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dc.contributor.authorMali, Gabriel Lucas
dc.date.accessioned2024-07-05T11:21:53Z
dc.date.available2024-07-05T11:21:53Z
dc.date.issued2024-02-21
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19818
dc.description.abstractEquivalence-Based Teaching (EBI) is a teaching protocol that has the stimulus equivalence paradigm as its guiding principle. A growing area of interest in EBI research is its application to teaching academic content in a university context. The present study implemented EBI protocols for teaching neuroanatomy to university students and verified the formation and maintenance of equivalence classes as a function of protocol structure parameters (one-to-many and many-to-one) and type of matching procedure (simultaneous matching to sample and delayed matching to sample). Participants were 48 university students who were subjected to an EBI protocol with a simple-to-complex training arrangement to establish four equivalence classes with four members each. The members of these classes were: written name of the brain structure (stimuli A), image of the brain structure (stimuli B), description of the structure's function (stimuli C), and description of what damage to the structure can cause (stimuli D). Participants were divided into four groups: group 1 was exposed to an EBI with a one-to-many structure and simultaneous matching to sample; group 2 was exposed to an EBI with a one-to-many structure and the delayed matching to sample, group 3 was exposed to an EBI with a many-to-one structure and simultaneous matching to sample, and group 4 was exposed to an EBI with a many-to-one structure and delayed matching to sample. At the end, participants responded to a social validity questionnaire regarding the EBI procedure. There were no significant differences between groups and between parameters when analyzing the: (1) number of participants in each group who reached the criterion of 89.6% correct answers in the mixed test in the first exposure after teaching (i.e., without need for retraining); (2) average percentage of correct answers in the final mixed test for each group; (3) average time and attempts required to form an equivalence class for each group, and (4) the percentage of participants in each group reached the criterion of 89.6% correct answers in the maintenance test. However, participants who performed the protocol with the delayed procedure obtained a greater number of correct answers in the maintenance test and the use of the procedure produced less variability between the participants' performances. The results answer one basic and one applied research question, reporting that the delayed matching had a positive effect on maintaining equivalence and, thus, indicating this parameter as the most appropriate to be used in EBI protocols in an academic context. It is discussed how different training parameters affect participant performance and how EBI can be implanted in an academic context.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEBIpor
dc.subjectEnsino Baseado em Equivalênciapor
dc.subjectEquivalência de estímulospor
dc.subjectEstudantes universitáriospor
dc.subjectNeuroanatomiapor
dc.subjectEquivalence-Based Instructioneng
dc.subjectStimulus equivalenceeng
dc.subjectCollegeeng
dc.subjectNeuroanatomyeng
dc.titleProtocolos de Ensino Baseado em equivalência em estudantes universitários: efeitos da estrutura e do tipo de treinopor
dc.title.alternativeEquivalence Based Instruction: protocol structure and delayed matching to sample effects on acquisition and maintenance of equivalence classeseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cortez, Mariéle De Cássia Diniz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7927746584626515por
dc.description.resumoO Ensino Baseado em Equivalência (Equivalence Based Instruction – EBI) é um protocolo de ensino que tem como princípio norteador o paradigma de equivalência de estímulos. Utilizando, geralmente, tarefas de emparelhamento com o modelo, este tipo de protocolo ensina a relacionar estímulos fisicamente diferentes a partir de discriminações condicionais. Uma crescente área de interesse na pesquisa em EBI é a sua aplicação ao ensino de conteúdos acadêmicos em um contexto universitário. O presente estudo implementou protocolos EBI para o ensino de neuroanatomia a universitários e verificou a formação e manutenção de classes de equivalência em função dos parâmetros estrutura de ensino (um-para-muitos e muitos-para-um) e tipo de procedimento (emparelhamento simultâneo e emparelhamento com atraso), replicando parcialmente e estendendo o estudo de Fienup et al. (2015). Foi utilizado um delineamento pré-teste e pós-teste. Participaram 48 estudantes universitários que foram submetidos a uma tarefa de emparelhamento com o modelo, com um arranjo de treino simples-para-o-complexo para estabelecimento de quatro classes de equivalência com quatro membros cada. Os membros dessas classes foram: nome escrito da estrutura do cérebro (estímulos A), imagem da estrutura do cérebro (estímulos B), descrição da função da estrutura (estímulos C), e descrição do que um dano na estrutura pode provocar (estímulos D). Os participantes foram divididos em quatro grupos: o grupo 1 foi exposto ao ensino com a estrutura um-para-muitos e emparelhamento com o modelo simultâneo; o grupo 2 foi exposto o ensino com a estrutura um-para-muitos e emparelhamento com o modelo com atraso, o grupo 3 foi exposto ao ensino com a estrutura muitos-para-um e emparelhamento com o modelo simultâneo, e o grupo 4 foi exposto ao ensino com a estrutura muitos-para-um e emparelhamento com o modelo com atraso. Ao final, os participantes responderam a um questionário de validade social em relação ao procedimento EBI. Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas entre os grupos e entre parâmetros nas análises de: (1) número de participantes em cada grupo que atingiram o critério de 89.6% de respostas corretas no teste misto na primeira exposição após o ensino (i.e., sem necessidade de retreino); (2) porcentagem média de acertos no teste misto final de cada grupo; (3) média de tempo e tentativas necessárias para a formação de classe de equivalência de cada grupo, e (4) a porcentagem de participantes de cada grupo atingiram o critério de 89.6% de respostas corretas no teste de manutenção. Porém os participantes que realizaram o protocolo com o procedimento com atraso obtiveram um maior número de acertos no teste de manutenção e a utilização do procedimento produziu menor variabilidade entre as performances dos participantes. Os resultados respondem uma pergunta de pesquisa básica e uma aplicada. Reportando que o emparelhamento com o modelo tem efeito positivo sobre a manutenção de equivalência e indicando esse parâmetro como o mais adequado a ser utilizado em protocolos EBI em contexto acadêmico. É discutido como diferentes parâmetros de treino afetam o desempenho de participantes e como o EBI pode ser inserido em contexto acadêmico.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTAL::PROCESSOS DE APRENDIZAGEM, MEMORIA E MOTIVACAOpor
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº 88887.673619/2022-00, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/2134645194106109por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-2050-3417por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3301-8330por


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