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dc.contributor.authorRosa, Célia Maria
dc.date.accessioned2020-04-27T13:55:08Z
dc.date.available2020-04-27T13:55:08Z
dc.date.issued2020-02-19
dc.identifier.citationROSA, Célia Maria. Violências simbólicas retratadas por fábulas: espaços de diálogo em uma escola estadual de ensino integral. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12478.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12478
dc.description.abstractThis work aimed to identify and analyze what Middle School and High School students understood about symbolic violence, with reflection on violence in three planes: in society, school and interpersonal relationships. The hypothesis was that the students realize – when there is dialogue and clarifications – the importance of reflecting on violence in the school environment, and this allows a more welcoming coexistence, preventing conflicts. Otherwise – without reflections on symbolic violence – just a little would be said about the subject. It was held in a full-time public school in the interior of the State of São Paulo and was characterized as an intervention research of an exploratory qualitative character. The students' understanding was analyzed through fables, according to the analysis. It was concluded that: even though they did not have understanding of symbolic violence, students – after exercises provided in elective discipline with open dialogue and explanations of various issues they did not understand – began to see violence, especially symbolic, with another view. In the moral of the fables, discrimination and prejudice of race, ethnicity and beauty were investigated, demonstrating that students understood symbolic violence. On the other hand, they pointed out that breaking with these patterns is something complex and difficult. It is clear that young students expect to be accepted by groups, feeling pain and the need for acceptance, which makes the student reject who she/he is, and become what the group would like her/him to be. Due to the complexity of the theme, investment is indispensable in public policies and also in research and interventions, so that strategies and methodologies capable of acting in contextualized and commited way can be thought of together with the prevention of violence, and then, rescue the socializing function of the school.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolênciaspor
dc.subjectViolências simbólicaspor
dc.subjectEstudantes de ensinos fundamental (anos finais) e médiopor
dc.subjectFábulaspor
dc.subjectViolenceeng
dc.subjectSymbolic violenceeng
dc.subjectMiddle school and high school studentseng
dc.subjectFableseng
dc.titleViolências simbólicas retratadas por fábulas: espaços de diálogo em uma escola estadual de ensino integralpor
dc.title.alternativeSymbolic violence portrayed by fables: spaces of dialogue in a state school of integra teachingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Luiz, Maria Cecília
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7425361719028650por
dc.description.resumoEsta dissertação teve como objetivo: identificar e analisar o que estudantes de Ensinos Fundamental (Anos Finais) e Médio compreendiam sobre violências simbólicas, com reflexão sobre a violência em três planos: na sociedade, na escola e nas relações interpessoais. A hipótese era que estudantes percebem – quando existe diálogo e esclarecimentos – a importância de refletirem sobre violências nos espaços da escola, e isso possibilita uma convivência mais acolhedora, com prevenção de conflitos. Do contrário – sem reflexões sobre a violência simbólica –, pouco saberiam dizer sobre o assunto. Foi realizada em uma Escola Estadual de Ensino Integral do interior do estado de São Paulo e caracterizou-se como uma pesquisa-intervenção de caráter qualitativo exploratório. A compreensão dos discentes foi analisada por meio das fábulas, segundo análise do conteúdo. Concluiu-se que: mesmo não tendo compreensão da violência simbólica, os estudantes – depois dos exercícios propiciados na disciplina eletiva com espaços de diálogos e explicações sobre várias questões que não compreendiam – começaram a enxergar as violências, principalmente, a simbólica, de outra forma. Na moral das Fábulas, averiguou-se a discriminação e preconceito de raça, etnia, e beleza, demonstrando que os estudantes entenderam a violência simbólica. Em contrapartida, apontaram que romper com esses padrões é algo complexo e difícil. É visível que alunos jovens possuem expectativas de serem aceitos pelos grupos, por vezes, sentem dor e necessidade de aceitação, que faz o discente rejeitar quem ele é, e se tornar o que o grupo gostaria que ele fosse. Devido à complexidade do tema é indispensável o investimento, em políticas públicas, e também, em pesquisas e intervenções, para que se possa pensar estratégias e metodologias capazes de atuar de forma contextualizada e compromissada com a prevenção das violências, e assim, resgatar a função socializadora da escola.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 130222/2019-4por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6175189001835554por


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