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dc.contributor.authorMessias, Ana Carolina
dc.date.accessioned2019-09-30T11:51:53Z
dc.date.available2019-09-30T11:51:53Z
dc.date.issued2019-04-12
dc.identifier.citationMESSIAS, Ana Carolina. Os efeitos do gênero e do histórico de Informantes na confiança seletiva de crianças. 2019. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11905.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11905
dc.description.abstractAlthough children use other people’s testimony to learn, recent evidence suggests they do it in a critical manner, trusting their informants selectively. The present study investigated which criterion was privileged by children when deciding whom to trust in novel learning situations – how reliable the informant has been in the past (i.e., his reliability record) or his/her gender. Sixty-three children participated in the study – 32 boys and 31 girls, and they were distributed into two age groups: 3- (M = 3 yrs and 5 mos; SD = 4,3 mos) and 4-year-olds (M = 4 yrs and 5 mos; SD = 5,3 mos). Their vocabulary was assessed by the Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT; Brazilian version) and a selective trust task, used in a previous study conducted with U.S. children, was administered. The task was divided into a familiarization phase, and a test phase. During the familiarization phase, children were presented with scenes involving two actors (i.e., informants) labeling familiar objects (i.e., a lamp, a bowl, a coat, a dog). One of these informants was always male and the other female. Participants were distributed into four different conditions. In the first condition (C1), the female informant always labeled the objects correctly, but the male informant labeled incorrectly on every trial. In the second condition (C2), the female informant provided inaccurate labels for all familiar objects, whereas the male informant labeled them accurately every time. In a third condition (C3), both informants provided correct names for the objects. Finally, in the fourth condition (C4), both informants labeled the four objects inaccurately. During the test phase, novel objects were presented and each informant was asked to label them (e.g., one names it “tuma” and the other says it is a “danu”). Results were consistent with prior findings from international studies and they suggest that children tend to prefer the more reliable informant (75% in C1 e 68,7% in C2), regardless of gender. Additionally, when the informants have both proven to be reliable, children preferred the same gender informant (53,3% in C3 e 68,75% in C4). More broadly, these results can add to the existing data from other countries that shows that even young children (3-year-olds) discriminate good and bad informants and select the more reliable when learning something new. More specifically contrary to what many believe, children do not believe everything they hear. At the same time, the present work suggests that selective trust judgments can be influenced by different traits of informants, including gender.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/por
dc.subjectConfiança seletivapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectCrianças pré-escolarespor
dc.subjectSelective trusteng
dc.subjectGendereng
dc.subjectPreschoolerseng
dc.titleOs efeitos do gênero e do histórico de Informantes na confiança seletiva de criançaspor
dc.title.alternativeEffects of gender and informants previous history on children's selective trusteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Souza, Débora de Hollanda
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3640676759708745por
dc.description.resumoEmbora as crianças utilizem os testemunhos de outras pessoas para aprender, já há evidências de que elas o fazem de forma crítica, confiando seletivamente em seus informantes. A presente pesquisa investigou qual o critério preferido pelas crianças ao decidir em quem confiar seletivamente em situações de aprendizagem novas - o histórico de confiabilidade do informante ou o seu gênero. No total, participaram 63 crianças, (i.e., 32 meninos e 31 meninas), distribuídas em dois grupos de idade: 3 (M = 3 anos e 5 meses; DP = 4,3 meses) e 4 anos (M = 4 anos e 5 meses; DP = 5,3 meses). O vocabulário dos participantes foi avaliado por meio do teste de vocabulário por Imagens Peabody (TVIP) e todos participaram de uma tarefa de confiança seletiva, utilizada previamente em um estudo com crianças estadunidenses. Essa tarefa era dividida em uma fase de familiarização e uma fase teste. Durante a fase de familiarização, as crianças assistiam a cenas com dois atores (i.e., informantes) nomeando objetos conhecidos (i.e., uma lâmpada, um pote, um casaco e um cachorro). Um desses informantes era sempre do gênero masculino e o outro do gênero feminino. Os participantes foram divididos em quatro condições distintas. Na primeira (C1), o informante do gênero feminino sempre rotulava corretamente os objetos, enquanto o do gênero masculino sempre errava o nome dos objetos. Na segunda condição (C2), o informante do gênero feminino oferecia nomes errados para os objetos em todas as tentativas, mas o do gênero masculino acertava todas as vezes. Em uma terceira condição (C3), ambos os informantes ofereciam nomes corretos para os objetos. Finalmente, na quarta condição (C4), ambos os informantes rotulavam de forma errada os quatro objetos. Na fase teste, objetos não familiares eram apresentados e cada informante era solicitado a nomeá-los (e.g., um diz “tuma” e o outro diz “danú”). O participante devia então escolher um dos dois rótulos novos para nomear o objeto desconhecido. Consistentemente com achados prévios de estudos internacionais, os resultados demonstraram uma tendência dos participantes a preferir um informante com o histórico mais confiável (75% na C1 e 68,7% na C2), independentemente do seu gênero. Adicionalmente, quando os informantes apresentam o mesmo histórico de confiabilidade, as crianças preferem o informante do mesmo gênero (53,3% em C3 e 68,75% em C4). De um modo mais abrangente, esses dados vêm se somar aos já obtidos em outros países que vêm demonstrando que mesmo crianças muito pequenas (3 anos) discriminam bons e maus informantes e recorrem aos mais confiáveis em situações novas de aprendizagem. Mais especificamente, ao contrário do que muitos acreditam, as crianças não acreditam em tudo o que ouvem. Ao mesmo tempo, o presente trabalho sugere que os julgamentos de confiança seletiva podem ser influenciados por atributos diversos dos informantes, entre eles, o gênero.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO::PROCESSOS PERCEPTUAIS E COGNITIVOS; DESENVOLVIMENTOpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 88882.182604/2018-01por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8449019704840844por


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