Show simple item record

dc.contributor.authorFloeter, Guilherme Saade
dc.date.accessioned2016-10-04T18:48:38Z
dc.date.available2016-10-04T18:48:38Z
dc.date.issued2012-09-06
dc.identifier.citationFLOETER, Guilherme Saade. “Xupa, CAASO!” : masculinidades e relações de gênero na Associação Atlética Acadêmica da UFSCar. 2012. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7669.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7669
dc.description.abstractThis study, done from a ethnographic research (participant observation and interviews) undertaken among undergraduate students of the Federal University of São Carlos (UFSCar), specifically those who participates in the Academic Athletic Association (AAA), presents as main object to analyze how these students show in their practices and discourses within the university environment, the construction of the masculinity(ies) based on gender relations. From the rivalry between UFSCar and USP campus in São Carlos, we try to show how there is a process of gendering and sexualization of both institutions, culminating in the construction of two regulatory poles of gender intelligibility: in one hand, USP, seen as masculine space, because the vast majority of their courses, Engineering, is allocated in the area of Exact Sciences, supposedly more rational and men (heterosexual); and in the other, the UFSCar, university composed of Humanities courses Biological and, in addition to Exact Sciences, and therefore supposed place of women, sensitivity and lack of rationality. Such rivalry, as will be exposed in the text, is not between the two institutions, but among men who are part of them, which shows a continuous process of construction of masculinities, crossed by misogynistic and homophobic speeches, where the constant effort is to reject, deny and ridicule everything that approaches the female pole and homosexuality.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectSociologiapor
dc.subjectMasculinidadepor
dc.subjectEstudantes universitáriospor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectTeoria queerpor
dc.subjectMasculinitieseng
dc.subjectGendereng
dc.subjectUndergraduate studentseng
dc.title“Xupa, CAASO!” : masculinidades e relações de gênero na Associação Atlética Acadêmica da UFSCarpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Escudeiro, Richard Miskolci
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1623888309974862por
dc.description.resumoO presente estudo, realizado a partir de uma pesquisa etnográfica (observação acompanhante e entrevistas) empreendida entre alunos e alunas de graduação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), especificamente os/as que participam da Associação Atlética Acadêmica (AAA), apresenta como objetivo central analisar como tais estudantes evidenciam em suas práticas e discursos, dentro do ambiente universitário, a construção da(s) masculinidade(s) com base nas relações de gênero. A partir da rivalidade entre UFSCar e USP campus de São Carlos, tento mostrar de que maneira existe um processo de generificação e sexualização de ambas as instituições, que culmina na construção de dois pólos normativos de inteligibilidade de gênero: de um lado, a USP, tida como espaço masculino, pois a grande maioria de seus cursos, Engenharias, se aloca na área das Ciências Exatas, supostamente mais racional e de homens (heterossexuais); e de outro, a UFSCar, universidade composta pelos cursos de Ciências Humanas e Biológicas, além dos de Ciências Exatas, e, por isso, suposto lugar das mulheres, da sensibilidade e da falta de racionalidade. Tal rivalidade, como será exposta no texto, não se dá entre as duas instituições, mas entre os homens que delas fazem parte, o que evidencia um processo contínuo de construção das masculinidades, atravessado por discursos misóginos e homofóbicos, onde o esforço constante é o de rejeitar, recusar e ridicularizar tudo aquilo que se aproxima do pólo feminino e da homossexualidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4629950323228339por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record