Show simple item record

dc.contributor.authorSantos, Jussara Nascimento do
dc.date.accessioned2019-02-04T10:46:33Z
dc.date.available2019-02-04T10:46:33Z
dc.date.issued2018-12-05
dc.identifier.citationSANTOS, Jussara Nascimento do. Infância negra e mídias digitais: uma análise de canais do YouTube realizados por meninas negras. 2018. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10892.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10892
dc.description.abstractThe present research was conducted between January and August, 2018 with the principal reason to analyse four channels on Youtube from black girls between seven and eleven years old. The aim was identifying in those channels the presence of theme relating to the issue of race in the published videos. Assuming they have expressed  themselves, showing racism experience which contributes to the spectator thinking about it. The investigation has started with systematic follow-up during 8 months by Ellis Mc. channel on Youtube channels from: Ana Clara Barbosa (11 years old), Carolina Monteiro (11 years old), Emily Lima (8 years five months old). Utilising the ethnographic by silence observation, when the channel was observed without any intervention from the researcher in comments or ‘likes’. The posts published and videos with focuses on topics debated were analysed weekly. In conclusion, the four channels are at least inserted in logical cultural industry, when the culture becomes product. According to the questions about racism: Carolina Monteiro and Ellis Mc have brought critical debates showing a valid repertoire of black race for their audience. However, Ana Clara Barbosa e Emily Lima doesn’t make any mention about race, instead they reproduce the same as the other channels.     The study focused mainly on formation, cultural industry, individual and societal, and ideological theories found within Critical and Societal Theory. (Reference)eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectYouTubepor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectIndústria culturalpor
dc.subjectMeninas negraspor
dc.subjectYouTubepor
dc.subjectRacismeng
dc.subjectCultural industryeng
dc.subjectBlack girlseng
dc.titleInfância negra e mídias digitais: uma análise de canais do YouTube realizados por meninas negraspor
dc.title.alternativeBlack childhood and digital media: an analysis of Youtube channels conducted by black girlseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Zuin, Antônio Álvaro Soares
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9085215199719129por
dc.description.resumoA presente pesquisa foi realizada entre janeiro e agosto de 2018 e teve como objetivo analisar quatro canais do YouTube de meninas negras que têm entre 7 e 11 anos, verificando a presença da temática relacionada à questão racial nos vídeos postados. Partiu-se da hipótese que, ao se expressarem em seus canais, externam situações relacionadas ao racismo e ainda contribuem para reflexão de seus espectadores em relação à temática. A investigação aconteceu a partir de acompanhamento sistemático durante oito meses nos canais de Ana Clara Barbosa, 11 anos, Carolina Monteiro, 11 anos, Emily, 8 anos e durante cinco meses no canal de Elis Mc, 7 anos. Utilizou-se a etnografia, por meio de uma observação silenciosa, em que os canais foram observados sem nenhuma intervenção da pesquisadora em comentários ou “likes”. Semanalmente, observou-se as postagens e assistiu-se aos vídeos no intuito de conhecer os temas discutidos nos canais. Concluiu-se, após o período pesquisado, que os quatro canais estão de alguma forma inseridos na lógica da indústria cultural, em que a cultura torna-se produto. Em relação ao aparecimento das questões relacionadas ao racismo: Carolina Monteiro e Elis Mc, trazem à tona discussões desse cunho e apresentam repertório de valorização da negritude aos seus espectadores. Já Ana Clara Barbosa e Emily Lima, na maior parte do tempo, reproduzem o mesmo que outros canais realizam, não abordando a temática racial em nenhum momento. Utilizou-se como aporte teórico a Teoria Crítica da Sociedade, especialmente as postulações de formação, indústria cultural, indivíduo e sociedade e ideologia encontradas em: Adorno (1968; 2011), Horkheimer e Adorno (1956; 1985), e Benjamin (1987), bem como as formulações de preconceito de Crochík (2011).por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpor
dc.ufscar.embargo24 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9085215199719129por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record