Show simple item record

dc.contributor.authorPires, Aline Suelen
dc.date.accessioned2016-06-02T20:38:28Z
dc.date.available2014-07-11
dc.date.available2016-06-02T20:38:28Z
dc.date.issued2014-03-19
dc.identifier.citationPIRES, Aline Suelen. Recovered factories and workers: self-management between theory and practice. 2014. 244 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6686
dc.description.abstractThe context generated by the productive restructuring associated with financial crises and changes in the Brazilian economy in the late 1990s led to the collapse of many companies and resulted in increased unemployment and increasing instability and insecurity of labor relations. Thus, workers sought other forms of livelihood, including the associated work. ANTEAG (Associação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Autogestão e Participação Acionária) [National Association of Self-Management Companies Workers] emerged in this context, with the goal of supporting groups of workers to unite and take control of bankrupt factories in which they worked, preserving their jobs. So, the first recovered factories emerged. At this time, the movement of the Solidarity Economy also begins to grow, and Unisol Brazil (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários) [Central of Cooperatives and Solidary Enterprises] arises to support various types of solidary economic enterprises, including the recovered factories. Thus, the purpose of our research was to make a general analysis of the current situation of recovered factories in Brazil. To do this, we return to some of the pioneering experiments of recovered companies. Our goal was to understand if and how cooperative and self-managed values are present in these enterprises today. So, we performed a literature review of case studies about recovered factories and visited several experiences of this type, where we conducted observations and interviewed leaders and workers, using semi-structured scripts. In addition, we seek to look at our subject from an international perspective, so we visited Argentina and France. In general, we note that, although the ideals of cooperatives and self-management remain in the speeches of many workers, their enforcement encounters many obstacles in practice. In other words, to be viable, recuperated factories face many pressures in the market, which eventually modify some of your initial goals.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCooperativaspor
dc.subjectEconomia solidáriapor
dc.subjectFábricas recuperadaspor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectAutogestão no trabalhopor
dc.subjectCooperativismopor
dc.subjectWorkeng
dc.subjectSelf-managementeng
dc.subjectCooperativismeng
dc.subjectSolidarity economyeng
dc.subjectRecovered factorieseng
dc.titleFábricas recuperadas e os trabalhadores: a autogestão entre a teoria e a práticapor
dc.title.alternativeRecovered factories and workers: self-management between theory and practiceeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Lima, Jacob Carlos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9244132532446607por
dc.description.resumoO contexto gerado pela reestruturação produtiva associada às crises financeiras e mudanças na economia brasileira no final dos anos 1990 provocou a falência de muitas empresas e resultou em aumento do desemprego e precarização das relações de trabalho. Assim, os trabalhadores foram levados a buscar outras formas de obter renda, entre as quais, o trabalho associado. A ANTEAG (Associação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Autogestão e Participação Acionária) surgiu nesse contexto, com o objetivo de apoiar grupos de trabalhadores a se unirem e assumirem o controle das fábricas falidas onde trabalhavam, preservando seus postos de trabalho. Surgiram, então, as primeiras fábricas recuperadas . Nesse momento, também passa a ganhar força o movimento da Economia Solidária, e é criada a UNISOL Brasil (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários), que passa a apoiar diversos tipos de empreendimentos econômicos solidários, entre os quais as fábricas recuperadas. Assim, a proposta de nossa pesquisa foi fazer um balanço da situação atual das fábricas recuperadas no Brasil, a partir do retorno a algumas experiências pioneiras de recuperação de empresas. Nosso objetivo foi verificar se e em que medida os valores cooperativos e autogestionários se fazem presentes nesses empreendimentos até hoje. Para tanto, realizamos uma revisão bibliográfica de estudos de caso sobre as fábricas recuperadas e visitamos diversos empreendimentos desse tipo, onde realizamos observações e entrevistamos lideranças e trabalhadores. Além disso, buscamos olhar para nosso tema à luz de uma perspectiva internacional, a partir de visitas à Argentina e a França. De maneira geral, notamos que, embora os ideais do cooperativismo e da chamada autogestão permaneçam presentes nos discursos de muitos trabalhadores, sua efetivação encontra muitos obstáculos na prática, uma vez que, para serem viáveis, as fábricas recuperadas enfrentam muitas pressões do mercado, que acabam por modificar alguns de seus objetivos iniciais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8860270341724853por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record