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dc.contributor.authorSilva, Cleber Daniel Lambert da
dc.date.accessioned2016-06-02T20:12:19Z
dc.date.available2014-07-03
dc.date.available2016-06-02T20:12:19Z
dc.date.issued2013-12-20
dc.identifier.citationSILVA, Cleber Daniel Lambert da. Deleuze e Bergson. Tensão, esforço e fadiga na instauração filosófica. 2013. 253 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4805
dc.description.abstractNous proposons une lecture de certains aspects des deux pensées de Deleuze et de Bergson, ainsi que de leur rapport, à la lumière du problème de l instauration philosophie. Il s agit de dramatiser une dispute entre les deux philosophes qui s exprime à travers une divergence entre deux problèmes. D un côté, le problème principiel par lequel Bergson aurait entreprit la restauration de l ontologie, en substituant au principe figé, éternel et transcendant de la metaphysique grecque, le principe mouvant, temporel et immanent d une métaphysique renouvellée. D un autre côté, le problème pratique par lequel Deleuze rend à la philosophie sa puissance instaurative, en ressonance avec d autres pratiques (art, sciences, droit, etc.). Il en découle deux performances ou deux modes de fonctionnement divers de la machine à penser : la spéculation et l instauration. Si nous comprénons la pensée dans son rapport de tension avec le chaos, sa performance spéculative cherche à s‟en protéger à travers un principe. La performance instaurative exige la plongée de la pensée dans le chaos pour y tracer plan qui se tient dans une station athlétique, irréductible aux opinions, inattribuable à un principe. Ce n est qu à cette condition que la pensée fait oeuvre. Finallement, en impliquant des rapports non seulement avec les champs physique, organique et psycho-sociaux, mas avec la Terre, notre analyse devient géophilosophique et opère un décentrement qui doit la conduire, par delà les deux marges de la philosophie, la Grèce (forme du passé) et l Occident (forme du présent), à une troisième marge : instauration de l Île-Brésil (forme du futur).fra
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofia francesapor
dc.subjectBergson, Henri Louis, 1859-1941por
dc.subjectDeleuze, Gilles, 1925-1995por
dc.subjectTensãopor
dc.subjectEsforçopor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectInstauração Filosófica e Transversalidadespor
dc.subjectMetafísicapor
dc.subjectPráticapor
dc.subjectTerrapor
dc.subjectInstauration Philosophique et Transversalitésfra
dc.subjectMétaphysiquefra
dc.subjectPratiquefra
dc.subjectEffort et Fatiguefra
dc.subjectTerrefra
dc.titleDeleuze e Bergson. Tensão, esforço e fadiga na instauração filosóficapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Marques, Silene Torres
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4822141288006918por
dc.description.resumoPropomos uma leitura de certos aspectos dos pensamentos de G. Deleuze e de H. Bergson, assim como de sua relação, a partir da noção de instauração filosófica. Trata-se de dramatizar uma disputa, entre os dois filósofos, capaz de se exprimir através da divergência entre dois problemas. De um lado, o problema principial pelo qual Bergson teria empreendido a restauração da ontologia, substituindo ao princípio fixo, eterno e transcendente, da metafísica grega, o princípio movente, temporal e imanente de uma metafísica renovada. De outro lado, o problema prático pelo qual Deleuze devolve à filosofia sua potência instauradora, em ressonância com outras práticas (arte, ciências, direito, etc.). Deles decorrem duas performances ou dois modos de funcionamento da máquina de pensar: a especulação e a instauração. Se compreendermos o pensamento em sua relação de tensão com o caos, sua performance especulativa procura protegê-lo deste último através de um princípio. A performance instauradora exige o mergulho no caos para nele traçar um plano que se mantenha numa estação atlética, irredutível às opiniões, inatribuível a um princípio. Não é senão sob essa última condição que o pensamento faz obra. Finalmente, implicando relações não somente com os campos físico, biológico e psicossocial, mas com a Terra, nossa análise torna-se geo-filosófica e opera um de-centramento que deve conduzí-la, para além das duas margens da filosofia, ou seja, a Grécia (forma do passado) e o Ocidente (forma do presente), à uma terceira margem : a instauração da Ilha-Brasil (forma do futuro).por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0648227163171734por


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