dc.contributor.author | Silva, Ana Carolina da | |
dc.date.accessioned | 2022-06-01T19:14:27Z | |
dc.date.available | 2022-06-01T19:14:27Z | |
dc.date.issued | 2022-04-29 | |
dc.identifier.citation | SILVA, Ana Carolina da. Entre lebres e quelônios: o que se entende por editora “independente” . 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16229. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16229 | |
dc.description.abstract | Bajo la perspectiva de la teoría de la midiología de Régis Debray (1991), analizamos nuestro objeto, la editorial paulistana Quelônio, viéndola como un mídium, siendo este representado por cualquier objeto técnico que como idea se convierte en fuerza material. Y a partir de los procesos y valores que la constituyen, identificándose como una editorial “independiente” y Bonsai, según la propuesta desarrollada por Júnior (2016). Esta categoría, presente en el trabajo del autor, representa las pequeñas editoriales o editores que no están debidamente organizadas como empresa, sino, muchas veces se presentan en colectivos o iniciativas culturales, como ferias. Discutimos la forma con la que Quelônio sensibiliza a la comunidad discursiva en la que se insiere, aunque esté ubicada en una prestigiosa región de la ciudad de São Paulo, la editorial logra ocupar tanto espacios destinados a publicaciones "independientes", como los tradicionales del mercado editorial. Los factores que nos llevan a identificarla como una editorial “independiente” son: i) la forma en que se produce; rescata técnicas manuales, creando una narrativa que va contra la agilidad de las grandes editoriales siendo estos aspectos sostenidos por la metáfora presente en su nombre; la que significa todos los grupos de especies de tortugas en el mundo; ii) la conjetura que la editorial proporciona al ocupar espacios colectivos de "resistencia"como las feiras, en oposición al mainstream (aunque no forme parte de LIBRE). Así que el objetivo de este trabajo fue comprender cuáles son las prácticas que nos llevan a señalar una iniciativa editorial como “independiente” y cómo el ser categorizado agrega mucho más valor simbólico que el significado de la palabra “independiente”. | spa |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Editora independente | por |
dc.subject | Mídium | por |
dc.subject | Análise do discurso | por |
dc.subject | Literatura artesanal | por |
dc.subject | Edicion independiente | spa |
dc.subject | Midium | spa |
dc.subject | Análisis del discurso | spa |
dc.subject | Literatura artesanal | spa |
dc.title | Entre lebres e quelônios: o que se entende por editora “independente” | por |
dc.title.alternative | Entre liebres y quelonios: lo que se entiende por editora “independiente” | spa |
dc.type | TCC | por |
dc.contributor.advisor1 | Salgado, Luciana Salazar | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5206927424265495 | por |
dc.description.resumo | Sob a ótica da midiologia de Régis Debray (1991), analisamos nosso objeto, a editora paulistana Quelônio, enxergando-a como um mídium, sendo este representado por qualquer objeto técnico que, como ideia, se torna força material. E a partir dos processos e valores que a constituem, identificando-a como uma editora “independente” e Bonsai, de acordo com a proposta desenvolvida por Muniz Júnior (2016). Esta categoria, presente no trabalho do autor, representa os pequenos editores ou editoras que não se organizam propriamente como uma empresa, mas sim, em muitas das vezes, são apresentados em coletivos ou iniciativas culturais, como as feiras. Discutimos a maneira como a Quelônio sensibiliza a comunidade discursiva na qual está inserida. Ainda que localizada em uma região de prestígio na cidade de São Paulo, a editora consegue ocupar tanto espaços destinados a publicações “independentes” como locais tradicionais do mercado editorial. Os fatores que nos levam a identificá-la como uma editora “independente” são: i) a forma de produção da mesma; que resgata técnicas manuais, criando uma narrativa que vai de contramão à agilidade de grandes editoras, sendo esses aspectos sustentados pela metáfora presente em seu nome; que significa todos os grupos de espécies de tartarugas, cágados e jabutis no mundo; ii) a conjectura que a editora proporciona ao ocupar espaços coletivos de “resistência” como as feiras, em oposição ao mainstream (ainda que não faça parte da LIBRE). Portanto, o objetivo deste trabalho foi compreender quais são as práticas que nos levam a apontar uma iniciativa publicadora como “independente” e como ser nomeado por esta categoria agrega valor simbólico muito maior que a própria significação da palavra “independente”. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES | por |
dc.publisher.address | Câmpus São Carlos | por |
dc.identifier.url | https://grupopesquisacomunica.wordpress.com/produtos/tccs/ | por |
dc.publisher.course | Letras - Espanhol - LLE | por |