas Carib, Jê e Tupi. Essa região corresponde, conforme a nova configuração proposta pelo Governo Federal, ao Território Etnoeducacional 11, além de ser um dos municípios da área de abrangência do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte, em processo de instalação. A implementação desse modelo de gestão e as medidas de compensação e indenização pela construção de Usina tem levado a grandes mudanças, que acompanhei e analisei ao longo deste trabalho. A pesquisa de campo foi feita na Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de Altamira, um lócus privilegiado uma vez que me permitiu apreender diversas posições discursivas: a dos índios buscando compreender o que eles esperam da escola que lhes é oferecida; a do Estado nas políticas e diretrizes propostas para estas escolas; e a dos funcionários da Secretaria responsáveis por fazer a educação escolar indígena funcionar e que frequentemente esbarram em limites financeiros, burocráticos e pedagógicos. Pretende-se aqui fazer dialogar essas áreas, a Antropologia do Estado e a Etnologia Indígena, de modo a que uma perspectiva possa fazer enriquecer a outra. Como antropologia do Estado, a etnografia em gestão escolar indígena não se atém somente aos órgãos oficiais de intervenção e tutela, mas também analisou como os indígenas acessam (ou não) estes serviços. E, como Etnologia Indígena, atentou-se ao funcionamento de um órgão público e ao modo como essas populações definem e lutam por suas demandas educacionais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1504524815075995por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record