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dc.contributor.authorSilva, Maurício Ferreira da
dc.date.accessioned2016-06-02T19:24:44Z
dc.date.available2007-11-22
dc.date.available2016-06-02T19:24:44Z
dc.date.issued2007-03-29
dc.identifier.citationSILVA, Maurício Ferreira da. A radiodifusão no Brasil e a ditadura militar : o governo Médici.. 2007. 202 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1402
dc.description.abstractThis research focus on the broadcasting in the context of the military dictatorship in Brazil, during the government of Emilio Garrastazu Médici. The broadcasting beginning has been marked by the decurrently transformations of the industrialization process, during 19th. Century. Beyond the research with transmission waves that had marked this period, the industry brought, for the scope of the social organization, the reality of the urbanization process, motivated for the new work relations. The new urban reality constructs, in turn, the ideal scene for mass-media development. In Brazil this reality is not different, since the first research on transmission waves occurs at the 20th. Century beginning, in the moment of intense industrial development. At 1930 s, as a consequence of the capitalist perspective of market, the radio incorporates commercial classification, that influences the appearing of the television in 1950. Then, radio and TV become private properties with lucrative ends, holding with the government the prerogative for the concessions of functioning and to be acting in the sector, as well. From these possibilities, and considering the strategically paper of these vehicles for the social organization, the government, at different moments and with different objectives, starts to use them to propagate institutional advertising, even though inaugurate its own networks. This use intensifies from the military dictatorship establishment, in 1964. The military government that controlled the national politics during twenty years had massive invested in the structural development of radio and television networks, beyond using them as mechanism of supporting, legitimating and propagation of its authoritarian ideology. The imposed bases created from the military blow at 1964 had served as foundation for Médici government puts under control the broadcasting vehicles, in order to continuity theirs structural development, to establish the censorship of the programming, as well as to create an authoritarian legislation that directly limited the action of the involved ones with the functioning of the broadcasting.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBrasil política e governopor
dc.subjectDitadura militarpor
dc.subjectMeios de comunicação de massapor
dc.subjectAutoritarismopor
dc.subjectRadiodifusãopor
dc.subjectPoliticseng
dc.subjectMilitary dictatorshipeng
dc.subjectMass-mediaeng
dc.subjectAuthoritarianismeng
dc.subjectBroadcastingeng
dc.titleA radiodifusão no Brasil e a ditadura militar : o governo Médici.por
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Pellegrini, Tânia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0280434883580627por
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo analisar a radiodifusão no contexto da ditadura militar no Brasil, durante o governo de Emílio Garrastazu Médici. A radiodifusão tem seu início marcado pelas transformações decorrentes do processo de industrialização dos meios de produção, no século XIX. Além das pesquisas com ondas de transmissão que marcaram esse período, a indústria trouxe, para o âmbito da organização social, a realidade do processo de urbanização, motivado pela nova relação de trabalho inaugurada. A nova realidade urbana constrói, por sua vez, o cenário ideal para o desenvolvimento de veículos de comunicação de massa. No Brasil esta realidade não é diferente, já que as primeiras pesquisas sobre ondas de transmissão ocorrem no início do século XX, em uma fase de intenso desenvolvimento industrial. No início da década de 1930, em decorrência da perspectiva capitalista de mercado, o rádio incorpora a classificação comercial e, por conseqüência, influencia o surgimento da televisão em 1950. A partir de então, tais veículos passam a atuar como propriedades privadas com fins lucrativos, mantendo para o governo a prerrogativa das concessões de funcionamento, além de também poder atuar no setor.. Dessa possibilidade, e tendo em vista a análise do papel estratégico destes veículos para a organização social, o governo, em diferentes momentos e com diferentes objetivos, passa a utilizá-los para veicular propaganda institucional, chegando mesmo a inaugurar emissoras próprias. Esta utilização se intensifica a partir da instauração da ditadura militar, em 1964. Os militares que controlaram a política nacional durante mais de vinte anos investiram maciçamente no desenvolvimento estrutural das emissoras de rádio e televisão, além de utilizálas como mecanismo de sustentação, legitimação e propagação de sua ideologia autoritária. As bases criadas com as diversas medidas impostas a partir do golpe de estado de 1964 serviram de alicerce para que, no governo Médici, pudesse haver um controle mais direto dos veículos, tanto na continuidade do seu desenvolvimento estrutural, quanto no estabelecimento da censura da programação, criando uma legislação de perfil autoritário que limitava a ação dos envolvidos diretamente com o funcionamento da radiodifusão.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais - PPGCSopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6622194022254911por


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