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dc.contributor.authorSilva, Rita de Cássia Rosa da
dc.date.accessioned2022-07-06T13:28:51Z
dc.date.available2022-07-06T13:28:51Z
dc.date.issued2022-06-09
dc.identifier.citationSILVA, Rita de Cássia Rosa da. Gestão democrática participativa: uma análise sobre os saberes dos diretores escolares. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16359.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16359
dc.description.abstractLa discusión sobre la gestión escolar, en la actualidad, ha sido realizada por diferentes académicos, con el foco en la democratización y autonomía escolar, así como en lograr una educación de calidad para sus estudiantes. A partir de esta premisa, el objetivo de esta investigación es analizar los saberes de los directores de escuela en relación a la gestión democrática y participativa. Para ello, se analizó la participación de directores de escuela que participaron en el curso de formación para directores mentores de 10 estados brasileños, realizado en alianza entre la Universidad Federal de São Carlos y la Secretaría de Educación Básica del Ministerio de Educación. La base teórica se basa en el conocimiento de los directores de escuela, en la perspectiva de la teoría de la Relación con el Conocimiento de Bernard Charlot (2000). La metodología utilizada fue la investigación cualitativa con enfoque exploratorio, a partir del análisis de las actividades reflexivas realizadas por estos directores de escuela, en el recorte de una de las salas temáticas del curso, basado en la metodología de investigación de Charlot. Se concluyó que los directores encuestados tenían dificultad para llevar definiciones y acciones sobre el colegiado de la escuela, y sus declaraciones eran contradictorias, eligiendo el colegiado ya sea como un "brazo derecho", a veces como un espacio burocrático de acciones que "nadie quiere participar" . Estas contradicciones revelan que el director se encuentra ante la necesidad de trabajar con órganos colegiados y no sabe cómo hacerlo. Estos no entienden efectivamente lo que sería el colegiado, cuáles serían sus funciones, sus roles dentro de la escuela. Con la necesidad de aprender de la posición social objetiva de ser director, los órganos colegiados se han convertido en un tema que amerita una mirada específica para comprender su funcionamiento, y con eso, el director tiene la posibilidad de presentar su posición social subjetiva, porque es desde su posición en el rol de director que la participación de la comunidad en la toma de decisiones de la escuela puede ser efectiva o mantenerse sólo como una presencia física. Es desde la posición social subjetiva del director de la escuela que su gestión se vuelve democrática, rompiendo con un autoritarismo aún presente en su identificación o perpetuando este autoritarismo. Por el contrario, como se ha hecho, significa tener una participación que dificulta la efectividad de la gestión democrática participativa, ya que los sujetos forman parte del colegiado, pero no son participantes activos, produciéndose así efectos negativos por la pasividad de los mismos. del grupo, y trayendo limitaciones a las tomas, decisiones y resoluciones ante los desafíos y dificultades escolares.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGestão democráticapor
dc.subjectMentoria de diretores de escolapor
dc.subjectSaberes de diretores escolarespor
dc.subjectGestión democrática y participativaspa
dc.subjectFormación de directores en mentoringspa
dc.subjectConocimiento de los directores de escuelaspa
dc.titleGestão democrática participativa: uma análise sobre os saberes dos diretores escolarespor
dc.title.alternativeGestión democrática participativa: un análisis del saber de los directores de escuelaspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Luiz, Maria Cecília
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7425361719028650por
dc.description.resumoA discussão sobre gestão escolar tem como foco a participação e a autonomia da escola, bem como atingir uma educação de qualidade para seus alunos. A partir dessa premissa, o objetivo desta pesquisa é analisar os saberes dos diretores de escolas em relação à gestão democrática e colaborativa. Para isso, foram analisadas falas de diretores de escola de 10 estados brasileiros, um grupo de profissionais que participaram do curso de formação para mentoria de diretores realizado em parceria entre a Universidade Federal de São Carlos e a Secretaria da Educação Básica do Ministério da Educação. O embasamento teórico está pautado nos saberes dos diretores de escola, dentro da perspectiva da teoria da Relação com o Saber de Bernard Charlot (2000). A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa com abordagem exploratória, a partir da análise dos dizeres e das atividades reflexivas realizadas por esses diretores, tendo o recorte de uma das salas temáticas do curso. Concluiu-se que houve dificuldade dos diretores pesquisados em trazer definições e ações sobre os colegiados da escola, sendo que suas afirmações foram contraditórias elegendo os colegiados ora como um “braço direito”, ora como um espaço burocrático de ações que “ninguém quer participar”. Essas contradições revelam que o diretor se defronta com a necessidade de trabalhar com colegiados e não sabe como fazê-lo. Estes não compreendem efetivamente o que seriam os colegiados, quais seriam as suas funções, os seus papéis dentro da escola. Com a necessidade de aprender a partir da posição social objetiva de ser diretor, os colegiados passaram a ser um tema que merece um olhar específico para a compreensão de seus funcionamentos, e com isso, o diretor tem a possibilidade de apresentar sua posição social subjetiva, pois é a partir do seu posicionamento na função de diretor que a participação da comunidade nas tomadas de decisão da escola pode ser efetiva ou ser mantidas apenas como uma presença física. É a partir da posição social subjetiva do diretor de escola que sua gestão se torna democrática, rompendo com um autoritarismo ainda presente na sua identificação ou perpetua-se esse autoritarismo. Ao contrário, como tem sido feito, significa ter uma participação que dificulta a efetivação da gestão democrática participativa, pois os sujeitos fazem parte dos colegiados, mas não são participantes ativos, produzindo assim efeitos negativos pela passividade do grupo, e trazendo limitações para as tomadas de decisões e resoluções frente aos desafios e dificuldades da escola.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ADMINISTRACAO EDUCACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCódigo de financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7073133148661446por


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