Show simple item record

dc.contributor.authorBueno, Juliana Dourado
dc.date.accessioned2016-10-21T12:11:20Z
dc.date.available2016-10-21T12:11:20Z
dc.date.issued2016-06-29
dc.identifier.citationBUENO, Juliana Dourado. Sobre rosas e espinhos - experiências de trabalho com flores na região de Holambra (SP). 2016. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8111.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8111
dc.description.abstractThis thesis aims to analyze the contradictions present in the cultivation of flowers, highlighting the life experiences of men and women working in the fields and greenhouses of flowers in the region of Holambra, São Paulo, Brazil. The theoretical references are the studies on rural wage and on the globalized intensive agricultural. The field research was conducted in four cities: Artur Nogueira, Holambra, Mogi Mirim and Santo Antônio de Posse. The narratives were collected through conversations and interviews at workers home. The methodology used was the Oral History, which allowed us to view the work in addition to the data brought by the official statistics, trying to break with the analyzes that polarize the productive and reproductive spaces, and naturalize the female skills. The research has allowed us to verify the existence of a variety of settings that make the work morphology in growing flowers - this diversity relates to the size of the properties and greenhouses, forms of employment (family labor, wage, unregistered work), and the place of residence of workers (rural districts, urban districts, producing colonies of flowers). People interviewed related that the working hours are intensified to fulfill the demands, there is exposure to pesticides and thorns of flowers, and carrying out the activity in the greenhouses and fields is often strenuous, which makes some people use medicines to face the workload. Finally, we present a discussion on ways of estrangement and the possibilities of creating emotional bonds with the plants, which causes the activity to be evaluated positively by workers.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectTrabalho ruralpor
dc.subjectCultivo de florespor
dc.subjectRegião de holambra/SPpor
dc.subjectRelações sociais de classe e gêneropor
dc.subjectRural laboreng
dc.subjectCultivation of flowerseng
dc.subjectRegion of Holambra / SPeng
dc.subjectSocial relations of class and gendereng
dc.titleSobre rosas e espinhos - experiências de trabalho com flores na região de Holambra (SP)por
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Silva, Maria Aparecida de Moraes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6792025643983370por
dc.description.resumoEsta tese tem como objetivo principal analisar as contradições presentes no cultivo de flores, destacando-se as experiências de vida de homens e mulheres que trabalham nos campos e estufas de flores na região de Holambra/SP. Utilizamos um referencial teórico assentado nos estudos sobre o assalariamento rural e a agricultura intensiva globalizada. A pesquisa de campo foi realizada nos municípios de Artur Nogueira, Holambra, Mogi Mirim e Santo Antônio de Posse. As narrativas foram colhidas por meio de conversas e entrevistas nas residências das trabalhadoras e dos trabalhadores. A metodologia utilizada foi a História Oral, que nos permitiu visualizar o trabalho para além dos dados trazidos pelas estatísticas oficiais, tentando romper com as análises que segregam os espaços produtivos e reprodutivos, e que naturalizam as habilidades femininas. A pesquisa nos permitiu verificar a existência de uma diversidade de configurações que marcam a morfologia do trabalho no cultivo de flores – essa diversidade diz respeito ao tamanho das propriedades e estufas, às formas de contratação (mão de obra familiar, assalariamento, trabalho sem registro em carteira), e ao local de residência dos trabalhadores e das trabalhadoras (bairros rurais, bairros urbanos, colônias produtoras de flores). Os sujeitos da pesquisa também relataram que as jornadas são intensificadas para atender as demandas, há exposição à agrotóxicos e espinhos das flores, e que a realização da atividade nas estufas e campos muitas vezes é extenuante, o que faz com que algumas pessoas utilizem medicamentos para enfrentar a jornada de trabalho. Por fim, apresentamos um debate sobre as formas de estranhamento e as possibilidades de se criar vínculos afetivos com as plantas, o que faz com que a atividade seja avaliada de forma positiva pelas trabalhadoras e pelos trabalhadores.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9670686595047765por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record