Show simple item record

dc.contributor.authorRibeiro, Giovan Willian
dc.date.accessioned2023-06-26T13:00:23Z
dc.date.available2023-06-26T13:00:23Z
dc.date.issued2023-04-26
dc.identifier.citationRIBEIRO, Giovan Willian. Explorando a dinâmica da formação e reorganização de classes de equivalência por meio da velocidade de respostas de escolha. 2023. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18195.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18195
dc.description.abstractStudies that investigated equivalence class reorganization usually adopted participants’ response accuracy as dependent variable. The choice responses speed is sensitive measure to effects not detected by the accuracy and has been used to assess stimulus relatedness degree. We aimed to explore responses’ speed as a measure of the relational strength between stimuli of reorganized classes. In Experiment 1, undergraduates were divided into two groups after trainings and tests of equivalence class formation. The Reversal Group was submitted to a reversal training targeting some relations previously learned, while the Control Group performed a training involving new stimuli. Equivalence relations were then tested again. The Control Group speed increased from the first to the second tests; no differences between tests were observed for the Reversal Group. Experiment 2 investigated whether reorganization test speed is influenced by the amount of training exposure. Two groups underwent trainings and tests of class formation, followed by trainings and tests of class reorganization. An overtraining was performed by the StF Group before the formation tests and by the StR Group before the reorganization tests. The equivalence relations maintenance was tested after 14 or 30 days. The results showed that the StF Group speed was stable throughout the tests while StR Group speed increased from the formation to the reorganization tests and decreased in the maintenance. This indicates that overtraining increased the relational strength of reorganized classes, but impaired their maintenance. Experiment 3 manipulated the inclusion of meaningful stimuli in the classes. The group that related emotion expressions to abstracts stimuli (FACE Group) was more likely to respond correctly in training trials for class formation than the group that only used abstract pictures (ABS Group). When relations were reversed, the FACE Group was less likely to respond correctly during training. Speed showed that the FACE Group responded faster in the formation tests, while the ABS Group responded faster in the reorganization tests, although accuracy was the same for both groups in these steps. Therefore, the use of meaningful stimuli increased the probability of class formation, but hindered class reorganization. Experiment 4 used a pairing procedure to establish meaningful and meaningless S-S relations. A multiple-choice task assessed relational strength between stimuli. The multidimensional scaling technique was used to produce graphical representations of how equivalence classes are arranged in space based on responses speed. The use of meaningful stimuli was investigated, but unlike Experiment 3, the representations did not reveal differences in class formation and indicated that the stimuli were more strongly related after the reorganization for the group that used meaningful stimuli. These findings were interpreted in the light of Relational Density Theory (RDT). In short, the manipulated variables impacted class density and resistance as predicted by RDT, but results such as those of Experiment 4 still require a more elaborate theoretical interpretation.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEquivalência de estímulospor
dc.subjectReorganização de classespor
dc.subjectVelocidade de respostapor
dc.subjectSupertreinopor
dc.subjectEstímulo significativopor
dc.subjectTeoria da densidade relacionalpor
dc.subjectEscalonamento multidimensionalpor
dc.subjectStimulus equivalenceeng
dc.subjectClass reorganizationeng
dc.subjectResponse speedeng
dc.subjectOvertrainingeng
dc.subjectMeaningful stimuluseng
dc.subjectRelational density theoryeng
dc.subjectMultidimensional scalingeng
dc.titleExplorando a dinâmica da formação e reorganização de classes de equivalência por meio da velocidade de respostas de escolhapor
dc.title.alternativeExploring the dynamics of equivalence class formation and reorganization using the speed of choice responseseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1de Souza, Deisy das Graças
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4404800720856419por
dc.description.resumoEstudos que investigam a formação e a reorganização de classes de equivalência geralmente adotam como variável dependente a acurácia de respostas dos participantes. A velocidade das respostas de escolha é uma medida sensível a efeitos não detectados pela acurácia e tem sido usada para avaliar o grau de relacionamento entre estímulos. O objetivo desse trabalho foi explorar a velocidade de resposta como medida da força relacional entre estímulos de classes reorganizadas. No Experimento 1, depois de um treino de emparelhamento entre estímulos e de testes para formação de classes, universitários foram divididos em dois grupos. O Grupo Reversão realizou um treino de reversão de algumas das relações aprendidas, enquanto o Grupo Controle foi submetido a um treino de relações com novos estímulos. As classes foram então novamente testadas. A velocidade das respostas do Grupo Controle aumentou do primeiro para o segundo teste, mas não sofreu alterações para o Grupo Reversão. O Experimento 2 investigou se a velocidade nos testes de reorganização é influenciada pela quantidade de exposição a tentativas de treino. Dois grupos realizaram um treino para formação de classes, seguido de um treino para reorganização das classes. Para o Grupo StF foi realizado um supertreino antes dos testes de formação, enquanto para o Grupo StR o supertreino foi realizado antes dos testes de reorganização. Após alguns dias, foi conduzido um teste de manutenção das relações. A velocidade do Grupo StF se manteve estável ao longo dos testes, enquanto o Grupo StR apresentou um aumento dos testes de formação para os de reorganização e uma redução nos testes de manutenção. Esses resultados indicam que o supertreino aumentou a força relacional das classes reorganizadas, mas prejudicou sua manutenção. O Experimento 3 avaliou o papel da presença/ausência de estímulos com significado nas classes. O grupo que aprendeu a relacionar expressões emocionais a estímulos abstratos (Grupo FACE) apresentou probabilidade maior de acertar nas tentativas de ensino do que o grupo que utilizou figuras abstratas (Grupo ABS). Quando as relações foram revertidas, o Grupo FACE apresentou menor probabilidade de acertos nos treinos. O Grupo FACE também respondeu mais rapidamente nos testes de formação, enquanto o Grupo ABS respondeu mais rapidamente nos testes de reorganização, apesar de a acurácia ser a mesma para ambos os grupos nessas etapas. Portanto, o uso de estímulos significativos aumentou a probabilidade de formação de classes, mas dificultou sua modificação. O Experimento 4 utilizou procedimentos de pareamento para estabelecer relações S-S (com e sem significado) e uma tarefa de múltiplas escolhas para medir a força relacional entre estímulos. A técnica de multidimensional scaling foi empregada para produzir representações visuais de como classes de equivalência se arranjam no espaço a partir da velocidade das respostas. Diferentemente do Experimento 3, as representações não revelaram diferenças na formação das classes e indicaram que a reorganização ocorreu de maneira mais completa para o grupo que utilizou estímulos significativos. Esses achados foram interpretados à luz da Teoria da Densidade Relacional. As variáveis manipuladas impactaram a densidade e a resistência das classes à mudança conforme previsto, mas resultados como o do Experimento 4 ainda requerem uma interpretação teórica mais elaborada.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.description.sponsorshipId2017/25786-8por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6950148178975664por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-0631-9381por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6164-174Xpor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil