A burocracia vista do cartório: uma análise antropológica da burocracia estatal
Resumo
Uma dissertação costuma ser fruto de esforços de muitas pessoas e instituições. Este caso
não é diferente.
Primeiramente agradeço a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo) que financiou a pesquisa.
Gostaria de agradecer ao meu tio e informante José Gabriel de Lima. Aos funcionários do
1º Tabelionato de Notas e Protesto de Bragança Paulista e a todos que, gentilmente, concederam
entrevistas ou me deixaram acompanhá-los em seus itinerários burocráticos.
Agradeço também a todo corpo docente do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar,
na pessoa do professor Luiz Henrique de Toledo, pela amizade, idéias sugeridas na qualificação e
pelo acompanhamento durante todo o decorrer de minha formação.
À professora Ciméa Beviláqua por ter aceitado participar desta banca e pelo
acompanhamento do trabalho durante os congressos que participei.
A todos meus amigos de São Carlos, principalmente aos moradores das duas repúblicas
irmãs, Marissales e Barravento: Caê, Alexandre, Leandro, Kleber, João, Paulo e Jonathan pelos
anos de convivência e debate; Dom, Moraes, Rafael, Vítor, Murilo, Érica, Samuel, Pícaro,
Pequeno e Raquel pela grande amizade. Às minhas amigas da psicologia, na pessoa da Bia,
pelo apoio durante o mestrado.
Aos meus amigos de Bragança: Marcinho, Igor, João, Juliano, André, Rafael e Willian.
Ao professor e orientador Piero de Camargo Leirner, pela amizade e companheirismo,
bem como pela disposição constante, fazendo-se sempre presente: ajudando, conversando e
sugerindo.
Finalmente, à minha família, minhas irmãs e, principalmente, ao meu pai José e mãe
Ludimila, sem a ajuda dos quais, nada disto seria possível.