Atividade física no trabalho, lazer e sono em profissionais da saúde em ambiente hospitalar

dc.contributor.advisor-co1Triches, Maria Isabel
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9585150764624635por
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7606-8218por
dc.contributor.advisor1Sato, Tatiana de Oliveira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3456494998257229por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8797-8981por
dc.contributor.authorCardoso, Beatriz Medeiros
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9768791495475274por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-5480-765Xpor
dc.date.accessioned2024-09-25T16:28:32Z
dc.date.available2024-09-25T16:28:32Z
dc.date.issued2024-07-23
dc.description.abstractIntroduction: Healthcare professionals have had their work hours intensified with the arrival of the COVID-19 pandemic. It is important to investigate, through objective measures, occupational physical activity (OPA) and leisure-time physical activity (LTPA), as well as sleep characteristics. Objective: To describe and correlate physical activity at work and during leisure time with sleep quality and duration and musculoskeletal symptoms in healthcare professionals working in a hospital environment, in the context of the COVID-19 pandemic. Methods: Cross-sectional study with 17 healthcare professionals from hospitals in the city of São Carlos (SP). Data collection was performed using an electronic form, containing a sociodemographic questionnaire, the Nordic Musculoskeletal Symptoms Questionnaire (QNSO) and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-Br). In addition, triaxial accelerometers (Axivity AX3) were used to monitor physical activity. The information was analyzed descriptively and through point-biserial correlation analysis. Results: Most participants had low back pain and poor sleep quality. The predominant postures at work and during leisure time were, respectively, sitting (50% and 41%) and standing (30% and 24%). The number of steps was higher during work. There was a negative correlation between light physical activity on non-work days and symptoms in the lumbar spine (r=0.69), feet (r=0.58) and shoulder (r=0.62); and between moderate to vigorous physical activity during leisure time and knee pain (r=-0.68). Conclusion: The practice of physical activity outside the work environment was associated with musculoskeletal symptoms in health professionals. Promoting the practice of physical activity can help in the prevention and control of musculoskeletal symptoms, especially in periods such as the COVID-19 pandemic.eng
dc.description.resumoIntrodução: Trabalhadores da saúde tiveram sua jornada de trabalho intensificada com a chegada da pandemia de COVID-19. É importante investigar, por meio de medidas objetivas, a atividade física ocupacional (OPA) e a atividade física no lazer (LTPA), assim como as características do sono. Objetivo: Descrever e correlacionar a atividade física no trabalho e lazer com a qualidade e duração do sono e sintomas musculoesqueléticos em trabalhadores da saúde que atuam em ambiente hospitalar, no contexto da pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo transversal com 17 trabalhadores da saúde de hospitais do município de São Carlos (SP). A coleta de dados foi realizada por meio de formulário eletrônico, contendo um questionário sociodemográfico, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI-Br). Além disso, foram utilizados acelerômetros triaxiais (Axivity AX3) para monitorar a atividade física. As informações foram analisadas de forma descritiva e por meio da análise de correlação ponto bisserial. Resultados: A maioria dos participantes apresentou dor lombar e má qualidade do sono. As posturas predominantes no trabalho e lazer foram, respectivamente, a sentada (50% e 41%) e em pé (30% e 24%). A quantidade de passos foi maior durante o trabalho. Houve correlação negativa entre atividade física leve nos dias de não trabalho com sintomas na coluna lombar (r=0,69), pés (r=0,58) e ombro (r=0,62); e entre a atividade física moderada a vigorosa no lazer com a dor nos joelhos (r=-0,68). Conclusão: A prática de atividade física fora do ambiente de trabalho associou-se aos sintomas musculoesqueléticos em profissionais de saúde. A promoção da prática de atividade física pode auxiliar na prevenção e controle de sintomas musculoesqueléticos, especialmente em períodos como a pandemia de COVID-19.por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.description.sponsorshipId2022/11391-0por
dc.identifier.citationCARDOSO, Beatriz Medeiros. Atividade física no trabalho, lazer e sono em profissionais da saúde em ambiente hospitalar. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/20.500.14289/20660.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/20.500.14289/20660
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.publisher.courseFisioterapia - Fisiopor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectDor musculoesqueléticapor
dc.subjectTrabalhadores da saúdepor
dc.subjectComportamento sedentáriopor
dc.subjectQualidade do sonopor
dc.subject.cnpqOUTROSpor
dc.titleAtividade física no trabalho, lazer e sono em profissionais da saúde em ambiente hospitalarpor
dc.title.alternativePhysical activity at work, leisure and sleep in healthcare professionals in a hospital environmenteng
dc.typeTCCpor

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Trabalho de Graduação

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