Mostrar registro simples

dc.contributor.authorThomé, Scheila Cristiane
dc.date.accessioned2016-10-03T19:38:40Z
dc.date.available2016-10-03T19:38:40Z
dc.date.issued2015-06-16
dc.identifier.citationTHOMÉ, Scheila Cristiane. Temporalidade e constituição : uma investigação acerca do acesso metodológico à esfera da consciência constitutiva do tempo na fenomenologia husserliana. 2015. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7599.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7599
dc.description.abstractThe aim of this work is to analyze the possibility and the apparent limit of the reflective-descriptive methodological access to the deepest layer of the constitution of time in Edmund Husserl’s phenomenology. If on one side, reflection presents a real possibility of the phenomenological description of consciousness by seeing and capturing in an objectifying way the acts and objects of consciousness, on the other hand, there seems to be at first glance a certain limit concerning the grasp of reflection because reflection can not capture the deepest sphere of the constitution of time as it picks up objects and acts of consciousness, so this original constituent sphere can never become an object. The price paid for making this ultimate constitutive sphere of time an object is falling into a return to infinity. The examination of this methodological issue will be conducted based on the analysis of three periods in which Husserl investigates this question, namely, in On the Phenomenology of the Consciousness of Internal Time (1893-1917); Bernau Manuscripts (1917-1918) and Manuscripts C (1929 to 1934). The thesis that is being defended here is that ever since his early writings about the theme of temporality, Husserl seeks to prepare an answer to the question concerning the methodological access to the deepest realm of time constitution; but it is particularly in his afterthought by formulating the notion of transzendentalphänomenologisierende Ich that Husserl dissolves once and for all the apparent "limit" or "puzzle" about the reflective-descriptive access to the ultimate sphere of time constitution. This resolution becomes possible because the phänomenologisierende Ich is here understood as the Ego which constitutes the time as well as the Ego that observes itself retrospectively in their ways of constituting, so that in this retrospective and constituent movement the transcendental life of consciousness is accessed and can then be captured descriptively in their deepest constituents layers.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectTempo (Filosofia)por
dc.subjectReflexão (Filosofia)por
dc.subjectIntencionalidade (Filosofia)por
dc.subjectSubjetividadepor
dc.subjectTimeeng
dc.subjectReflectioneng
dc.subjectConstitutioneng
dc.subjectIntentionalityeng
dc.titleTemporalidade e constituição : uma investigação acerca do acesso metodológico à esfera da consciência constitutiva do tempo na fenomenologia husserlianapor
dc.title.alternativeTemporality and constitution : an investigation about the methodological access to the sphere of constituent consciousness of time in Husserlian phenomenologyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Ferraz Neto, Bento Prado de Almeida
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0084436724293824por
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é analisar a possibilidade e o aparente limite relativos ao acesso metodológico reflexivo-descritivo à camada mais profunda da constituição do tempo na fenomenologia de Edmund Husserl. Se, por um lado, a reflexão apresenta uma efetiva possibilidade de descrição fenomenológica da consciência ao ver e captar de um modo objetivante os atos e objetos de consciência; por outro lado, parece haver, à primeira vista, certo limite relativo ao alcance da reflexão, pois a reflexão não pode captar a esfera mais profunda da constituição do tempo tal como ela capta os objetos e atos de consciência, já que esta esfera constituinte originária não pode nunca tornar-se objeto. O preço pago por tornar esta esfera absoluta constitutiva do tempo um objeto é a queda em um regresso ao infinito. O exame sobre esta questão metodológica será conduzido a partir da análise dos três períodos em que Husserl investiga esta questão, a saber, em Sobre a fenomenologia da consciência interna do tempo (1893-1917); Manuscritos de Bernau (1917-1918) e Manuscritos C (1929- 1934). A tese que se pretende defender aqui é a de que já desde seus primeiros escritos sobre a temática da temporalidade Husserl procura elaborar uma resposta à questão relativa ao acesso metodológico à esfera mais profunda da constituição do tempo, mas é propriamente no seu pensamento tardio, mediante a formulação da noção de eu transcendental fenomenologizante (transzendental-phänomenologisierende Ich), que Husserl dissolve de uma vez por todas o aparente “limite” ou “enigma” relativo ao acesso reflexivo-descritivo à esfera derradeira da constituição do tempo. Tal resolução torna-se possível porque o eu fenomenologizante é aí compreendido como o eu que constitui tempo e também como o eu que se auto-observa retrospectivamente nestes seus modos de constituir, de modo que neste movimento retrospectivo e constituinte a vida transcendental de consciência é acessada e então pode ser captada descritivamente em seus estratos constituintes mais profundos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1334137965142207por


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples