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dc.contributor.authorPimenta, Lucas Smithpor
dc.date.accessioned2018-02-20T18:39:58Z
dc.date.available2018-02-20T18:39:58Z
dc.date.issued2017-09-01
dc.identifier.citationPIMENTA, Lucas Smith. Estresse por alumínio em cultivares de cana-de-açúcar: crescimento radicular e atividade de enzimas antioxidantes. 2017. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9464.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9464por
dc.description.abstractSugarcane (Saccharum spp.) is the most important crop for the economy of more than a hundred tropical and subtropical countries, accounting for 70% of the sugar and 40% of the ethanol production worldwide. Aluminium toxicity (Al3+) on acidic soils is the second major abiotic stress, after drought, affecting crop’s productivity. Al3+ directly limits sugarcane productivity through the inhibition of root development, promoting yet the unbalance between the production and elimination of reactive oxygen species (ROS). The use of liming for correcting soil acidity is an expensive and temporary solution, being the adoption of cultivars tolerant to Al3+ a more sustainable practice in the long term. Several grass species have Al3+ tolerant cultivars, which have been studied and successfully used to obtain more productive genotypes. The present study aimed to evaluate the tolerance to Al3+ in a group of sugarcane cultivars, through root growth and antioxidant enzymes activities (APX, CAT and SOD). A series of hydroponics experiments were conducted to define Al3+ activity and the minimum acclimation and exposure periods required to verify the behavior of the cultivars. The proposed system, with seven days of acclimatization and three days of exposure to 143 μM Al3+, was adequate to study the cultivars. In the last experiments conducted, nine cultivars were evaluated in the absence (0 μM Al3+) or presence of 143 μM Al3+, which were separated into two groups, based on the relative root growth (RRG). In the control experiment (0 μM Al3+) RRG showed no significant correlation with the activity of any of the antioxidant enzymes studied. In contrast, in the Al treatment experiment (143 μM Al3+), significant correlations (p≤0.05) were obtained between RRG and the enzymes CAT and SOD. The results indicate a possible role of these enzymes in the maintenance of the oxidative status and root growth in sugarcane plants exposed to Al3+.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectAlumínio tóxicopor
dc.subjectEROspor
dc.subjectAlumíniopor
dc.subjectEnzimas antioxidantespor
dc.subjectToxic aluminiumeng
dc.subjectROSeng
dc.subjectAluminiumeng
dc.subjectAntioxidant enzymeseng
dc.titleEstresse por alumínio em cultivares de cana-de-açúcar: crescimento radicular e atividade de enzimas antioxidantespor
dc.title.alternativeAluminium stress in sugarcane cultivars: root growth and activity of antioxidant enzymeseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Carneiro, Monalisa Sampaiopor
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2696490871291334por
dc.description.resumoA cana-de-açúcar (Saccharum spp.) é a cultura agrícola mais importante da economia de mais de cem países tropicais e subtropicais, sendo responsável por 70% do açúcar e 40% do etanol produzidos no mundo. A toxidez por alumínio (Al3+) em solos ácidos é o segundo maior estresse abiótico, depois da seca, afetando a produtividade das culturas. O Al3+ limita diretamente a produtividade da cana-de-açúcar através da inibição do desenvolvimento radicular, promovendo ainda o desequilíbrio entre a produção e eliminação de espécies reativas de oxigênio (EROs). O uso da calagem para correção da acidez do solo é uma solução dispendiosa e temporária, sendo a adoção de cultivares tolerantes ao Al3+ uma prática mais sustentável em longo prazo. Diversas espécies de gramíneas possuem cultivares tolerantes ao Al3+, os quais vêm sendo estudados e utilizados com sucesso na obtenção de genótipos mais produtivos. O presente estudo teve por objetivo avaliar a tolerância ao Al3+ em um grupo de cultivares de cana-de-açúcar, através do crescimento radicular e atividade de enzimas antioxidantes (APX, CAT e SOD). Foi conduzida uma série de experimentos em hidroponia, com a finalidade de definir a atividade de Al3+ e os tempos mínimos de aclimatação e exposição, necessários para verificar o comportamento dos cultivares. O sistema proposto, com sete dias de aclimatação e três dias de exposição a 143 µM Al3+, foi adequado para estudar os cultivares. Nos últimos experimentos conduzidos, foram avaliados nove cultivares na ausência (0 µM Al3+) ou presença do Al3+ (143 µM Al3+), os quais foram separados em dois grupos, baseado no crescimento radicular relativo (CRR). No experimento controle (0 µM Al3+) o CRR não apresentou correlação significativa com a atividade de nenhuma das enzimas antioxidantes estudadas. Em contrapartida, no experimento desafio (143 µM Al3+), foram obtidas correlações significativas (p≤0,05) entre o CRR e a atividade das enzimas CAT e SOD. Os resultados indicam um possível papel destas enzimas na manutenção do estado oxidativo e do crescimento radicular em plantas de cana-de-açúcar expostas ao Al3+.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados - PPGPVBA-Arpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES DSpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7156406555671882por


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