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dc.contributor.authorMoreira, Murilo César
dc.date.accessioned2020-03-19T12:04:09Z
dc.date.available2020-03-19T12:04:09Z
dc.date.issued2020-02-21
dc.identifier.citationMOREIRA, Murilo César. Investigando vieses de gênero a respeito de profissões entre alunos das áreas de ciências exatas e humanas. 2020. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12340.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12340
dc.description.abstractGender stereotypes affect both men and women since childhood. While men may be more often associated with Science, Technology, Engineering, and Math (STEM) careers, women tend to associated with careers related to nurturing and caring. The present research aimed to use an explicit scale and an IRAP to investigate how the gender-career relational pattern could vary for Brazilian college students following their gender and career. Both instruments included as stimuli names of stereotypically regarded as "male" or as "female" careers (pedagogy, nursing, fashion, nutrition, and psychology) and words describing gender. Participants were divided into four groups (men and women from humanities and STEM careers). They performed an IRAP task regarding gender and careers and then filled an explicit scale. A significant pro-male-STEM bias emerged for all groups, except the STEMfemale group, which was the only group showing a significant pro-female-STEM bias (p<.05) and a significant difference from the other 3 groups. The significant pro-male-careers regarded as male bias was especially stronger among STEM-male students but also found in male-humanities and female-humanities groups. In the explicit scales, participants showed a tendency to select a more neutral position (i.e., not classifying careers as "male" or "female"), especially among careers commonly viewed as more "masculine". Considering the participants as single group, correlations were found only between explicit evaluations for the careers more often seen as male and the female-careers regarded as male trial-type indicating that the more a career was explicitly evaluated as male, the more the trial type "STEM Female" was considered "false".eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCognição implícitapor
dc.subjectIRAPpor
dc.subjectEstereótipos de gêneropor
dc.subjectCarreiras STEMpor
dc.subjectImplicit cognitioneng
dc.subjectGender stereotypeseng
dc.subjectSTEM careerseng
dc.subjectciências exataspor
dc.titleInvestigando vieses de gênero a respeito de profissões entre alunos das áreas de ciências exatas e humanaspor
dc.title.alternativeInvestigating gender biases towards careers among students from humanities and STEM careerseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rose, Julio Cesar Coelho de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3386857761295187por
dc.description.resumoOs estereótipos de gênero presentes na cultura afetam homens e mulheres desde a infância. Enquanto os homens tendam a ser mais frequentemente relacionados às carreiras de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM), mulheres tendem a ser relacionadas a carreiras relacionadas a cuidado com o outro. A presente pesquisa teve como objetivo utilizar uma escala explícita e o IRAP (Procedimento de Avaliação Relacional Implícita) para investigar como o padrão relacional entre gênero e profissões pode variar entre estudantes universitários brasileiros de acordo com seu gênero e carreira. Ambos os instrumentos incluíram nomes das carreiras de exatas e STEM (i.e, estereotipadas como carreiras "masculinas"), carreiras estereotipadas como "femininas" (pedagogia, enfermagem, moda, nutrição e psicologia) e palavras que descreviam gênero como estímulos. Os participantes foram distribuídos em quatro grupos (homens e mulheres de humanidades e carreiras STEM). Eles realizaram um IRAP sobre a relação entre gênero e carreiras e, em seguida, preencheram uma escala explícita. Um viés significativo pró-homens-profissões consideradas “masculinas” foi observado em todos os grupos, exceto o grupo STEM-feminino, o único grupo a apresentar um viés pró-mulheres-profissões consideradas “masculinas” (p<0,05) com uma diferença significativa em relação aos demais. O viés pró-homem-profissões consideradas masculinas foi mais expressivo entre estudantes de STEM, mas também foi encontrado nos grupos de humanidades masculino e feminino. Nas escalas explícitas, participantes mostraram tendência a não classificar carreiras como "masculino" ou "feminino" expressivamente, especialmente entre carreiras comumente vistas como mais "masculinas". Foram encontradas correlações entre avaliações explícitas de carreiras mais frequentemente vistas como masculinas e o tipo de tentativa mulheres-STEM, indicando que quanto mais uma carreira foi avaliada explicitamente como masculina, maior foi o viés implícito mulher-STEM-falso.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES/PROEX: 88887.368414/2019-00por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7748343932070188por


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