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dc.contributor.authorIubel, Aline Fonseca
dc.date.accessioned2016-10-04T18:44:53Z
dc.date.available2016-10-04T18:44:53Z
dc.date.issued2015-10-23
dc.identifier.citationIUBEL, Aline Fonseca. Transformações políticas e indígenas : movimento e prefeitura no alto rio Negro. 2015. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7663.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7663
dc.description.abstractThis PhD thesis is an ethnography of policies made by the Indians in the Upper Rio Negro in two main areas: the indigenous movement and the Government’s municipality of São Gabriel da Cachoeira, Amazonas State, Brazil. The indigenous organized movement exists in the region since at least the 1970s. However, the debates about political parties politics and attempts to indigenous alliances aiming to hold office in the county, they have intensified only over the years 1990. In both cases some indigenous leaders took ahead the process with a certain way of speech and work, who often expressed the movement as a kind of "laboratory" for partisan politics. That is, there are so many points of intersection of these two spheres which cannot let us think of them as separated or independent in that context. On the other way round, the descriptions and analyzes of some narratives and political events of the upper Rio Negro that are presented in this work show how in these spaces the Indians dialogue, debate, fight and dispute among themselves, but also with two other key players: White people and State. In this sense, the thesis also reflects on the political processes of establishing an indigenous sociality from the state, when, in 2008, there were elected two Indians for mayor and vice-mayor positions in São Gabriel da Cachoeira. The plots, narratives, actions and evaluations of these processes underlie an argument in which the strongest language is on the transformation, instability and reversibility.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectPolítica indígenapor
dc.subjectMovimento indígenapor
dc.subjectPolítica partidáriapor
dc.subjectEtnologia indígenapor
dc.subjectAntropologia políticapor
dc.subjectIndigenous mouvmentseng
dc.subjectPartisan policieseng
dc.subjectTransformationseng
dc.subjectUpper rio Negroeng
dc.titleTransformações políticas e indígenas : movimento e prefeitura no alto rio Negropor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Andrello, Geraldo Luciano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5447074379881029por
dc.description.resumoEsta tese é uma etnografia das políticas feitas pelos índios no alto rio Negro em dois espaços principais: o movimento indígena e a prefeitura de São Gabriel da Cachoeira. O movimento organizado existe naquela região pelo menos desde a década de 1970. Já os debates acerca da política partidária, bem como as tentativas de alianças indígenas visando ocupar cargos eletivos no município, se intensificaram ao longo dos anos 1990. Em ambos os processos tomaram à frente das falas e trabalhos alguns líderes indígenas, que muitas vezes expressavam o movimento como espécie de “laboratório” para a política partidária. Ou seja, há diversos pontos de intersecção entre essas duas esferas que fazem com que não possam ser pensadas de modo apartado. Ao contrário, as descrições e análises de algumas narrativas e acontecimentos políticos do alto rio Negro que são apresentadas neste trabalho mostram como nesses espaços os índios dialogam, debatem, lutam e disputam entre si, mas também com dois outros agentes fundamentais: brancos e Estado. Nesse sentido, a tese reflete também sobre os processos políticos de constituição de uma socialidade indígena em relação ao Estado, que eles passam a “ocupar” quando, em 2008, são eleitos dois índios para os cargos de prefeito e vice-prefeito do município de São Gabriel da Cachoeira. Os enredos, narrativas, ações e avaliações desses processos fundamentam uma argumentação na qual o idioma mais forte é o da transformação, da instabilidade e da reversibilidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4238055802764185por


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