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dc.contributor.authorMascarenhas, Aristeu Laurêncio Cordeiro
dc.date.accessioned2016-10-04T17:28:26Z
dc.date.available2016-10-04T17:28:26Z
dc.date.issued2013-03-08
dc.identifier.citationMASCARENHAS, Aristeu Laurêncio Cordeiro. A Filosofia Crítica de Bergson. 2013. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7612.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7612
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectBergsonpor
dc.subjectMetafísicapor
dc.subjectIntuiçãopor
dc.subjectInstintopor
dc.subjectInteligênciapor
dc.titleA Filosofia Crítica de Bergsonpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Marques, Silene Torres
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4822141288006918por
dc.description.resumoO que é proposto de modo mais geral no presente trabalho é uma análise seguida de uma explicitação da teoria do conhecimento de Bergson, tentando acompanhar seus momentos específicos: antes e depois da “precisão” dada às idéias de ciência e metafísica, e da explicitação da intuição como método filosófico. Para tanto será preciso seguir uma linha que permita acompanhar o desenvolvimento desses termos no interior de sua obra. Mais especificamente, esse trabalho busca esclarecer o papel da intuição e do tempo nesse processo. Propõe, ainda, revisitar a crítica dispensada à tradição por parte de Bergson, sobretudo ao kantismo, cujo fundamento residiria na tentativa de submeter a metafísica à ciência, reduzindo, nesse ínterim, o alcance da intuição. Por fim, volta a atenção para a possibilidade de uma experiência integral da realidade dentro desse quadro. Tal caminho interpretativo que deverá ser trilhado pelo presente estudo, buscará mostrar um dinamismo no interior da obra de Bergson que o levará a um sutil reposicionamento de sua teoria do conhecimento, passando pela “precisão” de sua idéia de ciência e metafísica e desembocando na defesa da possibilidade de uma experiência absoluta da coisa em si mesma e, consequentemente, numa reinstauração do pensamento metafísico. Será visto, ainda, como a filosofia de Bergson é gradativamente construída através de uma crítica tanto da ciência como da metafísica, buscando, nesse meio tempo, rever o papel das faculdades cognitivas da inteligência e da intuição, mostrando sua relação com o instinto, bem como suas devidas limitações, alcances e possibilidades no conhecimento do real.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9758890809066139por


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