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dc.contributor.authorFreitas, Júlia Castro de Carvalho
dc.date.accessioned2019-07-15T12:25:50Z
dc.date.available2019-07-15T12:25:50Z
dc.date.issued2019-03-18
dc.identifier.citationFREITAS, Júlia Castro de Carvalho. O efeito do ensino de relações de equivalência sobre o comportamento de culpabilizar vítimas de estupro. 2019. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11489.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11489
dc.description.abstractIn our society, rape is usually seen as an act that a strange man uses physical force to sexually assault a woman who clearly resists to his moves. This conventional view implies that people only label as “rape” a situation that matches this description, although it doesn’t cover the diversity of circumstances and behaviors found among rapes. Especially when a rape situation doesn’t fit into the stereotype, the rape victim is commonly blamed for this act. From the stimulus equivalence paradigm viewpoint, it can be said that the rape victim and the concept of responsible are part of the same equivalence class. Many studies have been done since the 1990’s aiming to reverse socially relevant equivalence classes and had unsatisfactory results. However, an experiment conducted by Mizael et al. (2016) reached positive results on the racial biased pre-experimental classes reversion. The present study used a similar method and had the goal of investigating the effect of teaching new stimulus classes on the rape victim blame behavior. The participants responded to three instruments in pre and post-test phases: an attribution of responsibility scale, a rape myth acceptance scale, and the IRAP. These instruments aimed to identify biases related to people and circumstances involved in rapes. The results showed that the training produced the formation of the new equivalence classes in the majority of participants, which means a modification in the pre-experimental classes. This change affected self-report instruments, but not on IRAP. Differences between the results of the two kinds of measure can be explained by contextual control.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEstupropor
dc.subjectMitos sobre estupropor
dc.subjectAtribuição de responsabilidadepor
dc.subjectEquivalência de estímulospor
dc.subjectTransferência de funçãopor
dc.subjectRapeeng
dc.subjectRape mythseng
dc.subjectAttribution of responsibilityeng
dc.subjectStimulus equivalenceeng
dc.subjectTransfer of functioneng
dc.titleO efeito do ensino de relações de equivalência sobre o comportamento de culpabilizar vítimas de estupropor
dc.title.alternativeThe effect of teaching equivalence relations on attributions of blame to rape victimseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rose, Julio Cesar Coelho de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3386857761295187por
dc.description.resumoÉ comumente difundida na nossa sociedade a ideia de que estupros são atos que ocorrem quando uma mulher é violentada sexualmente por um estranho que usa força física, enquanto a vítima resiste claramente. Esta visão estereotipada do estupro, implicando no uso deste rótulo, somente nestas situações, não abarca a diversidade de circunstâncias em que ele pode ocorrer. Sobretudo em casos deste tipo de violência que não constituem um estupro estereotípico, é comum que terceiros atribuam alguma responsabilidade à vítima pelo que lhe aconteceu. Atribuir responsabilidade à vítima pode trazer danos a esta, por meio de um processo denominado de revitimização. Sob a ótica do paradigma da equivalência de estímulos, podemos dizer que a mulher que sofreu o estupro e o conceito de responsável estão fazendo parte de uma mesma classe de equivalência. Uma série de pesquisas realizadas a partir da década de 1990 tiveram resultados insatisfatórios ao tentar reverter classes de equivalência com estímulos socialmente relevantes. No entanto, o experimento conduzido por Mizael et al. (2016) obteve resultados positivos na reversão de classes pré-experimentais de caráter racial. Foi proposto, no presente estudo, portanto, utilizar um método semelhante para o ensino de relações entre estímulos. O objetivo foi investigar o efeito do ensino de novas classes de estímulos equivalentes sobre o comportamento de culpabilizar vítimas de estupro. Os participantes responderam a três instrumentos nas fases de pré e pós-teste: uma Escala de atribuição de responsabilidade, uma Escala de Mitos sobre Estupro e o IRAP. Esses instrumentos têm o objetivo de identificar vieses com relação às circunstâncias e pessoas envolvidas em estupros. Foi verificado que o treino produziu formação de novas classe de equivalência, modificando as classes pré-experimentais para maioria dos participantes e que esta mudança teve efeito em respostas aos instrumentos de autorrelato, porém não no IRAP. Diferenças dos dois tipos de medida podem explicados por controle contextual.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.description.sponsorshipIdCAPES DS: 88882.182599/2018-01por
dc.description.sponsorshipIdCAPES PROEX: 1691687por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2363353387134418por


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