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dc.contributor.authorSantos, Thiago das Chagas
dc.date.accessioned2016-06-02T20:13:12Z
dc.date.available2011-12-05
dc.date.available2016-06-02T20:13:12Z
dc.date.issued2011-03-15
dc.identifier.citationSANTOS, Thiago das Chagas. Friedrich Schlegel e a forma da filosofia. 2011. 114 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4865
dc.description.abstractFriedrich Schlegel is inserted in the philosophical landscape know as German Idealism, precisely the reflection on the idea of system. Although his writings and reflections do not seem, at least to his contemporaries and first commentators, not appreciate the systematicity, careful consideration may show us that the issue is the definition of the idea of system. It this understanding is lacking in his contemporaries and critics of the nineteenth century. But what lies behind their efforts is the understanding that the very transcendental philosophy requires that the system design to be rethought. It is this effort translated into the statement that every system should be original an individual who can perform effectively and historically transcendental idealism. It is this requirement that binds directly to the question of form philosophy, an issue that we try to think here. One can not speak more in creating the system, but of creating a the individual system, for if the reason is one, it is expressed in various ways individuals. The totality is expressed in the idea that philosophy is a work in progress and collective, infinite progressiveness in constant exchange, in which efforts are individuals creations of individual systems, forming the same whole and the whole history of philosophy. If the form of philosophy is infinite which in itself contains an infinite number of beginnings, we can not expect to find a system that is above the individual, the individual genius of each. The harmonious unity of this requirement is developed on the plane of culture, in which all forms must be unified, and the individual level, which should now also be fully, man and philosopher, must be a philosophy that does not separate the life of the existence of philosopher.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstéticapor
dc.subjectForma (Filosofia)por
dc.subjectRomantismo alemãopor
dc.titleFriedrich Schlegel e a forma da filosofiapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Santos, Paulo Roberto Licht dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1681044854219924por
dc.description.resumoFriedrich Schlegel se insere no cenário filosófico, que conhecemos como Idealismo Alemão, precisamente na reflexão em torno da idéia de sistema. Embora seus escritos e reflexões não pareçam em nada prezar pela sistematicidade, uma reflexão mais cuidadosa pode nos mostrar que o que está em jogo é a própria definição da idéia de sistema. É esta compreensão que faltou aos contemporâneos de Schlegel, e aos seus críticos do século XIX e início do XX, pois a crítica, de modo geral, pensou esta falta de sistematicidade, que no fundo é apenas a interpretação schlegeliana de sistema, como sinal de incapacidade especulativa e falta de vocação filosófica. Não é de modo algum difícil compreender a origem desta crítica numa época em que se esforça em encontrar o sistema do saber absoluto. Mas, o que se esconde por trás dos esforços de Schlegel não é a compreensão de que a própria filosofia transcendental exige que a concepção de sistema seja repensada? Não é este esforço - traduzido na afirmação de que todo sistema, para ser sistema, deva ser original, de um indivíduo - que pode realizar historicamente e efetivamente o idealismo transcendental? Não se retoma aqui a idéia de realização prática do sistema, já que a determinação teórica é impossível? É esta exigência que Schlegel tentou pensar e construir que se liga diretamente a questão da forma da filosofia, questão esta que tentamos pensar aqui. Não se pode falar mais, se seguirmos Schlegel, em criação do sistema, mas de criação de um sistema individual, pois se a razão é uma só, ela se expressa de várias formas nos indivíduos. A totalidade é expressa na idéia de que a filosofia é uma obra em progresso e coletiva, isto é, infinita progressividade e sinfilosofia constante, na qual há esforços individuais, criações individuais de sistemas, formando esta mesma totalidade e toda a história da filosofia. Se a forma da filosofia é infinita que em si já contém um número infinito de começos, conforme descrita por Schlegel, não podemos esperar encontrar um sistema que esteja acima da individualidade, do gênio individual de cada um. A unidade harmônica que esta equação exige se desenvolve no plano da cultura, em que todas as formas devem ser unificadas, e no plano do indivíduo, que agora deve também ser completo, homem e filósofo, ou seja, deve constituir uma filosofia que não separe a vida da existência do filósofo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5602958773363624por


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