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dc.contributor.authorMarques, Luciana Maria Estevam
dc.date.accessioned2022-06-20T19:47:45Zeng
dc.date.available2022-06-20T19:47:45Zeng
dc.date.issued2022-04-20eng
dc.identifier.citationMARQUES, Luciana Maria Estevam. Diálogos matemáticos no ensino remoto: entre dificuldades e possibilidades. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16301.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16301por
dc.description.abstractThe main objective of this dissertation is to understand how mathematical dialogues take place remotely in a school that transforms itself daily into a Learning Community. To do so, we invited members from the school community to participate in mathematical tertulias with the work "The Man who counted" by Malba Tahan (2020 edition). The development of this theme enabled reflections about social mathematics, so that the dialogical remote spaces provided the opportunity for this investigation. The contributions of Dialogical Learning (Aubert and collaborators, 2020), were essential for beginning the dialogues, while considering the heterogeneity of the group participating in the research that enabled transformations during the investigative process. The research that we presented has a qualitative character, and for that we used the Critical Communicative Methodology (Goméz and collaborators, 2006), which defends the importance of knowing the social reality in order to transform it. Based on methods, it is possible to identify the needs analyzed in intersubjectivity. Thus, we conducted our research in a municipal public school that has become a Learning Community since 2017, when the municipality of Mogi Guaçu - SP, in partnership with the Núcleo de Investigação e Ação Social Educativa (NIASE) of São Carlos, offered network training for principals and pedagogical coordinators and since then, successful educational actions have taken place at school with the intensive participation of families and the local community. The participants of the research were students, school collaborators, managers, mothers of students, and teachers who work in the early and final years of elementary school. The analyses were articulated with our theoretical references that briefly discussed mathematics, considering authors such as Skovsmose, Palomar, D’Ambrósio, Paulo Freire, among others who discussed mathematics from a critical and social perspective. At the end of our analyses, we revisited our research problem, which sought to answer about the difficulties and potentialities of a remote dialogical environment focused on Mathematics, and we register that some obstacles made the meetings more complicated, for example, the access to online platforms, the absence of a body reading during the experiences in mathematical tertulias, and the appearance of sudden commitments that made some collective meetings difficult. About the aspects that facilitated the dialogues, we can mention the permanence of the message group, being open all the time for contributions, and also the facility of access for those who could connect. However, it is worth remembering that this also becomes an excluding factor, if we consider that not everyone has access to technology.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMatemáticapor
dc.subjectDiálogospor
dc.subjectEnsino remotopor
dc.subjectComunidades de aprendizagempor
dc.subjectMathematicseng
dc.subjectDialogueseng
dc.subjectRemote learningeng
dc.subjectLearning communitieseng
dc.titleDiálogos matemáticos no ensino remoto: entre dificuldades e possibilidadespor
dc.title.alternativeMathematical dialogues in remote teaching: between difficulties and possibilitieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Veraszto, Estéfano Vizconde
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6253673132956358por
dc.description.resumoA presente dissertação tem como principal objetivo compreender como os diálogos matemáticos ocorrem remotamente em uma escola que se transforma diariamente em Comunidade de Aprendizagem. Para tanto, convidamos membros da comunidade escolar para participarem de tertúlias matemáticas com a obra “O homem que calculava” de Malba Tahan (edição 2020). O desenvolvimento deste tema possibilitou reflexões acerca da Matemática social, de modo que os espaços remotos dialógicos oportunizaram essa investigação. As contribuições da Aprendizagem Dialógica (Aubert e colaboradores, 2020) foram essenciais para que os diálogos acontecessem, considerando a heterogeneidade do grupo participante da pesquisa, oportunizando, assim, transformações durante o processo investigativo. A pesquisa que apresentamos possui um caráter qualitativo e; para isso, usamos a Metodologia Comunicativa Crítica (Goméz e colaboradores, 2006), que defende a importância de conhecermos a realidade social para transformá-la, sendo que, a partir de métodos, é possível identificarmos as necessidades analisadas na intersubjetividade. Com isso, realizamos a nossa pesquisa em uma escola da rede pública municipal, que se transforma em uma Comunidade de Aprendizagem, desde o ano de 2017, quando o município de Mogi Guaçu- SP, em parceria com o Núcleo de Investigação e Ação Social Educativa (NIASE) de São Carlos, ofereceu formação em rede para os diretores e coordenadores pedagógicos e, desde então, as atuações educativas de êxito acontecem na escola com a participação intensiva das famílias e da comunidade local. Os participantes da pesquisa foram alunos, colaboradores da escola, gestores, mães de alunos e professores que atuam nos anos iniciais e nos anos finais do ensino fundamental. As análises feitas foram articuladas com os nossos referenciais teóricos, que abordaram uma breve discussão sobre a Matemática, considerando autores, como Skovsmose, Palomar, D´Ambrósio, Paulo Freire, entre outros, que dialogaram sobre esse tema em uma perspectiva crítica e social. Ao final de nossas análises, revisitamos o nosso problema de pesquisa, que procurou responder sobre as dificuldades e as potencialidades de um ambiente remoto dialógico com foco na Matemática. Registramos que alguns obstáculos dificultaram a realização dos encontros, como o acesso às plataformas on-line, a ausência de uma leitura corporal durante a realização das vivências em tertúlias matemáticas e o surgimento de compromissos repentinos que dificultaram alguns encontros coletivos. Já entre os aspectos que facilitaram os diálogos, podemos citar a permanência do grupo de mensagens, estando o tempo todo aberto para as contribuições e também a facilidade de acesso para os que conseguiam se conectar. Porém, vale lembrar que isso se torna um fator também excludente, se considerarmos que nem todos possuem acesso à tecnologia.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática - PPGEdCM-Arpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpor
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7325022481476742por


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