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dc.contributor.authorIsaac, Letícia
dc.date.accessioned2018-06-18T11:41:05Z
dc.date.available2018-06-18T11:41:05Z
dc.date.issued2018-03-20
dc.identifier.citationISAAC, Letícia. Relações entre habilidades metacognitivas, habilidades sociais, planos e saúde mental em cuidadores familiares que assistem idosos dependentes. 2018. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10168.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10168
dc.description.abstractMany people who assist their dependent elderly relatives have trouble finding the time and energy for activities that are important for their mental health. In this study, a model was proposed to indicate skills that may affect a caregiver’s ability to establish plans that are important to their mental health and well-being, such as metacognitive skills (monitoring and self-regulation), social skills, and the ability to establish viable goals. Interviews were conducted with 30 caregivers, including 28 women and 2 men, with an average age of 57.5 years (SD = 11.09), concentrated in socioeconomic classes B and C, and who resided in the interior of the state of São Paulo. The participants responded to the following instruments: open questions about planning adjustments in care routines, Social Skills Inventory for Caregivers of Elderly Family Members, a Life Plans register, Zarit Burden Interview, and Beck Depression Inventory II. The results showed that caregivers own socioemotional wellbeing and the elderly person’s health were constantly monitored by the caregivers. To handle demands related to the caregiving context, about two-thirds of the caregivers enlisted the help of family members, friends, and professionals. However, half of the caregivers reported managing new or unexpected demands on their own, and this was often their only strategy. With respect to their social skills, the caregivers reported having a good repertory of skills, with their greatest strength being affective expression. More than half of the participants reported light to moderate perceptions of burden and depressive symptoms. In terms of their plans for the future, the caregivers mentioned more plans related to health and leisure activities. Eight categories were developed to capture differences in the quality of the plans. Plans for the maintenance of valued activities were most frequently mentioned, followed by plans that were classified as vague, and then viable plans. Scores for each factor of the social skills, burden and depressive symptoms measures were then correlated with the number of plans in each of the eight categories. Assertive Communication skills were positively related with the number of Viable Plans (r = .38, p = .04), the number of Vague Plans was positively related with perceptions of burden involving Emotional Tensions (rho = .39, p =. 03), while the number of Plans being Implemented was negatively related to Emotional Strains (rho = -.41, p = .02). Thus, in consonance with the proposed model, in this study, there is some initial evidence that metacognitive abilities and social skills may be important in the process of constructing viable plans for the future, which, in turn, seem to affect caregivers’ mental health. If researchers continue to find evidence in support of this model, these concepts can be used to develop and evaluate interventions to help caregivers make better use of skills that can improve their ability to construct viable plans, which may contribute to reducing perceptions of burden and the experience of depressive symptoms.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectCuidadorespor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectPlanejamentopor
dc.subjectMetacogniçãopor
dc.subjectHabilidades sociaispor
dc.subjectCaregiverseng
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectPlanningeng
dc.subjectMetacognitioneng
dc.subjectSocial skillseng
dc.titleRelações entre habilidades metacognitivas, habilidades sociais, planos e saúde mental em cuidadores familiares que assistem idosos dependentespor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Barham, Elizabeth Joan
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9868595523538592por
dc.description.resumoMuitas pessoas que assistem familiares idosos dependentes sentem dificuldades em reservar tempo para realizar atividades importantes para sua saúde mental. Nessa pesquisa, um modelo foi proposto, indicando habilidades que podem afetar a capacidade do cuidador em estabelecer planos que seriam importantes para sua saúde mental e bem-estar, tais como, habilidades metacognitivas (monitoramento e autorregulação), habilidades sociais, e habilidades de estabelecer metas realistas. Foram entrevistados 30 cuidadores familiares de idosos dependentes, sendo 28 mulheres e 2 homens, com idade média de 57,5 anos (DP = 11,09), concentrados nas classes sócio econômicas B e C e que residiam no interior do estado de São Paulo. Todos responderam aos seguintes instrumentos: perguntas abertas sobre o planejamento de ajustes na rotina de cuidados, Inventário de Habilidades Sociais para Cuidadores de Idosos Familiares, um registro de Planos de Vida, Inventário de Sobrecarga de Zarit e Inventário de Depressão de Beck-II. Os resultados mostraram que os cuidadores constantemente monitoravam seu próprio estado sócio emocional e a saúde dos idosos. Para lidar com as demandas relacionadas ao contexto de cuidado, cerca de dois terços angariaram ajuda de familiares, amigos e profissionais. No entanto, lidar sozinho com demandas novas ou inesperadas de cuidado também foi uma estratégia relatada por metade dos cuidadores, e frequentemente foi a única estratégia que utilizavam. Em relação às habilidades sociais, os participantes apresentaram um repertório amplo, com habilidades mais fortes na área de expressividade afetiva. Mais da metade dos participantes relatou leve a moderada sobrecarga e sintomas depressivos. No que diz respeito aos seus planos para o futuro, os cuidadores mencionaram mais planos nas áreas de saúde e lazer. Foram desenvolvidas oito categorias para captar diferenças na qualidade dos planos. Os planos relatados com maior frequência envolviam a manutenção de atividades valorizadas, seguida por planos classificados como vagos, e depois planos realizáveis. Os escores em cada fator das medidas de habilidades sociais, sobrecarga e sintomas depressivos foram, então, correlacionados com o número de planos em cada uma das oito categorias. As habilidades de Comunicação Assertiva estavam positivamente relacionadas ao número de Planos Realizáveis registrados (r = 0,38, p = 0,04), o número de Planos Vagos estava positivamente relacionado a percepções de sobrecarga envolvendo Tensões Emocionais (rho = 0,39, p = 0,03), enquanto o número de Planos em Fase de Viabilização estava negativamente relacionado a Tensões Emocionais (rho = -0,41, p = 0,02). Assim, em consonância com o modelo proposto, neste estudo foram encontradas evidências iniciais que as habilidades metacognitivas e as habilidades sociais podem ser importantes no processo de estabelecimento de planos, o que, por sua vez, parece afetar a saúde mental dos cuidadores. Caso pesquisadores continuem a encontrar evidências compatíveis com este modelo, estes conceitos podem ser usados para desenvolver e avaliar intervenções para ajudar cuidadores com queixas de sobrecarga a aprimorarem o uso de habilidades que podem melhorar sua capacidade de elaborar planos exequíveis neste contexto, o que pode contribuir para diminuir a sensação de sobrecarga e a experiência de sintomas depressivos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0252851723116971por


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